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segunda-feira, 16 de novembro de 2009

Gato, sinônimo de liberdade, inteligência e curiosidade.


SABE DE ONDE VEM O GATO DOMÉSTICO?

Estudo genético realizado em mais de 11 mil gatos confirma suspeitas: a domesticação dos gatos teve início entre 5000 e 8000 anos atrás, no Médio Oriente, tido como o berço da civilização humana, numa zona geográfica que vai da Turquia ao norte de África denominada Crescente Fértil.

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Gosto de pensar que os gatos são especiais e que vieram de outro planeta para nos ensinar coisas. São criaturas encantadoras, inteligentes e quase superiores. Recusam-se a ser ensinados, eu adoro isso... rsrsrsss... Cuidam de si mesmos, admiro essa independência e, quando ficam doentes enfrentam com bravura. Para homenagear essas criaturas mágicas, selecionei alguns artigos do Dr. Pet. Para ilustrar usarei as fotos dos meus gatos.
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Félix, Sol, Ísis e Rubi.

GATO, O PET DO FUTURO?

Amantes de gatos, temos uma boa notícia: tudo indica que um dia vocês serão maioria!

O número de pessoas que escolhem ter gato é cada vez maior. Já há mais domicílios com gatos do que com cães nos Estados Unidos e na Europa, por exemplo. No Brasil, existem ainda muitos mais donos de cães do que de gatos, mas a quantidade de donos de gatos está em crescimento. Se a tendência se mantiver, portanto, os donos de gatos serão maioria também no Brasil. Por que isso está acontecendo? Tenho algumas explicações.

Mais independência.

As famílias estão cada vez menores, cada vez mais pessoas vivem sozinhas e cada vez mais os pets ficam sozinhos, sem humanos para tomar conta deles e lhes fazer companhia. Como os gatos são menos dependentes que os cães, adaptam-se melhor à solidão e sofrem menos com ela. Por isso, as pessoas ficam com menos peso na consciência ao adotar um gato em vez de um cão. É provável, também, que se sintam mais independentes do bicho, o que diminui o drama de ter que deixá-lo sozinho.

Fácil manutenção.

Limpar-se por conta própria e tomar banho se lambendo quase que compulsivamente são características típicas dos gatos. A aspereza da língua deles tem exatamente a função de limpar e retirar os pêlos mais velhos. Não que os gatos não se beneficiem de uma boa escovação e de cuidados com a higiene, mas normalmente são bem mais “autolimpantes” do que os cães, muitos dos quais costumam freqüentemente ser levados para tomar banho e para ser tosados.
Para se aliviar, os gatos procuram instintivamente as caixas de areia. Além disso, enterram seus excrementos, diminuindo assim o cheiro que poderia nos incomodar. Já os cães, além de não enterrarem os dejetos deles, precisam ser ensinados a fazer as necessidades onde queremos.
Embora os gatos também possam demarcar território com urina ou fezes, os cães costumam fazer isso com muito mais freqüência.

Menor gasto.

O custo médio para manter um gato costuma ser menor do que o para manter um cão. Primeiramente, pelo porte do gato, que equivale ao dos cães bem pequenos. Isso se reflete na menor despesa com ração, remédios, procedimentos cirúrgicos (consumo de menos anestesia), etc.
Em segundo lugar, como o gato se limpa sozinho, raramente é levado para tomar banho ou para ser tosado, o que proporciona uma economia significativa quando comparado com um cão freqüentador de banho e tosa.
Por último, o gato não necessita tanto de adestrador. Os problemas de comportamento comuns em gatos costumam incomodar menos do que os problemas típicos de cães, como agressividade por dominância, latidos por defesa de território, etc.

“Ideal” para apartamentos pequenos.

Não que gatos prefiram viver em espaços pequenos, mas dão a impressão de se adaptarem bem também nos menores apartamentos. Como os gatos aproveitam o espaço vertical além do horizontal, não precisam se limitar a ficar no chão. Ao contrário dos cães, podem também explorar os topos dos armários, as prateleiras, etc. Tenho um cliente que mora num apartamento bem pequeno. Ele comenta que tropeça o tempo todo no cachorro enquanto o gato nem o incomoda. Acredito que essa diferença decorra de o gato ficar em cima de móveis e de outros objetos e de não ser tão “grudento”.

