"...O pensar de um jeito e não de outro é que nos torna vítimas de uma situação, e não artífices da situação que almejamos..."
"...Se tudo o que está de pé ruir, desaparecer,
como você mesmo(a) imaginaria o FUTURO?.."
"...para que possais mudar o que está à volta,
vos sufocando os dias, deveis, antes de mais nada,
buscar pelo que chamais IMAGINAÇÃO,
pois será através dela que deveis vos lembrar do
que está traçado por vossa VONTADE,
e não pela vontade dos que
tem vos subjugado até à escravidão..."
Imagem Google
por Ben Daijih
Irati (PR) – Brasil / 09 nov 2009
Prezados irmãos de Jornada;
Muito bom dia.
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A construção de uma nova CIVILIZAÇÃO será tão mais possível e viável quanto menos estivermos pressionados ou limitados pelo modelo vigente, inclusive porque sua força, agora, sua capacidade de reação diante de sua iminente falência geral e definitiva, é muito grande, tanto de fora para dentro como de dentro para fora.
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O dito SISTEMA, ou seja, a CULTURA DOMINANTE, em todos os seus níveis e aspectos, subsiste insistentemente dentro de nós, impondo-nos uma auto-vigilância permanente para que não o contrariemos e nem aos seus interesses. Na verdade, na perspectiva de nossos Irmãos do Espaço, é precisamente o que chamamos de EGO, uma categoria da Psicologia Científica que não é reconhecida por Cosmogonias estabelecidas fora da Terra.
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Ao que sabemos, o novo modelo — o modelo, digamos, AQUARIANO — está pronto, uma vez que tudo nasce nos planos sutis, nas superiores esferas de consciência ou de percepção, e desce à fisicalidade através de nossas ações na objetiva fisicalidade cotidiana. Tais ações serão tão mais fieis aos propósitos elaborados no Alto quanto menos vulneráveis somos, ou vamos nos tornando, às pressões dos valores do SISTEMA (ainda) dominante, como dito acima, SISTEMA desenvolvido por interesses outros que não deverão prevalecer na Terra, em que pese os esforços que certos “grupos de poder” têm feito nesse sentido.
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Naturalmente que a Hierarquia Tutora (Mestres, Mentores, Guias, Instrutores, Falanges de Serviço, Missões (Frotas), Tarefas (Ordens), Grupos de Apoiadores e Servidores (Tarefeiros) sabe o quanto se deterioram, ao chegarem na fisicalidade, a qualidade de nossas superiores percepções — percepções do dito EU SUPERIOR, a “antiga” VOZ DA CONSCIÊNCIA, conceito ao nosso ver mais adequado, inclusive — e a força de nossos impulsos realizadores, e como se perdem os recursos, inclusive os materiais, econômico-financeiros, científico-tecnológicos, logísticos e de pessoal, mobilizados no ALTO para servirem aqui e agora às Causas Maiores.
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Constantemente as metas originalmente traçadas por nós em nível superior vão tendo de se adequar à realidade dos fatos, ao que realmente conseguimos, individual e coletivamente, implementar e cristalizar na fisicalidade. Muita coisa sequer “aflora” na fisicalidade, truncando muitos processos, enquanto a maioria das metas vai se perdendo, se “deformando”, ou na falsa perspectiva da “salvação do SISTEMA” (causas do III Setor, por exemplo), ou se deixando engolir mais ou menos completamente por suas demandas, demandas que o SISTEMA faz parecer que são nossas, nos tirando, assim, da verdadeira labuta e, muitas vezes, nos escravizando irremediavelmente, ou nos aprisionando muito fortemente ao seu complexo universo de valores, sonhos e interesses.
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De qualquer forma, os processos de TRANSIÇÃO — como esse no qual está nossa geração inserida — implica a tarefa de PLANTAR a semente do futuro antes que a velha árvore morra, porque dessa maneira o RENASCER encontrará um solo melhor preparado, além de uma continuidade “histórica”, vamos dizer assim, entre os dois tempos, pois muitos de nós não permaneceremos na fisicalidade (desencarnaremos), ou seremos abduzidos (arrebatados em vida) durante a fase mais crítica do processo (Travessia).
