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quinta-feira, 31 de maio de 2012

Astrônomos revelam suas mais belas fotos


Duvido que alguém aqui não ache maravilhosas as imagens do espaço! A de cima mostra a região formadora de estrelas Cygnus X, que fica a cerca de 4.500 anos-luz de distância, na constelação do Cisne.

Essa e outras imagens foram selecionadas há pouco tempo, em um encontro de astrônomos de várias partes do mundo na Sociedade Astronômica Americana, em Austin, no Texas (EUA), no qual cada um revelou suas melhores fotos. Confira mais algumas:[MSN]



Essa foto é na verdade um mosaico de imagens construído através de pesquisas da NASA, que mostra uma seção enorme da Via Láctea. Nela, os pontos azuis são estrelas, e as áreas verde e vermelha representa a luz emitida principalmente pela poeira interestelar.



Essa imagem mostra a galáxia Grande Nuvem de Magalhães em luz infravermelha. A região mais brilhante no centro-esquerdo da imagem é chamada Nebulosa da Tarântula.



Já essa imagem mostra a galáxia Pequena Nuvem de Magalhães em luz infravermelha. As duas galáxias – Pequena e Grande Nuvem de Magalhães – são as duas maiores galáxias satélites da nossa galáxia, a Via Láctea.

quarta-feira, 30 de maio de 2012

Estamos na era dos grandes terremotos?


Uma série de terremotos devastadores atingiram todo o mundo nos últimos anos – desde o Japão, passando pelo Chile e pelo Haiti – provocando receio de que nosso planeta possa enfrentar tremores ainda mais catastróficos no futuro próximo.

Três equipes de pesquisa já vasculharam o histórico global de 110 anos de registros sísmicos para tentar descobrir se há uma espécie de tendência de terremotos devastadores.

Alguns dizem que sim, outros discordam.

Uma dupla de pesquisadores encontrou o que eles chamaram de “megaterremotos”, abalos de magnitude igual ou superior a 9 pontos na Escala Richter.

Um grupo de três destes tremores devastadores ocorreu entre 1952 e 1964, incluindo o terremoto de magnitude 9,5 no Chile, em 1960, o maior terremoto já registrado na Terra.

Outro conjunto de fenômenos, ainda maior, aconteceu entre 1950 a 1965 e envolveu terremotos de magnitude igual ou superior a 8,6, contam Charles Bufe e David Perkins, sismólogos do Centro de Pesquisa Geológica dos EUA, em Golden, Colorado. Eles especulam que o terremoto de força 8,4 no Peru, em 2001, pode ter marcado o início de uma nova sequência de grandes terremotos globais que estamos experimentando atualmente.

“Isso não significa o Juízo Final”, tranquiliza Bufe. “Não acredito que grandes terremotos vão ocorrer durante um longo período de tempo. Nós só estamos dizendo que parece haver um agrupamento neste momento, com uma probabilidade maior do que o normal de acontecerem terremotos de grandes proporções”, explica. “Não dá para precisar quanto tempo pode durar este agrupamento. Se não houver outro grande terremoto em anos, talvez nos próximos 10 ou 12, eu diria que provavelmente estaremos fora do agrupamento”, acredita.

Bufe sugere que, através do envio de ondas sísmicas que viajam ao redor da superfície do planeta, terremotos muito fortes podem enfraquecer ainda mais as zonas de falhas que já estão muito debilitadas. “Há uma chance de cerca de 50% de vermos um outro abalo de magnitude 9 dentro das próximas décadas”, prevê.

Apenas coincidência?

Por outro lado, este aumento recente de megaterremotos pode apenas refletir flutuações aleatórias nos padrões globais de atividade sísmica. Andrew Michael, pesquisador estatístico do Centro de Pesquisa Geológica dos EUA, sugere que este padrão de agrupamento desaparece quando as réplicas – tremores secundários que seguem um abalo grande – são levadas em consideração.

“A lição mais importante é que o acaso não significa distribuição uniforme no tempo – em vez disso, processos aleatórios podem criar agrupamento aparente e é importante considerar cuidadosamente se esses agrupamentos, ou épocas de menor atividade sísmica, vão além do que é esperado de uma amostragem aleatória”, ressalta Michael.

Se o agrupamento aparente desses terremotos é uma questão de coincidência, os sismólogos não podem prever quando outro grande tremor vai ocorrer no futuro próximo. “A recente onda de grandes terremotos pode ser explicada pela flutuação aleatória sem poder de previsão para o futuro”, garante Michael.

Registro de longo prazo

O sismólogo Richard Aster e seus colegas, do Instituto de Mineração e Tecnologia, no Novo México, Estados Unidos, observaram o histórico de terremotos juntamente com outros achados recentes para criar um registo de longa duração do tamanho cumulativo de terremotos em todo o mundo.

Eles sugerem que houve relativamente baixos índices de grandes terremotos durante os períodos entre 1907 e 1950 e de 1967 até 2004. Por outro lado, eles encontraram uma taxa alta de megaterremotos durante o período de 1950 a 1967 e parece haver outra ascensão a partir de 2004, desde o terremoto devastador de magnitude 9,2 que atingiu a Indonésia e gerou um enorme tsunami no final daquele ano.

Progressos na compreensão da existência ou não de eras de grandes terremotos são lentos tendo em vista que “simplesmente não acontecem tantos terremotos grandes assim para produzir uma melhor amostragem deste processo natural”, conta Aster. “Temos poucos sismos de magnitude superior a 9 por século. Felizmente para o nosso planeta, esses eventos são raros. Houve apenas 14 terremotos de magnitude superior a 8,5 nos últimos 111 anos”, completa. [LiveScience]



segunda-feira, 28 de maio de 2012

O significado do iminente retorno do Cristo para a humanidade


"...Por energia crística entendemos o amor-sabedoria como síntese de vibração emitida pelo centro espiritual deste sistema solar..."


