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quinta-feira, 23 de setembro de 2010

O Despertar

por :: Vera Helena Tanze ::

Olá, meus amigos!

Achei interessante o retorno que tive com a matéria da semana passada: o mal.

Penso que como vivemos na dualidade, temos o bem e o mal dentro de nós e, infelizmente, o que mais nos assusta e fascina ao mesmo tempo, é o mal.

Durante este último feriado, me encontrava numa lanchonete, quando começaram a vir rapidamente imagens em minha mente e tentei anotar num guardanapo algumas dos conceitos que vieram, mas não consegui capturar todas as idéias. Vou tentar lhes repassar o que pude transcodificar, embora esteja bem longe do que vi e senti naquele momento. Como também nada é por acaso, poucos dias depois fui assistir a um filme que serviu pra me ratificar o que recebi naquele dia: "Os esquecidos"...


O Mal é como uma gosma que nos envolve e, muito comumente, nos engana e ilude, em forma de amores obsessivos, falsos caminhos e dependências de todo tipo. Nossos pensamentos destrutivos se colam e fixam nesta massa negativa que envolve a Terra e tudo que nela está.

O laço mais verdadeiro e perpétuo é o que existe entre pais e filhos. Percebi que somos parte de uma grande experiência chamada vida. Repetimos padrões comportamentais em vidas consecutivas, na expectativa de que consigamos romper esses laços. Mas, expectativa de quem ou do quê?

Será que somos monitorados por seres de tecnologia muito mais avançada que nos observam como ratos de laboratório?

Na grande maioria dos seres responsáveis por contatos e abduções - sobre os quais temos notícias - sabemos que são iguais entre si, sem qualquer diferença genética e desprovidos de emoções. O que buscam, justamente, é esta fórmula mágica que nos garante a individualidade de mente, alma e corpos. Não somos como muitos deles, que funcionam como uma grande colméia providos de mente coletiva, nem somos seres idênticos e frios, como a grande maioria das raças abdutoras.

Essas crianças índigo, que chegam cada vez em maior número ao planeta, estão aqui, justamente, para nos despertar e nos fazer lembrar quem somos. Mas a recíproca também é verdadeira e necessária: temos que dar a esses seres o suporte necessário para seu desabrochar.

Percebam como que, para os seres mais despertos e ligados à espiritualidade, é tudo mais difícil: são mais perseguidos por forças ocultas, enfrentam dificuldades econômicas, a solidão e o isolamento por parte de quem – mesmo muito próximo, não os compreende, o que gera desalento, depressão e mais esquecimento. É sempre mais fácil fugir. Querem que os que acordaram desistam.

Os alcoólatras, dependentes químicos e suicidas em potencial geralmente são seres mais sensíveis e se valem deste artifício para se tornar menos dolorido conviver com uma realidade da qual se sentem excluídos, distantes e incompreendidos. São pessoas que tangenciam a realidade, fugindo do inevitável despertar.

Os Mestres ensinam que o nome do que for sagrado para nós, serve de mantra pessoal. Pode ser o nome de seu filho, de seu Mestre ou ideal de vida. Não importa, desde que seja um símbolo forte em sua vida. Normalmente, repetir o nome de nossos filhos é uma forma fácil de nos reconectar com nossa essência. A ligação do útero é mais forte que qualquer demônio externo. Filhos são presentes Divinos, mas não são para todos. Quando quiserem conhecer a árvore, olhem primeiro seus frutos...

A sensação do dejá-vu é freqüente para a grande maioria das pessoas. Vocês já se perguntaram qual a lógica disso além das explicações comuns e pouco convincentes? Pois bem, o que vi ou senti naquele momento na lanchonete, é que lembramos de nós mesmos, na mesma situação, porquê somos experiências vivas. Mas, repito: para quem?

Eu vi uma espécie de holodec, como na série Jornada nas estrelas, onde cada vez que entramos em cena para vivenciar uma experiência, temos nossas reações observadas e, a cada novo holodec, somos testados para ver se esquecemos de nossos laços afetivos ou se, mesmo sem memória, somos capazes de amar, perdoar e, acima de tudo, DESPERTAR!

Meus amigos, fujam das ilusões, pensem com lógica e com simplicidade. Se vocês me perguntarem se feitiços e magias pegam, eu lhes digo que sim, com certeza, mas, somente se vocês permitirem que adentrem em seu campo energético, o que acontece automaticamente quando delegam poderes e desacreditam quanto ao seu potencial. E digo por experiência própria.

Quem conseguir romper essa malha negativa de terceira dimensão que envolve a Terra, da qual estamos quase saindo, ganhará asas para novos vôos, enfraquecendo as trevas que dominam o planeta por enquanto.

Eu tive muitas experiências que um dia lhes contarei, mas comecei a relembrar o que se passou comigo desde a infância, quando meu filho estava com sete anos de idade e começou a me relatar fatos semelhantes aos que vivenciei. Fui relembrando aos poucos e me emociono até hoje ao dividir com meu filho meus tesouros esquecidos e que podem ajudar a outros anestesiados e adormecidos como eu fui por tanto tempo; sem lembrar nem entender o que me acontecia. Eu morria de medo de que os ETs me levassem, confundia imagens, enfim, foi muito difícil e ainda é. Meu intuito é mostrar a quem estiver passando pelas mesmas situações, que não está sozinho e nem maluco! Somos uma grande corrente de elos esquecidos.

Aprendi a ler minha existência com meu filho, meu mantra, meu elo com a vida, o impulso do meu despertar.

Tenham coragem de romper seus limites e ousem, voem alto, muito além do infinito...

Muita Luz!

Vera Helena Tanze



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