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Por outro lado, quanto mais germinada estiver a SEMENTE relativa a esse FUTURO, mais gente poderá nascer agora e durante a TRAVESSIA já em condições de vivenciar seus recursos, suas possibilidades criativas, suas missões e tarefas, seus dons, porque já nascerão em contextos onde isso poderá se dar. Se não houver um mínimo de infra-estrutura, perderemos milhões, sim, vários milhões de nascimentos que já estão prontos para acontecer nos termos de ACQUARIUS, e não mais de PISCES, atrasando em muito o processo maior em curso na Terra (Gaia).
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Se os DESPERTOS são poucos, e menor ainda é o número dos DESPERTOS ATIVOS, engajados, pequenas vão se tornando, à cada dia, nossas chances de realizar o que nos propomos realizar, tanto no plano individual, quanto na escala do coletivo. Se alguém “falha” numa equipe, os demais membros vão ficando sobrecarregados até que, pressionados pelas circunstâncias, também esses têm de deixar suas missões e tarefas e realizar apenas a sua parte, o que lhe for possível, no plano do “testemunho heróico”, digamos assim, testemunho esse que só a muito longo prazo chegará a beneficiar o coletivo.
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Quantos somos ainda os DESPERTOS ATIVOS? Sinto que há a cada dia mais e mais DESPERTOS, é verdade, mas poucos, cada dia menos, são os que têm se tornado DESPERTOS ATIVOS, principalmente porque, pressionados pelo “paradigma do tempo”, deixam de acreditar e, assim, de trabalhar para o FUTURO, passando a buscar uma alternativa apenas para si mesmos, imediatista, coisa que, sabemos todos, não valerá à pena, pelo contrário. Ou se locupletam com o que acreditam ser uma "auto-preparação espiritual" (passiva na fisicalidade e, portanto, inócua). Fazem isso porque é assim que o SISTEMA (ainda) vigente nos ensina a ser: primeiro “eu”, depois “eu” e, por fim, também “eu em primeiro lugar e, do meu jeito, preferencialmente”. De fato, assim as coisas ficam muito difícil mesmo! E essa perspectiva é tão forte que costumamos levá-la para dentro de nossas Missões e Tarefas em prol desse tão aguardado TEMPO NOVO, minando-lhes importantes vitórias, corroendo-lhe significativos passos.
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Mas há um detalhe para o qual poucos atentam: quanto mais avançamos nesse PLANTIO, mais jovens — de todas as faixas etárias — iremos atrair logo-logo! Mais gente da nossa geração também poderá voltar à carga e se aproximar de novo, relembrando seus compromissos originais, e mais e mais gente poderá ser liberada para renascer já dentro da nova perspectiva assinalada pelo advento da CIVILIZAÇÃO AQUARIANA, mesmo que ainda estejamos envolvidos com esse contexto de fim de ciclo. E quanto mais e melhores formos, mais poderemos herdar do SISTEMA velho aquilo que, adaptado, reconfigurado, redimensionado, re-conceituado, vai continuar a funcionar em AQUÁRIO, mesmo que apenas por algum tempo!
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No final do milênio passado, por volta dos anos 1998 e 1999, ou pouco antes disso, a HIERARQUIA TUTORA — ou a “Espiritualidade”, como alguns preferem dizer — percebeu, graças aos nossos “feed backs” (pois todos nós, ao menos inconscientemente, temos participado, sim, dos processos decisórios superiores), que muita coisa não andava bem. A reação do SISTEMA à iminência de um colapso foi mais forte do que o estimado, por um lado, e, por outro lado, a dispersão dos SERVIDORES, aqui na fisicalidade, foi igualmente mais dramática do que já vinha sendo desde o ano de 1910 (passagem do Cometa Halley), que marcou o início das operações físicas objetivas para preparar a HUMANIDADE terrena para o período da TRAVESSIA em si. Daí essa Hierarquia Tutora antecipou fatos importantes para remediar a situação...