Foto: Hora Cósmica - Pôr do Sol em Porto Alegre-RS - 24/01/12 - 19:24


O que sempre foi profetizado se cumprirá

Muitos perguntam saber sobre o retorno do Cristo. Mas, se o Cristo, como consciência, nunca esteve ausente da Terra, o que significa o seu retorno? Se os tempos estiverem maduros, se a humanidade invocar intensamente e com fé, Ele poderia manifestar-se de forma inequívoca. Mas, se essas condições não estão presentes, como poderemos ter o Cristo entre nós caminhando fisicamente?

Helena Roerich em suas cartas afirma que: "Se o Cristo reaparecer em corpo físico, talvez não chegue a ser condenado à morte, mas será difícil escapar da prisão ou que escape da desmoralização pública". Helena Roerich continua: "A alcunha de anticristo lhe seria colocada por teólogos e autoridades eclesiásticas e Ele seria renegado como aconteceu há séculos".

Por energia crística entendemos o amor-sabedoria como síntese de vibração emitida pelo centro espiritual deste sistema solar. Isso, assim irradiado, inclusive nos níveis mais materiais, seria a oportunidade máxima para os que não encontraram o Cristo até hoje em seu próprio interior, como é o caso da maioria. Se o retorno é considerado como a manifestação do Cristo no interior dos seres, então, a estes seres se desvelaria o plano evolutivo e eles seriam impulsionados ao serviço, a doação de si mesmos, a união com a vida, enfim.

Diz o Mestre Tibetano que Sua vinda depende de estabelecermos corretas relações humanas, sem divisões ideológicas e com a compreensão amorosa. Ele permanecerá aguardando por isso. Diz ainda que, apesar da pouca receptividade, a hora do retorno chegou, porque se está beirando extremos quase insuportáveis de desequilíbrio e o planeta correria perigo se esse retorno não se der.

Não sabemos datas, nem o momento do Seu retorno. Talvez Sua vinda dependa também do nosso apelo, mesmo que silencioso, e da pureza das nossas intenções. Em todas as épocas e nas grandes crises humanas, nas horas de maior necessidade como estas que estamos atravessando, um intermediário entre a humanidade e a consciência superior sempre surgiu e deu um novo impulso as civilizações.

Nas escrituras de Mateus está anunciado que a vinda do Cristo será como um relâmpago que sai do oriente e se mostra até o ocidente. E nas escrituras de Marcos consta que Ele viria sobre as nuvens com grande poder e glória e que enviaria seus anjos para recolher os escolhidos. Há também afirmações de algumas Hierarquias que naves extraterrestres recolherão os que não devem participar dos traumas durante os períodos mais agudos da transição da Terra.

Na fé ou na interna percepção se poderá estar seguro sobre esse assunto, mas este é um tema misterioso que na consciência de cada ser humano repercute em diferentes proporções. Grande parte da humanidade evita refletir sobre isso porque teme o que é desconhecido. Esta experiência que se possa viver de união com a presença interior não depende de filiação a religiões formais. Essa experiência é íntima e consiste em reconhecer a ligação do próprio ser com a cósmica consciência.

Mas, apesar das aparências e das forças contrárias, a humanidade prepara-se para uma nova expansão de consciência. O planeta também está passando por uma transição e isso tudo é consequência do que acontece no plano cósmico. No plano cósmico a própria entidade Cristo passa por expansões, garantindo, assim, a elevação geral de toda a vida.

Trigueirinho



Publicado no Jornal OTEMPO em 27/05/2012

domingo, 27 de maio de 2012

Apresentando o Zammis


Zammis é um dos 4 filhotes da Mia, gata que apareceu aqui no prédio, se quiser conhecer a história da Mia, a gata linda de olhos verdes, clique AQUI.
Todos foram adotados, Mia e os filhotes.

Zammis estava só na promessa, a moça se encantou com ele, mas pediu um tempo até se mudar, estava procurando um apartamento para comprar... passou um mês, dois, três, quatro... e nada. Zammis foi crescendo, se adaptou super bem com os gatos... Gatinho esperto, conquistou a todos da casa, principalmente os humanos... e foi ficando e encantando, agora não vai mais embora.

Zammis (o pretinho) quando foi encontrado no porão de uma borracharia.


Zammis assustadinho no 1º dia aqui em casa.


 
Zammis ganhando beijos da mamãe Mia.


Hora do lanche.


Hora do soninho.


Mia, na janela, o lugar de paz longe do alcance dos filhos.... até...


... que Zammis descobriu como chegar lá.... e


...mostrou o caminho para os irmãozinhos.


É muito gatoooooo!!!!


Todos foram embora, Zammis foi ficando...


...e crescendo feliz...


...com os gatos da casa.


Zammis brincando de lutinha com o Samuel.


Zammis no calorzinho da tia Sol que é muito parecida com a mamãe Mia.


Zammis e Félix.

Zammis e Félix.


Zammis com a turma, só está faltando a Ísis que não gosta muito de se misturar.



Zammis com o tio Samuel que o ensinou como subir no varal de roupas...



...escalando pela janela do banheiro.


Zammis lanchando com os tios. Pela ordem, Félix, Sol, Zammis, Ísis e Samuel. Rubi (preta e branco) e Gabriel (amarelo e branco) fizeram desfeita, comeram rapidinho e sairam xispando.


“Ninguém pode ser dono de um gato, mas eles podem abençoá-los com sua companhia, se quiserem”

(Frank Engram)

sexta-feira, 25 de maio de 2012

Sabedoria Indígena

















Enviado por email.


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