Menos restrições em condomínios.

Muitos prédios que aceitam gatos proíbem a permanência de cães. O motivo é que os cães geram mais reclamações de mau cheiro, de latidos excessivos e de ataques nas áreas comuns. Embora gatos possam miar bastante, deixar apartamentos fedidos e até atacar, com eles esses problemas ocorrem com muito menor freqüência.

Boas experiências com gatos de conhecidos.

O aumento da quantidade de gatos também pode contribuir para o aceleramento da tendência de expansão. Quando visitamos amigos, parentes e colegas que têm gato, podemos nos influenciar e querer um também, principalmente quando passamos por experiências positivas nos contatos com o felino.

Diminuição do preconceito.

Gatos são egoístas! Gatos são traiçoeiros! Gatos dão azar! Gatos são bichos de louco! Gatos são perigosos para bebês! E assim por diante... Não faltam preconceitos com relação aos gatos. Nada como a experiência e o convívio com esses felinos para desmistificar os mitos sobre eles. Quanto mais pessoas tiverem contato próximo com gatos, mais dificilmente os preconceitos continuarão a ser espalhados.

http://www.caocidadao.com.br/artigos_gatos.php?id=334&categoria=Gatos



Rubi

POR QUE GATO É ASSIM?

Para entender diversos comportamentos do gato, devemos nos remeter a seus ancestrais selvagens ou semi-selvagens....


Sol

POR QUE AS PESSOAS DIZEM QUE NÃO GOSTAM DE GATOS?

Estou cansado de ouvir pessoas dizerem que não gostam de gatos. Como sou fascinado por essas criaturas, resolvi tentar entender o porquê disso. Como é que alguém pode não gostar de animais tão maravilhosos?
Conversando com diversos “inimigos” de gatos, cheguei a algumas conclusões. Não sei se estão corretas, mas me confortam e espero que ajudem a confortar aos demais amantes dos felinos.

Nojentos e asquerosos.

Há pessoas que dizem sentir nojo de gatos ou que os acham asquerosos. Logo imaginei que poderia ser aflição por pêlos, já que bastante gente gosta da pele de sapos ou de pererecas. Mas a maioria dessas mesmas pessoas não acha os cães nem um pouco nojentos ou asquerosos. Como? Os dois possuem pêlo e pele muito semelhantes, sendo que os gatos costumam estar muito mais limpos e com menos odores que os cães. Concluí que esses comentários não decorriam de características da pele ou do pêlo dos gatos. Essa minha primeira conclusão me deixou ainda mais curioso e continuei com minha pequena pesquisa...

Interesseiros e egoístas.

O comentário que mais ouvi, sem dúvida nenhuma, é que os gatos são interesseiros e egoístas. Esse foi o principal motivo relatado pelas pessoas que diziam odiá-los. Achei curioso o fato de essas pessoas nunca terem tido um contato maior com gatos. O pouco que elas sabem é pelo que ouvem falar. Fui ficando cada vez mais curioso, pois como alguém pode ser capaz de odiar um animal que nem sequer conhece direito?

Prazer em falar mal do bichano.

Outra coisa que me intrigava era as pessoas parecerem ter prazer em falar mal dos gatos ou ter orgulho em dizer que não gostavam deles. Mesmo quando eu perguntava especificamente se gostavam de cães, muitas me respondiam que sim e aproveitavam a deixa para dizer que, porém, de gato não gostavam! Da onde viria essa vontade tão grande de dizer que não gostavam de gatos?

Clube exclusivo.

No decorrer de minha pesquisa, comecei a perceber que existia nas pessoas uma tendência de escolher entre uma espécie e outra, como se não pudessem gostar das duas. Se gosto de cães, automaticamente não posso gostar de gatos.

Ajuda de psicólogos e psicanalistas.

Com uma porção de dados na mão e inúmeras dúvidas, resolvi bater um papo com especialistas em comportamento humano, ou seja, com psicólogos e psicanalistas.


