Ariel bebezinho
Ariel brincando
Ariel dormindo com sua tutora Raquel (Em uma estrevista que li, Raquel conta que Ariel era como um filho). Essas fotos foram retiradas da internet. Leia esse texto abaixo que retirei do blog: http://zeus-o-caopanheirao.blogspot.com/2011/07/licao-do-leao-ariel.html
Lição do Leão Ariel
Hoje vou tomar a liberdade de ocupar o espaço do meu Cãopanheirão Zeus para fazer algumas humildes considerações sobre a visão de um Espírita Umbandista da situação tocante e guerreira do leão Ariel, mostrado mais recentemente no programa Estação Pet da linda Luisa Mell e no SPTV 2ª Edição de ontem (06/07/2011).
Como mostrado no domingo o belo animal nasceu de uma cesariana visto que a mãe não conseguia dar a luz ao seu filhote. No procedimento após retornar da sedação, a mamãe leoa não reconheceu o leãozinho como filhote visto que não efetuou os habituais procedimentos de limpeza do mesmo após o parto, rejeitando-o então.
Assim a inspirada Raquel adotou o bichinho que passou a considera-la como sua verdadeira mãe.
Com o passar do tempo, nosso amigo leão cresceu e assim mesmo nunca esboçou qualquer reação de agressividade com sua tutora ou qualquer pessoa de sua convivência até que o imponderável aconteceu: após saltar para alcançar uma bexiga com água o Ariel caiu de mau jeito e no dia seguinte já começou a sentir os efeitos dessa infelicidade, apresentando sinais de dor ao firmar uma das patas traseira no chão.
Apesar dos cuidados da tutora, o problema foi se agravando a hoje nosso amigo felino encontra-se tolhido quase que completamente dos seus movimentos, estando praticamente tetraplégico, completamente dependente de humanos para se movimentar, comer, e outras necessidades básicas.
Daí perguntamos, qual a visão que podemos ter para essa saga incomum tanto para um espírito na fase animal, como o do Ariel, como o na fase hominal como e de sua tutora?
Segundo a Doutrina Espírita, nosso espírito evolui do átomo ao arcanjo, passando pelas fases de mineral, vegetal, animal e hominal, angariando experiências que, com as diversas encarnações o levam à perfeição na fase de anjelitude.
Mais especificamente na fase animal, privado ainda do livre arbítrio, por não ter o conhecimento do certo e do errado, do bem e do mal, o animal guia-se basicamente pelo instinto de sobrevivência, cada qual se encaixando no seu lugar na cadeia alimentar. Assim caçam para prover o seu sustento e o de sua prole, não gerando jamais qualquer tipo de carma por tais atitudes que tomam apenas por sobrevivência, ao contrário do homem que mata pelos mais diversos motivos. Mas isso é uma outra história.
Os homens por sua vez, estão para os animais assim como Deus está para nós, ou seja, como guias, exemplos e pai amoroso. A distância deles para nós é proporcionalmente a mesma de nós para Deus. Infelizmente muitos seres humanos não entendem isso e ao invés de se colocarem como deuses para nossos irmãos menores, se apresentam como verdadeiros demônios.
Todas essa interligação de carinho e amor entre humanos e animais que sempre deveria existir está escancarada no relacionamento entre Ariel e sua tutora. Um animal que primaria pelo instinto, tornando-se agressivo com o seguimento de sua vida, tornou-se um verdadeiro companheiro e dependente dela, dá as mais belas demonstrações da troca de amor que deve existir entre os seres para as suas evoluções.
Muitos seres humanos na menor dificuldade não possuem a resignação e a evolução que aquele espírito na fase animal apresenta na sua batalha para vives com uma certa normalidade.
Certamente quando atingir a fase de humanidade, aquele espírito trará na sua bagagem um aprendizado tão grande de compaixão, amor ao próximo e autruismo que assim, como já o é, será um valoroso professor de como um ser humano deve se comportar diante da vida animal.
Não devemos esquecer de que o verdadeiro lugar de animais como Ariel é na natureza, não em zoológicos, circos ou qualquer tipo de cativeiro. È contra a natureza o homem retira-los de seus verdadeiros ambientes, mas a sabedoria Divina é tão grande que se aquele leãozinho tivesse nascido no meio selvagem, provavelmente hoje não estaria vivo para nos dar os ensinamentos que presenciamos, pois a seleção natural já o teria eliminado quando adoecesse.
Por outro lado, a garota que cuida dele nos ensina que como se diz na igreja católica, “o que Deus uniu o homem não separa”, ou seja o verdadeiro amor que Deus através de São Francisco de Assis ensinou, nunca separará os homens dos animais, por mais que alguns representantes dos primeiros tentem. Dia haverá em que esse amor se perpetuará.
Obrigado Ariel pela imensa lição que você e sua tutora estão nos dando e que tenhamos olhos de ver para enxerga-la e segui-la. Esses são verdadeiros espíritos em evolução querendo aprender.
por Paulo César
Licão de amor.
ResponderExcluirAriel foi pro céu!
agora ele é uma estrelinha lá no céu!
ResponderExcluire amiguinho vce voltou para africa
ResponderExcluirMAREVILHOSO
ResponderExcluir