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Fez-se, de repente, mais do que urgente, não mais apenas uma preparação emocional, ou espiritual, mas também uma preparação física e logística, um “plano de guerra”, uma estratégia, a implementação de uma infra-estrutura não só viável aqui e agora, mas também compatível com o modelo a ser adotado na futura Terra (Gaia) e com gente “capacitada” para fazer a TRAVESSIA em si, a ligação “física” e “histórica” entre os dois tempos, as duas Eras, e garantir as devidas condições para os que vão ter a missão de começar a nova CIVILIZAÇÃO, ou seja, nossos filhos ainda pequenos e nossos netos, essa turminha que está nascendo do ano 2001 para cá, principalmente, e que deixou a fisicalidade (desencarnaram) entre 1800 e 1946, aproximadamente, quando terminou a II Guerra Mundial.
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Por conta disso tudo, uma “velha profecia” sobre o Brasil acabou por ser cumprida, embora pouca gente tenha ainda “percebido” isso com a necessária clareza. Chegaram, através de canais brasileiros, gente simples, quase todas da Grande Vitória, capital do Estado do Espírito Santo, fortemente inspirados por RAMATIS — o mesmo que foi canonizado pela Igreja Católica Romana ao menos uma vez (Francisco de Assis) — as DIRETRIZES que todos ansiávamos por ter para melhor nos conduzir na fisicalidade, justamente nessa etapa em que as pressões seriam avassaladoras e a debandada grande demais! Embora só adaptada mais recentemente, tais orientações — hoje organizadas em 22 tópicos essenciais — chama-se AGENDA AQUARIANA, pegando “carona” nas nomenclaturas ora em moda no mundo.
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Naturalmente que os conteúdos das 22 diretrizes em questão não são “inéditos”. O que há de novo é a síntese que a AGENDA AQUARIANA representa e o foco que tem em relação à TRAVESSIA PISCES-ACQUARIUS, além do “conteúdo extra” que ela encerra na forma de um ANEXO, que são as dezesseis palavras chaves (mântricas) que poderão nos ajudar na nossa organização por afinidade, já que nossa relação com esses 16 “ícones” — OU IMAGENS ARQUETÍPICAS no imaginário popular mundial — podem muito bem nos servir como “bússola” — “diapasões” — para facilitar nossas buscas em relação ao time do qual estamos dispersos, nada mais.
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Antes de mais nada nos cabe agora levar essa Boa Nova, essa notícia — a AGENDA AQUARIANA — aos quatro cantos do mundo, no maior número possível de idiomas, enquanto vamos nos juntando uns aos outros, organizada e eficientemente, para implementarmos essa necessária e cada dia mais urgente infra-estrutura mundo afora, porque há crianças para nascer entre nós, nessas “casas”, em nossa “Estações Aquarianas” em REDE, já protegidas das “ardilosas arapucas” do velho e esperto SISTEMA. E nascidas já com um mundo de novas oportunidades à frente, sim, caminhos abertos, trilhas meio que demarcadas, pelo menos, do contrário, como já vem acontecendo, continuarão a se perder e a nada produzirem, nem para si mesmas, nem para ninguém.
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E tais infra-estruturas, nossas ESTAÇÕES AQUARIANAS, não são instalações quaisquer, mas 16 tipos vibratoriamente distintos de assentamentos, cada qual realizando na fisicalidade terrena uma parte de uma equação, ou de um conjunto de equações, que nos dará, em conjunto, a tônica da CIVILIZAÇÃO AQUARIANA na fisicalidade terrena. São elas como “assinaturas”, “rubricas”, ou versos de um só poema, poema que só poderemos ler depois que tais REDES se consolidarem com as formas físicas que terão, e vibrando suas específicas MENSAGENS, da mesma forma como os agroglifos (“Círculos Ingleses”) o fazem, agora em diversos países. Como eles, nossas ESTAÇÕES não serão “borrões” (ou feridas) marcados no chão do mundo, como hoje são nossas cidades, estradas, indústrias, vilas e povoados e até mesmo nossas “comunidades alternativas” e ecovilas em geral. Serão como “naves pousadas”, com limites energéticos fechados, bem delineados, como uma célula, com clara percepção de si mesmas, implantadas e geridas como quem pede licença para se estabelecer sabendo que somos, por natureza, “estrangeiros” num planeta vivo, consciente de si e dos demais reinos que abriga e com os quais interage, no infinito do Cosmo.