Foi a partir dessa conversa que muitas coisas se esclareceram na minha cabeça e passei a compreender melhor os não amantes de gatos. Não quero dizer, com isso, que concordo com eles - simplesmente os entendo melhor!

Abaixo menciono algumas das nossas conclusões:

Quero falar de mim e ser aceito!
Quando alguém fala sobre algo, também está falando de si próprio. É o que acontece, provavelmente, quando a pessoa diz que não gosta de gatos. Em vez de dizer que não é egoísta, independente ou nojenta, simplesmente diz que não gosta de gatos. E a intenção de falar sobre si mesma e de estreitar o relacionamento terá funcionado se a pessoa com quem conversa também tiver repúdio por gatos.

Expectativa errada.

Mas como é que o gato tornou-se sinônimo de interesseiro e independente? Provavelmente isso acontece porque há uma tendência natural de compará-lo com o cão, animal extremamente dependente e que necessita de constante aprovação das pessoas do seu grupo.
Não há como não se frustrar se esperarmos que um gato se comporte como um cão e vice-versa.

Dificuldade de aceitar o diferente.

Para a maioria das pessoas, é muito mais fácil aceitar o comportamento canino, muito mais conhecido por elas e mais parecido com o nosso. Seres humanos são extremamente carentes e precisam de aprovação dos demais quase que constantemente, assim como os cães e diferentemente da maioria dos gatos.

Vença seus preconceitos!

Concluímos, com a pesquisa, que as pessoas falam mal dos gatos para conseguir atenção, para ser aceitas e para dizer que não são egoístas e que precisam das outras pessoas. Mas também dizem sem saber, pelo menos algumas, que são preconceituosas e que não conseguem amar seres diferentes delas!

Gatos são animais incríveis, mesmo sendo diferente dos cães e de nós. Reconhecer isso e aprender com as diferenças nos torna pessoas mais sensatas e humanas.



Félix

GATOS SÃO ANIMAIS ANTI-SOCIAIS?

O gato doméstico é considerado por muitos um ser anti-social, capaz de se apegar somente ao território. Mas a grande maioria das pessoas que tem gato não concorda com essa idéia e defende a sociabilidade dos felinos com unhas e dentes. Quem está certo? Rossi fala da sociabilidade felina e de como influenciá-la....



Ísis

O MUNDO PELOS OLHOS FELINOS

Por Alexandre Rossi
Colaborou Daniela Ramos

Gato é sinônimo de liberdade, inteligência e curiosidade. Principalmente curiosidade. Mas ao contrário de nós, os gatos precisam fazer muito menos esforço para perceber o que está acontecendo a seu redor. Eles não che gam ao extremo de "enxergar pelas costas", mas visualizam elementos que estão ao seu redor com menos esforço. Assim, se alguém passar ao lado ou mesmo por trás de um gato, ele não precisará deslocar muito a cabeça para ver quem é. Isso se deve ao seu sofisticado aparelho visual, típico nos predadores, cujos olhos mostram-se mais projetados da superfície e apresentam um campo visual bastante grande, de 220° a 290° (a humana é de 180°).

Embora enxergue bem durante o dia, a visão do gato é bastante adaptada à visão noturna. Seus olhos apresentam estruturas e mecanismos totalmente direcionados para a visualização na presença de pouca luz, fazendo com que aproveitem melhor a luz do ambiente (estima-se que eles necessitam de cerca de 1/6 da quantidade de luz que para nós é o limite mínimo para a visão).

Um desses mecanismos é dilatação pupilar, a extrema adaptabilidade das pupilas que se dilatam ou contraem conforme a quantidade de luz, permitindo uma melhor visualização do ambiente. Quem nunca reparou na diferença entre os olhos de um gato durante o dia e à noite? Aquele filetinho escuro central se transforma numa esfera negra que toma grande parte do olho. Agora, seus olhos estão ainda mais abertos para a escuridão..

