"Existe uma diferença entre o modo que sentimos o mundo e como ele realmente é?"
Quanto mais se estuda a física quântica, mais misteriosa e fantástica ela se torna. A física quântica, falando de uma maneira bem simples, é uma física de possibilidades. São questões pertinentes de como sentimos o mundo em relação a nós.
Será que existe uma diferença entre o modo de sentirmos o mundo e como ele realmente é?
Todas as épocas e gerações têm suas próprias suposições:
O mundo é plano, o mundo é redondo, etc.
O mundo é plano, o mundo é redondo, etc.
Existem centenas de suposições que acreditamos ser verdadeiras, mas que podem ou não ser.
Estamos presos à certos preceitos sem saber disso.
É um paradoxo.
O materialismo moderno tira das pessoas a necessidade de se sentirem responsáveis por suas vidas, assim como a religião! Mas eu acho que se você levar a mecânica quântica a sério, verá que ela coloca a responsabilidade nas nossas mãos e não nos dá respostas reconfortantes...
Por que continuamos recriando a mesma realidade?
Por que continuamos tendo os mesmos relacionamentos?
Por que continuamos tendo os mesmos empregos repetidamente?
A ciência moderna nos diz que, o que acontece dentro de nós é que vai criar o que acontece fora.
Existe uma realidade física que é absolutamente sólida, mas só começa a existir quando colide com outro pedaço de realidade física.
Como parte desse momento, esse outro pedaço de realidade pode ser você ou eu...
Filósofos no passado diziam: “Se eu chutar uma pedra e machucar o meu dedo é real. Estou sentindo, é vívido.” Mas não quer dizer que é a realidade...
Não passa de uma experiência, a percepção dessa pessoa do que é real.
Não passa de uma experiência, a percepção dessa pessoa do que é real.
Experimentos científicos nos mostram que se conectarmos o cérebro de uma pessoa a computadores e scanners e pedirmos para olharem para determinados objetos, podemos ver certas partes do cérebro sendo ativadas.
Se pedirmos para fecharem os olhos e imaginarem o mesmo objeto, as mesmas áreas do cérebro se ativarão, como se estivessem vendo os objetos.
Se pedirmos para fecharem os olhos e imaginarem o mesmo objeto, as mesmas áreas do cérebro se ativarão, como se estivessem vendo os objetos.
Então os cientistas se perguntam: quem vê os objetos, o cérebro ou os olhos? O que é a realidade?
É o que vemos com nosso cérebro? Ou é o que vemos com nossos olhos?
É o que vemos com nosso cérebro? Ou é o que vemos com nossos olhos?
A verdade é que o cérebro não sabe a diferença entre o que vê no ambiente e o que se lembra, pois os mesmos neurônios são ativados.
Então devemos nos questionar, o que é realidade?
Do jeito que nosso cérebro funciona, só conseguimos ver o que acreditamos ser possível.
Nós criamos a realidade, de acordo com os padrões de associação que já existem dentro de nós, ou seja, através do condicionamento.
Então é possível que o mundo todo seja uma grande ilusão da qual não conseguimos sair para a verdadeira realidade?
Se estivermos ou não vivendo em um grande mundo virtual, é uma pergunta sem uma boa resposta, é um grande problema filosófico...
Se estivermos ou não vivendo em um grande mundo virtual, é uma pergunta sem uma boa resposta, é um grande problema filosófico...
A física quântica calcula apenas possibilidades. Em vez de pensarmos nas coisas como possibilidades, temos o hábito de pensar que os objetos que nos cercam, existem sem a nossa contribuição, sem a nossa escolha... Você precisa banir essa forma de pensar; e reconhecer que no mundo material - as cadeiras, as mesas, as salas, os tapetes - não são nada além de possíveis movimentos da consciência.
E eu estou escolhendo momentos nesses movimentos para manifestar minha experiência atual.
É algo radical que precisamos compreender, mas é muito difícil, pois achamos que o mundo já existe independente da nossa experiência.
Mas não é assim, e a física quântica é bem clara.
O próprio Heisenberg, depois da descoberta da física quântica, disse que os átomos não são objetos, são tendências.
Em vez de pensar em objetos, você deve pensar em possibilidades. Tudo é possibilidade subconscientemente!
A todo momento, as pessoas estão afetando a realidade que vemos. Mas se elas não afetam a realidade de forma consistente, é porque não acreditam que possam fazê-lo. Elas escrevem uma intenção e logo depois a apagam, pois acham que é tolice. "Não consigo fazer isso". Escrevem de novo e apagam.
Se você acreditar com todo o seu ser que pode andar sobre a água, isso acontecerá. É como pensamento positivo, que é um conceito maravilhoso. Mas geralmente temos uma névoa de pensamento positivo, cobrindo uma enorme massa de pensamento negativo. Pensar positivo apenas disfarça o nosso pensamento negativo.
Quando pensamos em objetos, tornamos a realidade mais completa do que realmente ela é. E é aí que você fica preso. Ficamos presos na uniformidade da realidade, pois se ela é completa e eu sou insignificante, não posso alterá-la. Mas, se a realidade é minha possibilidade - possibilidade da própria consciência – aí sim, podemos alterá-la...
No pensamento antigo, não podíamos mudar nada, pois não tínhamos papel na realidade. Ela já estava lá, feita de objetos que se moviam de acordo com certas leis. A matemática determinava como reagiriam em determinada situação. Nós não tínhamos papel algum...
Na nova visão quântica , eu escolho a experiência: Dessa forma eu crio minha própria realidade...
As pessoas continuam trabalhando, se aborrecendo, almoçando... Elas vão para casa e vivem a vida como se nada de especial estivesse acontecendo, pois é assim que se acostumaram; existe essa incrível mágica bem na sua frente e elas não vêem.
Texto do Filme "QUEM SOMOS NÓS?",
entrevistas e palestras com
Amit Goswami, Fred Alan Wolf, Joe Dispenza,
William Tiller, Jeffrey Statinover,
Candace Pert, John Hagelin e David Albert,
entre outros...
Fonte: http://www.imagick.org.br/zbolemail/Bol06x05/BE05x3.html
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