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E não serão, as ESTAÇÕES AQUARIANAS, ao menos em princípio, abrigos contra o colapso de um SISTEMA de coisas cada dia mais absurdo, ou contra as barbáries que o comportamento das multidões poderão ensejar, nem tampouco refúgios para as intempéries que a Terra terá de abrigar para recolocar-se energeticamente num outro patamar vibratório.
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Serão os primeiros afloramentos físicos de um novo estado de consciência e de percepção de realidade: isso sim hão de ser nossas ESTAÇÕES AQUARIANAS, até porque, vibrando na sintonia do FUTURO, naturalmente encontrarão as salvaguardas necessárias não só para uma TRAVESSIA digna, mas sobretudo para servirem de berço, cadinho, de um TEMPO NOVO.
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Para precipitar essa REALIDADE NOVA, entretanto, temos mais do que simplesmente trocar informações sobre o colapso iminente desse velho SISTEMA de coisas, sim. Temos de AGIR com presteza e sabedoria, com discernimento e equilíbrio, com inteligência, sensibilidade e continuidade, com rapidez, mas também com calma, sem pressa, mas ordenada e objetivamente. E isso ainda não está acontecendo, apesar do advento da AGENDA AQUARIANA entre nós. Temos de AGIR dentro de um receituário energeticamente compatível com o FUTURO, mas muito atento ao SISTEMA — inclusive àquela “versão” que ainda vibra dentro de cada um de nós, meio que à nossa revelia — do contrário morreremos junto com o que está para morrer, pois semelhante atrai semelhante, por afinidade, simplesmente.
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Nosso grupo virtual [16_aramas] não está conseguindo nos articular nessa perspectiva, mas tão somente nos mantém juntos, mas como que “acuados”, e não artífices de um NOVO TEMPO. E é por essa razão que entendi por bem escrever a todos esse texto para que possamos melhor refletir sobre uma série de coisas que nos têm mantido, no final das contas, inertes, ou perplexos, como que incapazes de nos mover, de fazer de fato algo, como “congelados” por uma terrível sensação “impotência” diante de tudo. O pensar de um jeito e não de outro é que nos torna vítimas de uma situação, e não artífices da situação que almejamos. (NOTA: o citado grupo virtual está no ar agora sob a denominação de [transicao_e_travessia]. Veja >>> www.grupos.com.br/group/transicao_e_travessia)
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Ver à frente, enxergar longe, é a primeira coisa que devemos fazer, do contrário não sairemos do lugar, pois ao abaixarmos nossos olhos, impomo-nos viseiras limitadoras de percepção. Temos de sonhar, no melhor dos sentidos, e trabalhar para realizar esse sonho, não em termos comuns, mas no sentido do ideal que ele encerra. Será tão difícil assim nos imaginarmos, apesar de todo o “lixo” (e o “luxo”...) que ainda está à nossa volta e em nós mesmos, em nossas vidas cotidianas, esse desejável FUTURO???
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Dezesseis NAÇÕES AQUARIANAS significam 16 famílias na Terra, cada qual com seu “jeitão”, seu perfil, suas características, e até com sua aparência, seus trajes, suas tecnologias, hábitos e costumes. Tais NAÇÕES se farão presentes na TERRA (Gaia) em todos os lugares, pois conviverão no território único que é a Terra como um todo, particularmente nos planaltos e nas montanhas, ou nos vales suaves, incrustados nas serras e cadeias de montanha, por aí. ESTAÇÕES dessa ou daquela NAÇÃO até poderão estar próximas, distâncias que até daria para ser percorrida à pé! Entre elas, nada de fronteiras, pois o chão do mundo voltará a ser LIVRE dos institutos da posse, da propriedade e da exploração comercial e agropecuária. Só o chão demarcado pelos claros limites de cada ESTAÇÃO AQUARIANA serão compreendidos como “embaixadas” terrenas dessa ou daquela Família, já que nos perceberemos do Espaço, seres cósmicos por natureza. Tudo o mais será compartilhado fraterna e amorosamente.