Mas nem tudo é glória. Se por um lado os gatos nos superam na capacidade de enxergar durante a noite, por outro, perdem na acuidade visual, pois eles têm apenas 10% da nossa capacidade de visualizar imagens detalhadas. Isso se deve às mesmas estruturas oculares que maximizam a visão noturna, que diminuem a resolução das imagens, tornando-as, na maioria das vezes, obscura. Além disso, eles apresentam pouca acomodação visual e uma leve miopia, que também resultam na visualização de uma imagem imperfeita.

Dessa forma, elementos como o movimento dos objetos, assim como variações de tamanho e algumas formas básicas são primeiramente visualizadas em detrimento aos detalhes. Portanto, se o seu gato não vem mais ao seu encontro quando você oferece aquela apetitosa ração de carne, não pense que agora ele prefere atum, talvez ele não esteja reconhecendo seu prato predileto. Chegue mais perto e então ofereça a ração. Agora sim, ele pode avaliar a oferta.

Seguindo o mesmo raciocínio, podemos imaginar que o gato não dará muita importância e poderá nem mesmo notar se seu brinquedo ambulante é um ratinho ou um ursinho, desde que do mesmo tamanho. Mas com certeza, você chamará sua atenção quando colocá-los em movimento. Ainda que ele não entenda o que aquele formato representa, será extremamente preciso ao agarrá-lo e lançá-lo pelos corredores.

Há divergências entre a possibilidade de visualização das cores. Estudos anatômicos já conseguiram comprovar a existência de componentes oculares e cerebrais necessários para a visualização e discriminação das cores, embora com algumas limitações e sem a certeza do quanto são funcionais. Cientistas americanos já provaram que os gatos são capazes de diferenciar o azul do cinza e o azul do verde, desde que o objeto colorido não esteja muito distante de seus olhos e seja de bom tamanho. Não se sabe ainda como eles enxergam essas cores, talvez o azul para eles seja visto como uma outra cor; certamente diferente do verde e do cinza. Talvez a compra de camas e brinquedos coloridos para seu gato seja uma tarefa inútil: para ele, talvez grande parte destas cores sejam, na verdade, tons de cinza.










Félix e Rubi brincando



 
Félix e Rubi descansando após a lutinha


Ísis e Sol

GATOS DEVEM SER LIVRE?

Qual a melhor decisão? Restringir a circulação dos gatos ao interior de nossas residências ou deixá-los sair para a rua? Alexandre Rossi comenta os aspectos positivos e negativos de cada situação.







Rubi brincando na caixa (reforma no apto)

DESCOBERTAS QUE AJUDAM A CUIDAR BEM DO SEU GATO

Em continuação à edição passada, Alexandre Rossi comenta novos detalhes das descobertas relacionadas com o bem-estar dos gatos, que serão publicadas em breve na Inglaterra e poderão nortear futuras leis sobre a posse de felinos...









Sol

COMO TORNAR O GATO MAIS AMIGÁVEL COM VISITAS

Fusquinha, o gato da apresentadora Fabiana Saba, costuma se esconder das visitas. O comportamentalista Alexandre Rossi dá as dicas de como corrigir esse hábito.

Resumo das dicas

1. Respeite o esconderijo do gato. Não o tire de lá e nem o perturbe.
2. Ofereça alimentos apetitosos e carinho para o seu gato sempre que receber visitas.
3. Aos poucos, estimule-o a sair do esconderijo para pegar pequenos pedaços de petisco.
4. Impeça estranhos de assustar o gato ou de forçar o contato físico...







Ísis

QUANDO NOSSO COMPANHEIRO FELINO ENVELHECE

Mais cedo ou mais tarde, o peso da idade se manifesta no gato. Saiba como o processo evolui e veja as dicas de Alexandre Rossi para proporcionar melhor qualidade de vida ao bichano nessa fase. ...

Resumo.

- Observar o comportamento do gato pode ajudar a perceber se ele está com problema de saúde.
- A partir de 12 anos de idade, os gatos podem mostrar sinais de envelhecimento.
- Evite que o gato vá para a rua, pois poderá se envolver em acidentes mais facilmente.
- Evite mudanças drásticas na casa e na rotina do gato.
- Ajude-o na higiene.
- Esteja atento a sinais de doenças como o hipertireoidismo e a diabete.











