Pintura de Emile Munier
(París, França, 2 de junho de 1840 – Paris, França, 29 de junho de 1895)
Quando o discípulo começa a dar menos valor às coisas temporais, muitas vezes passa por um estado de indecisão, talvez de impaciência ou mesmo de angústia.
Então, sobrevem-lhe o desejo de isolar-se. Este desejo e as circunstâncias de sua vida forçam-no a uma reflexão mais profunda e favorecem, digamos, o despertar da “noite da alma”. Estado que é geralmente desesperador para o eu-personalidade; entretanto, vencida essa etapa, dá-se a desejada metamorfose. Nada mais lhe interessa a não ser progredir na Luz e no trabalho em prol do Bem Comum.
Reconhece que todas as pessoas, em essência, são iguais a ele – legítimos Filhos de Deus.
Saint Germain
Nenhum comentário:
Postar um comentário