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Sim, porque todas as 16 REDES se esforçarão, em conjunto, no mínimo aos pares ou de três em três, de quatro em quatro, para manterem os ditos SILAS, territórios onde serão implantados assentamentos de convergência, claramente demarcados, onde atividades de comum interesse de ao menos três ou quatro REDES serão abrigados. Alguns textos revelam sobre esses SILAS (lugar onde repousam muitas bandeiras ou nações aquarianas), e eles têm acontecido por aí, mesmo que seus construtores não saibam ainda, hoje, que estão tecendo uma parte de um bordado muito maior e complexo!!! Sim, viveremos numa REDE e nossa CASA vai ter POUSO em muitos lugares do mundo! Cada ESTAÇÃO (Aiála) é um POUSO, uma CASA de uma determinada família, e através dos quais, nós e nossas crianças, circularão ordinariamente, ao longo de suas novas vidas, livremente, embora dentro de uma perspectiva “iniciática” de VIDA pessoal e coletiva, ou comunitária.
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Por todos os lugares serão construídas, também, as BALIZAS (Sinos, que quer dizer “ouvidos”), pequenos assentamentos de referência, sem moradores fixos, instalações de passagem, para apoio a inúmeros trabalhos, não só visando o resgate das condições para a sustentabilidade da vida na Terra (Gaia), mas principalmente para o abrigo de equipamentos úteis à navegação aérea e sideral e às comunicações, que, bom que se diga, não serão do tipo daquelas que hoje temos, pois se pautarão por outros princípios, serão frutos de uma outra Ciência. Nas florestas, nos litorais, nas montanhas, em todos os lugares veremos BALIZAS (SINOS), com seus aero-pontos, sempre prontos a receberem os VOLITORES (Igaimãs), aparelhos voadores de diversos formatos que serão muito comuns e praticamente o único meio de transporte e locomoção em AQUÁRIO, embora um tipo de “trem” sobre calhas suspensas também já tenha sido antevisto.
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Numa segunda escala, teremos os FARÓIS (Kimãs, que quer dizer "oásis"). São pontos de apoio às atividades relativas aos trabalhos ecológico-ambientais e de proteção à vida silvestre em geral e à cura planetária, além de apoio às equipes “Legionárias”, formadas e baseadas nos Entrepostos, estes SILAS de hierarquia superior. São auto-subsistentes, terão oficinas para manutenção de volitores em geral e abrigarão uma pequena população fixa. Visualmente, os FARÓIS serão reconhecidos por suas torres encimadas por plataformas de pouso. A partir desses Kimãs se manterão, por muito tempo, inclusive, missões de busca, resgate, salvamento, orientação e controle de levas de migrantes (refugiados). Terão albergues para abrigo de Legionários (Siáh-massís), pois tais Tarefeiros se abrigarão, sempre de passagem, nesses Kimãs.
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Numa ordem funcional superior, ajudando ao pleno convívio das 16 NAÇÕES AQUARIANAS, teremos os ENTREPOSTOS, ditos “Enarãs”, termo que quer dizer “lugares que não dormem”. Os Enarãs serão, essencialmente, “estações de partilha” de excedentes, inclusive de Siáh-massís (com ou sem Igai-mã “próprio”) que esteja em busca de engajamento em alguma equipe de trabalho (Legionários) e monitorias de obra e manutenção de Balizas, Faróis e Entrepostos. Não deixam de ser, também, “armazéns”, onde todos os excedentes eventualmente gerados são disponibilizados para outras REDES, para os Legionários e Monitorias (algo como mini-legiões temporárias), para as Colônias e também para os Núcleos. Centralizam todas as “cotizações” feitas por uma ou mais das REDES com uma finalidade específica. Quando uma Legião se forma, sua “Ágara” (Bandeira ou “Liderança”) se “aquartela” num Kimã (Farol) e a partir dali trabalha em obras pré-estabelecidas pela “COMUNHÃO” (Imáia), reunião de delegados vindos de uma ou mais REDES para tratarem de interesses comuns no que diz respeito inclusive à construção de novos assentamentos, de qualquer tipo.