Rubi

COMO CONSEGUEM VOLTAR PARA CASA DEPOIS DE SUMIR?

A misteriosa volta dos gatos para casa depois de um longo período de ausência tem algumas explicações. Saiba quais são...









Félix

FIM DO MEDO DO VETERINÁRIO

Muitos gatos desenvolvem pavor de ir ao veterinário. Saiba como conseguir que eles se estressem menos nessas visitas...



Sol


Ísis


Rubi e Félix

PENSANDO EM ADQUIRIR UM GATO?

Alexandre Rossi explica o que você deve levar em consideração antes de fazer a sua escolha.

Existe um preconceito muito grande com relação aos gatos. Mas, após conhecê-los realmente, muitas pessoas se tornam amantes de tais criaturas.

Sem dúvida nenhuma, os gatos são diferentes dos cães e qualquer pessoa que espere um comportamento igual poderá se decepcionar. Gatos são mais independentes, donos das próprias vontades -- não se submetem ao ser humano com tanta facilidade. Mas isso não quer dizer que eles não se apegam a pessoas, que são interesseiros e falsos, como muita gente costuma falar.

As diferenças comportamentais entre cães e gatos são fruto do diferente modo de vida que cada um levava. Os ancestrais dos gatos caçavam animais menores que eles, como ratos e passarinhos. Por isso, podiam caçar sozinhos. Já os ancestrais dos cães caçavam também animais grandes. Para eles, fazer parte de um grupo era questão de sobrevivência, enquanto que para o gato não era. Daí vem a necessidade de o cão estar sempre por perto do grupo dele ou de seu "proprietário", enquanto que para o gato nunca existiu essa preocupação. Mesmo não havendo mais necessidade de caçar para se alimentar, tanto os cães como os gatos mantêm comportamentos que já foram essenciais para a sua sobrevivência.

Independência e apego.

Apesar de mais independente, o gato também se apega a pessoas, reconhece os seus proprietários, dá carinho e procura companhia. Há quem julgue os cães dependentes demais, querendo sempre chamar a atenção, nunca dispostos a ficar sozinhos. Pessoas assim podem até se sentir "sufocadas" por cães e encontrar nos gatos uma companhia ideal.

Território.

De certa forma, os gatos são até mais territoriais que os cães: a maioria dos felinos não relaxa até conhecer bem seu espaço. Demonstrações de carinho só ocorrem depois de o gato ter se adaptado ao ambiente. Antes disso, estará estressado, preferirá ficar sozinho e, para se desvencilhar, poderá arranhar e morder até mesmo pessoas conhecidas.

Higiene e cheiro.

Extremamente limpos, os gatos são quase obstinados por limpeza. Exceto algumas raças de pêlo longo, são capazes de se limpar perfeitamente. Têm instinto de enterrar as fezes e a urina e, por isso, são facilmente treinados a usar uma caixinha de areia como banheiro.

Levar para passear.

Facilmente o gato se sente desprotegido em ambiente novo. Por isso, não costuma ser muito fácil passear com ele, pelo menos da mesma maneira que se passeia com um cão. O gato se assusta com mais facilidade, atrapalhando a marcha constante durante o passeio.

Elegantes e discretos.

Gatos são de uma elegância notável e se deslocam discretamente. Embora mais silenciosos que os cães, quando não castrados podem se tornar bastante barulhentos na época do cio, tanto machos como fêmeas, emitindo miados longos e contínuos.

Grandes saltadores.

Por saltar mais alto e escalar melhor que o cão, o gato escapa com mais facilidade para a rua. Mantê-lo sem acesso à área externa e colocar telas nas janelas são recursos adotados por algumas pessoas para evitar o problema. Mesmo porque, em um apartamento, saltar pela janela ou cair dela pode resultar em acidente fatal.

Cuidado com os móveis.

Raspar as unhas é uma necessidade para os gatos. Muitas vezes, eles escolhem estofamentos para fazê-lo. Existem arranhadores no mercado que podem ajudar a preservar a mobília. Mesmo assim, às vezes, é necessário supervisionar o felino até ele aprender a arranhar somente no arranhador.

Vira-lata ou de raça.

