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quarta-feira, 3 de julho de 2013

Três Processos de Cura


Existem basicamente três modos de buscar a cura. O primeiro é usar medicamentos e cirurgias próprios da medicina. O segundo é tratar-se por meio de técnicas da psicologia, o que implica reconhecer os próprios conflitos e resolvê-los em nível mental, emocional ou etérico-físico. Esses dois modos podem ajudar, mas são de fato efetivos só quando empregados simultaneamente com o terceiro; caso contrário são paliativos, porque não removem a causa profunda, oculta, do desequilíbrio — apenas eliminam efeitos.

O terceiro modo de buscar a cura, não reconhecido por muitos, é conectar-se com os níveis internos do próprio ser e receber deles a energia que proporciona a harmonia e o equilíbrio. Com a vontade e com a mente, construímos aos poucos a ponte que nos levará a níveis profundos, onde a cura existe.

Uma das causas das doenças físicas e psíquicas que acometem a humanidade é a matança de animais perpetrada continuamente. Hoje em dia a maior parte dos alimentos de origem animal pode ser deixada de lado, pois, além de desnecessários para quem iniciou a própria purificação, dificultam o contato com os níveis profundos da consciência. Quando ingerimos carne, as energias mais sutis vêem-se impedidas de nos permear, porque nossos meios internos de absorção ficam obstruídos com esse material putrefato. Além do mais, quem se alimenta de carne colabora para a perpetuação do sofrimento humano, devido à lei do carma.

Outro fator que dificulta a conexão com os níveis superiores é a ação egoísta: querer saúde para benefício próprio, por exemplo. Se almejamos a saúde apenas para nos sentir bem, tendemos a afastar os efeitos da doença; então tomamos analgésicos ou fazemos uso de outros paliativos sem enfrentar a causa da dor, portanto, sem resolvê-la. Removemos os incômodos, mas sua raiz permanece, embora escondida por algum tempo.

Outra é a situação quando queremos saúde para servir melhor, para ser mais úteis. É então que as forças superiores do universo começam a atuar em nós, e realmente nos curamos.

À medida que nos tornamos receptivos à vontade do eu espiritual, ficamos cientes da necessidade de ajudar na cura do planeta. Se harmonizamos nossa aura, pela qual somos responsáveis, estamos colaborando na harmonização da aura do planeta. Fazemos isso ao elevar a qualidade de nossos pensamentos, sentimentos e ações, ao purificar a alimentação, ao procurar ter um sono tranqüilo e reparador, ao organizar o melhor possível a vida diária. Mas às vezes o eu espiritual está pronto para servir conforme a lei evolutiva, e a personalidade não responde convenientemente ao seu chamado. Mediante essa resistência, ela passa a manifestar uma série de desequilíbrios: angústia, depressão, alienação, esclerose, tumores, doenças diversas. O sofrimento que vem deles tem a função de despertar a personalidade para o que é real e necessário.

Se nos voltarmos para o centro da consciência e perguntarmos: Qual é minha verdadeira vida? Que devo mudar para cumprir a vontade maior do meu ser?, sentiremos algo mover-se internamente.

Ao perguntarmos ao profundo do ser qual é a meta da nossa vida, saberemos o primeiro passo a dar; e, à medida que formos obedecendo às indicações recebidas, outros passos nos serão mostrados. Não nos é pedido saltar grande distância de uma só vez, mas apenas aquela para a qual estamos capacitados. Assim, passo a passo vamos caminhando para o nosso verdadeiro destino.

Fonte AQUI

"Palestras do autor poderão ser ouvidas, gratuitamente, no site www.irdin.org.br"



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