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Também acontecerão as COLÔNIAS, ditas “Marisas”, termo relativo à idéia de “lugares onde se sente uma brisa reconfortante” (onde podemos encontrar um pouco de paz no meio das atribulações). Nascerão predominantemente de lugarejos, povoados isolados, povoações remotas, cidadezinhas e, particularmente, acampamentos de refugiados, uma realidade que tomará conta do mundo muito antes do que imaginam os governantes, assessores, jornalistas, parlamentares e cientistas que por esses dias estão reunidos na Conferência do Clima lá em Copenhague, na Dinamarca, no norte do continente europeu.
As Marisas, no início, não passarão mesmo de verdadeiros “acampamentos”, mais ou menos improvisados, formados espontaneamente por refugiados e por levas de andantes estacionados em qualquer lugar, onde se apresentem mínimas as condições de subsistência . Com o tempo, com o apoio das REDES AQUARIANAS, se transformarão em centros de recepção, abrigo emergencial, cura, triagem, capacitação, treinamento e destinação daqueles que estarão sendo encontrados pelos Legionários e as monitorias de Busca e Salvamento (“Anjos de Gaia”). Mais tarde ainda vão se transformar em verdadeiros “centros de estar, repouso e cura natural”, algo como “spas” aquarianos, onde pessoas necessitadas de isolamento ou tratamentos especiais viverão. As Marisas terão população fixa, mas como em todos os assentamentos satélites, essas populações são em rodízio e mantidas por voluntários de todas as REDES, provenientes de qualquer das 16 Nações Aquarianas.
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Os NÚCLEOS, ditos Akimãs, que quer dizer “lugar de boas surpresas ou de descobertas, onde mora o gênio (criativo)”, serão outra realidade em AQUÁRIO, parte de um padrão de organização social onde não se terá governos, impostos, dinheiro, empregos, salários, escolas como hoje a conhecemos, comércio e até indústrias, assim como “lojas” e supermercados, bancos, cartórios, igrejas, universidades e por aí vai. Os Akimãs serão centros de criação tecnológica e construção de “montagens”, inclusive veículos aéreos e outras utilidades de interesse de todas as 16 Nações Aquarianas, como modulados, instrumentos, máquinas e instalações, bem como materiais “organometálicos”, bioplásticos ou bio-compostos resinados ainda não existentes.
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Serão mantidos por Monitorias específicas, mas seus operadores são pessoas que demonstrarão condições de inventividade e criação tecnológica, de ensino e pesquisa pura e aplicada. Não deixam de ser, os Akimãs, espécies “fábricas” também, embora não se vá produzir neles de modo “seriado”. Tudo será feito, de alguma forma, “por encomenda” ou "artesanalmente". Toda a inventividade será partilhada em favor de todos. Os materiais serão, quase todos, bio-fabricados, ou seja, serão “construídos” por micro-organismos, inclusive alguns geneticamente modificados através de práticas psico-bio-físicas, radiônicas e hiperfísicas, em tanques d’água submetidos a “campos sonoros, magnéticos e luminosos diferenciados”, de onde o produto é depois “içado” e levado para acabamento, quando não sairá pronto, inteiriço, uma só peça com partes diferenciadas, embora contínuas, sem emendas. Os Akimãs, em geral, lembrarão “estádios de futebol”, pois em geral serão redondos, em torno do qual as equipes de “construtores” se estabelecerão a partir de seus transportes (naves). Quando uma “vaga” é liberada, outra equipe, com outros projetos, se estabelece. Todas as pessoas passarão um tempo de suas vidas num Akimã.
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Serão nesses lugares que os Tarefeiros da linha “Anjos de Gaia” construirão seus próprios Igai-mãs (Volitores) para servirem onde forem mais necessários. Essas máquinas passarão de mão em mão, graciosamente, mas os “Anjos de Gaia” sempre existirão e estarão de prontidão nos Entrepostos (Enarãs), para o que der e vier. Os “Anjos de Gaia”, por terem o ofício de voar continuamente com seus Igai-mãs (Volitores) serão recebidos em todas as ESTAÇÕES de todas as Nações Aquarianas, como “Zeladores ou Socorristas Universais”. Quando desejam parar de voar, passam a um jovem as suas máquinas voadoras e vão dedicar-se a fazer outras máquinas voadoras, inclusive as que serão construídas para as viagens interplanetárias.