Existem diversas raças de gatos, algumas mais calmas como o Persa e outras mais agitadas como o Siamês. Os vira-latas também constituem uma boa opção, já que costumam ser saudáveis e resistentes a doenças.
Gatos muito peludos exigem maiores cuidados de limpeza e escovação. Os de pêlo curto raramente necessitam de banho.

Filhote ou adulto.

Filhotes são mais brincalhões e demandam mais cuidado, atenção e socialização. Os gatos adultos podem se adaptar perfeitamente a novos ambientes e se tornar bastante apegados a novos donos. Uma vantagem de adquirir um exemplar adulto é que o temperamento já está definido. O filhote ao crescer pode se tornar mais medroso e arredio do que se gostaria.

Macho ou fêmea.

Gatos, principalmente machos, podem demarcar a casa com urina. Para evitar que isso ocorra, recomenda-se a castração.

Rubi

COMO SÃO E O QUE PENSAM OS DONOS DE GATOS?

Este artigo não é sobre gatos, mas sobre seus donos. Rossi mostra que eles estão sendo observados e revela algumas constatações feitas a respeito de como são e como pensam.

Os donos de gatos estão sendo cuidadosamente observados e estudados. Resultado de alguma conspiração contra os gatos ou contra seus proprietários? Não. Simplesmente empresas que produzem alimentos e utensílios para gatos estão querendo conhecer cada vez melhor os seus consumidores. Mais recentemente, alguns governos também começaram a se interessar em saber mais sobre o perfil dos donos de gatos.

Cada vez mais importantes para a indústria pet.

O número de casas com gatos como animal de estimação está constantemente crescendo. Para ter uma idéia, nos Estados Unidos e em vários países da Europa, já há mais domicílios com gatos do que com cães. No Brasil, a população de gatos também cresce mais do que a de cães, embora haja ainda muito mais cães do que gatos. Organizações estudam esses dados, disponibilizam e vendem essas informações, as quais são guardadas pelas indústrias como um bem extremamente precioso, que pode determinar o sucesso ou o fracasso da empresa. Mas o que se estuda ou o que se sabe sobre os donos de gatos?

Informações disponíveis.

Há mais informações sobre donos de gatos do que você pode imaginar! Desde perfil psicológico até socioeconômico. Também são estudados os preconceitos que os donos de gatos sofrem, as atitudes que demonstram diante da vida, a importância que dão ao felino, etc. Há, ainda, numerosas comparações de donos de gatos com donos de cães.

O que alguns estudos mostraram.

Donos de gatos acreditam ser mais emotivos, mais afetuosos, mais sociais, mais generosos, mais tolerantes e menos solitários do que as pessoas que não possuem gato. Não demonstram hostilidade com quem não tem gato, mas consideram essas pessoas menos criativas e menos amáveis do que eles.
Pensam que quem não é dono de gato os vê como menos tolerantes, menos afetuosos e menos sociáveis do que realmente são.
Os donos de gatos acham seus animais independentes, individualistas, amorosos, sensuais e elegantes.
Pessoas que cresceram com animais de estimação, incluindo gatos, possuem uma maior consciência e responsabilidade com relação a assuntos envolvendo ecologia e sociedade.
Percentualmente, mais donos de gatos amam seus felinos do que donos de cães amam seus cachorros. Os gatos parecem provocar reações emocionais mais extremas nas pessoas, por isso são mais adorados e, também, mais odiados.
Donos de gatos demonstram mais carinho e entusiasmo por outros animais de estimação do que pessoas que não os possuem. A idéia de que donos de gatos não gostam de cães foi desmistificada em estudos científicos.
Um estudo publicado pela Blackwell Scientific Publications divide donos de gatos em seis grupos distintos e descreve cada um deles. O tipo III é o mais comum. Representa 34,1% de todos os donos de gato. Esse grupo chama-se "amáveis e cuca-fresca" (easy-going). Descrição: "Essas pessoas estão satisfeitas com seu nível econômico e com sua saúde. Divertimento e brincadeiras fazem parte da vida delas. Consideram-se emotivas e amam seus gatos. Dizem, sem constrangimento, que se o gato morrer irão adquirir outro..." Na minha coluna do próximo mês, descreverei os seis tipos de proprietários de gatos.

Interesse governamental.

Nem só as empresas querem entender melhor os proprietários de gatos. Entendê-los, assim como entender os futuros proprietários de gatos, passa a ter também importância governamental à medida que as pesquisas avançam e relacionam a melhoria da saúde das pessoas com a aquisição de um animal de estimação. Diversas entidades governamentais procuram melhorar a qualidade de vida dos cidadãos bem como reduzir os custos administrativos. Campanhas de adoção de um bicho de estimação, por exemplo, podem ter reflexo nesse sentido, gerando uma redução dos custos com medicamentos e internações.
Uma pesquisa publicada em 1999 calculou que a parcela da população australiana que possuía animais de estimação proporcionou ao governo do país uma economia de 988 milhões de dólares em apenas um ano.


Sol

COMO ESTIMULAR SEU GATO A USAR A CAIXA HIGIÊNCIDA

Veja, com as dicas de Alexandre Rossi, quais condições são ideais para o gato fazer as necessidades no lugar desejado...

Resumo:

. Adote caixas higiênicas para o gato poder enterrar as necessidades dele.
. Teste diferentes tipos de caixa e de substratos para conhecer as preferências dos seus gatos.
. Ponha as caixas em locais onde os gatos se sintam seguros, longe de correntes de ar e de portas que possam bater.
. Ofereça sempre mais de uma caixa para o seu gato. Se tiver vários gatos, ofereça uma caixa a mais do que o número de gatos.
. Se houver mais de um gato, a posição de cada caixa não deverá permitir que a partir dela todas as demais caixas sejam controladas visualmente.
Artigo na íntegra: http://www.caocidadao.com.br/artigos_gatos.php?id=18




Rubi, Sol e Ísis

GATO AINDA MAIS OBEDIENTE

Um gato treinado faz muito mais sucesso que um cão adestrado. Veja as dicas para conseguir que o seu gato fique cada vez mais obediente, usando reforços positivos. Obediente, mas não robô.
O gato é bem conhecido como dono de sua própria vontade. Para ele não é importantíssimo nos agradar nem ser aceito em nosso grupo....



Félix

COMO LIDAR COM MAIS DE UM GATO

Você tem vários gatos? Veja como proporcionar a eles mais bem-estar na vida em grupo.... Meus gatos estão bem?
Gatos são bastante mais sutis que cães para dar pistas quando a situação não é das melhores. Em vez de terem compulsões e de se automutilarem, como ocorre com os cães, os gatos simplesmente reduzem a atividade e dormem mais...



Sol

DICAS PARA INTRODUZIR MAIS UM GATO EM CASA

Sua casa já tem gato e você deseja trazer mais um? Veja as dicas para aumentar as chances de os veteranos se darem bem com o novato...
Artigo na íntegra.... http://www.caocidadao.com.br/artigos_gatos.php?id=323&categoria=Gatos


Esses vivem por aí....


Ronronzinha, Prima da Mienta e Preto


Tigrinho, Bonito e Mienta


Mienta e Bonito

Mais, muito mais artigos sobre gatos no site do Alexandre Rossi (Dr. Pet).... http://www.caocidadao.com.br/


5 comentários:

  1. Olá!!!
    Adorei os artigos sobre os gatos, e muito mais que isso, amei ver as fotos!...Bjssssss

    ResponderExcluir
  2. Olá!!! Adorei os artigos e as fotos! Bjssss

    ResponderExcluir
  3. Znayde,
    Amiga, tantas coisas estamos vivenciando nesta "hora cósmica" que falar de animais é um refresco para nossa alma.
    Obrigada pela visita.
    Bjos.

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  4. Gostei muito desse artigo, pois sou apaixonada por gatos desde que tihna apenas 9 anos de idade. São criaturas maravilhosas e sempre tem algo a nos ensinar, seja de uma forma ou de outra.
    Valeu mesmo!

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  5. amei o artigo e as fotos, se eu pudesse mudaria pra ilha japonesa cheia de gatos hehehfr

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