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Também virão, com o tempo, os COMPLEXOS, os ditos Rimas (Bases) e Rimáras (Complexos de “Rimas”), lugares onde a Terra (Gaia) verá chegar e sair as naves interplanetárias em geral, inclusive Vimanas e máquinas mais extraordinárias ainda (Bauãns e Ivas). Serão em lugares ermos, grandes chapadões isolados, e que se transformam em COMPLEXOS quando o número de BASES instaladas se tornarem muito grande, pois cada povo do espaço costuma ter sua própria BASE, como uma embaixada e ao mesmo tempo um estacionamento especializado as suas demandas ergonométricas e energéticas, pois há humanos no Cosmo que têm desde 25 a 30 cm e outros que chegam a ter até 640 cm ou mesmo 720 cm de altura. Centenas delas existem na Terra, sim, presentemente, mas ocultas. Não mais precisarão ser ocultas e assim tão inacessíveis a nós, humanos da superfície.
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Esse curioso mundo de ESTAÇÕES AQUARIANAS e mais a REDE AUXILIAR de SILAS (Sinos, Kimãs, Enarãs, Marisas, Akimãs, Rimas ou Rimaras) estarão no nosso cotidiano, sim, embora a esmagadora maioria de todos nós só sejamos capazes de imaginar o “futuro” que o SISTEMA nos projeta na mente, inclusive através do cinema, embora algumas (poucas) produções tenham deixado “vazar” um ou outro aspecto desse futuro que logo estará entre nós. Se nossas velhas “mentes” não conseguem “ver” o futuro a não ser na perspectiva das imposições do SISTEMA (ainda) dominante, não conseguimos abrir espaço para que esse FUTURO nos chegue e se estabeleça entre nós, ainda que à volta dele haja um outro ainda dominante, nos impondo seus valores, verdades, modelos e imagens.
Se tudo o que está de pé ruir, desaparecer, como você mesmo(a) imaginaria o FUTURO? Você não consegue ver ainda milhares de AIÁLAS mundo afora, com seus 16 tipos característicos? Não vê a malha de incrível de Sinos (Balizas) e os inumeráveis Kimãs (Faróis) ???... Consegue “ver” os “fervilhantes” ENARÃS e as movimentadas e às vezes populosas MARISAS (Colônias), cheias de gente precisando de tudo nesse mundo, enquanto outras, já libertas, estarão partindo para viverem numa das REDES e assumirem papéis de fato relevante na comunidade planetária? Não consegue “ver” ainda os Akimãs, pólos de livre engenhosidade, onde tudo se faz para todos segundo as necessidades de cada grupo ou REDE? E as RIMARAS, você também não consegue antevê-las, plataformas enormes, cheias de cúpulas, torres, espaço-portos e naves de todos os tipos circulando, desaparecendo da vista, se materializando, partindo, pousando... Não vê?
33
“O que vos separa do FUTURO são as imagens que vos ocupam a mente, mesmo quando elas não estão vos ocupando a atenção. Poucos percebem ainda que vosso mundo só se modifica quando antevisões a propósito do futuro se alastram entre vós (através de nossos meios de comunicação de massa). Dessa ferramenta se valem (cotidianamente) os que vos tem desenhado um FUTURO que não é o Vosso (aquele sobre o qual se assenta o zêlo de vosso Espírito). Assim, para que possais mudar o que está à volta, vos sufocando os dias, deveis, antes de mais nada, buscar pelo que chamais IMAGINAÇÃO, pois será através dela que deveis vos lembrar do que está traçado por vossa VONTADE, e não pela vontade dos que tem vos subjugado até à escravidão, e tudo em troca de PROMESSAS, apenas PROMESSAS. Desenhai à mão livre, que seja, as imagens desse desejado FUTURO e torna-as conhecida para que possam ser, enfim, RECONHECIDAS e, assim, prevalecer sobre o que vos tem sido insinuado como o (futuro) desejável, sem sê-lo, até porque (esse falso futuro) apenas vos fará mais miserável do que já tens admitido ser, CONTRA TODA A VOSSA VONTADE.
(Adrimon / Issa Aresi — por Ben Daijih,
aos 11 de outubro de 2009.
FIM
http://www.grupos.com.br/blog/amasofia/permalink/36816.html
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