Pesquisar este blog

Translate

segunda-feira, 30 de janeiro de 2012

As diferenças entre religião e espiritualidade


A religião não é apenas uma, são centenas.
A espiritualidade é apenas uma.
A religião é para os que dormem.
A espiritualidade é para os que estão despertos.

A religião é para aqueles que necessitam que alguém lhes diga o que fazer e querem ser guiados.
A espiritualidade é para os que prestam atenção à sua Voz Interior.
A religião tem um conjunto de regras dogmáticas.
A espiritualidade te convida a raciocinar sobre tudo, a questionar tudo.

A religião ameaça e amedronta.
A espiritualidade lhe dá Paz Interior.
A religião fala de pecado e de culpa.
A espiritualidade lhe diz: "aprenda com o erro".

A religião reprime tudo, te faz falso.
A espiritualidade transcende tudo, te faz verdadeiro!
A religião não é Deus.
A espiritualidade é Tudo e, portanto é Deus.

A religião inventa.
A espiritualidade descobre.
A religião não indaga nem questiona.
A espiritualidade questiona tudo.

A religião é humana, é uma organização com regras.
A espiritualidade é Divina, sem regras.
A religião é causa de divisões.
A espiritualidade é causa de União.

A religião lhe busca para que acredite.
A espiritualidade você tem que buscá-la.
A religião segue os preceitos de um livro sagrado.
A espiritualidade busca o sagrado em todos os livros.

A religião se alimenta do medo.
A espiritualidade se alimenta na Confiança e na Fé.
A religião faz viver no pensamento.
A espiritualidade faz Viver na Consciência.

A religião se ocupa com fazer.
A espiritualidade se ocupa com Ser.
A religião alimenta o ego.
A espiritualide nos faz Transcender.

A religião nos faz renunciar ao mundo.
A espiritualidade nos faz viver em Deus, não renunciar a Ele.
A religião é adoração.
A espiritualidade é Meditação.

A religião sonha com a glória e com o paraíso.
A espiritualidade nos faz viver a glória e o paraíso aqui e agora.
A religião vive no passado e no futuro.
A espiritualidade vive no presente.

A religião enclausura nossa memória.
A espiritualidade liberta nossa Consciência.
A religião crê na vida eterna.
A espiritualidade nos faz consciente da vida eterna.

A religião promete para depois da morte.
A espiritualidade é encontrar Deus em Nosso Interior durante a vida.



O texto Espiritualidade x Religião é do Prof. Dr. Guido Nunes Lopes, Graduado em Licenciatura e Bacharelado em Física pela Universidade Federal do Amazonas (FUAM, 1986), Mestrado em Física Básica pelo Instituto de Física de São Carlos da Universidade de São Paulo (IF São Carlos, 1988) e Doutorado em Ciências em Energia Nuclear na Agricultura pelo Centro de Energia Nuclear na Agricultura da Universidade de São Paulo (CENA, 2001).
http://www.recantodasletras.com.br/poesiasespiritualistas/2860901

domingo, 29 de janeiro de 2012

Como Você Pode Saber Se O Seu Inocente Gatinho Não É Um Extraterrestre?

Gabriel

Um belo dia você vai andando por uma calçada e "pufff", dá de cara com um gatinho abandonado... Ele olha para você, com cara de "me leva contigo", seu coração vacila e lá vai o bichano ronronante, debaixo de seu braço, para o sofá de sua casa...


Samuel

Ou então, é a Tia Maricota que, com um sorriso amarelo, traz um gatinho preto para você tomar conta. Ela lhe diz: "São só por uns dias...". Mas, os dias acabam virando meses e quando você se dá conta passaram-se anos....

Rubi

Ou, quem sabe, é um domingo de manhã... Você levanta da cama cheio de preguiça, depois de uma noite de sábado alongada e mal dormida. Coça a barriga bem gostoso, vai até a cozinha beber alguma coisa e quando passa pela porta da rua ouve um estranho ruído... "Que diabos será isto", pensa você com seus botões (se é que seu pijama tem botões ou você usa pijama para dormir...). Abre a porta e surpresa!!!... Lá está, bem debaixo do seu nariz, uma ninhada inteira de gatinhos rajados a espera do seu socorro...

Félix

São tantas as maneiras que acabamos nos envolvendo com estas criaturas, que ficaríamos aqui falando sobre elas por dias.

Sol

Mas, na maioria dos casos, estamos trazendo para dentro de nossas casas ('para o recondito do nosso lar' - como diziam os escritores do passado), seres de procedência absolutamente ignorada. De pais jamais vistos ou sabidos.

Ísis

Qual seria a origem daquele animal peludo que me olha fixamente, lá de cima do armário cor de rosa que herdei da vovó?

Gabriel e Samuel

Seria ele um alienígena?... Um gato ET?... Ou um simples terráqueo que, como todos nós, busca carinho, abrigo, calor e um pouco de amor.


Félix e Rubi

Se esta é a sua preocupação, tranquilize-se, pois meu amigo Alfredinho (cujo gato ficou comprovado tinha mesmo origem extra-planetária) me ensinou uma maneira de desvendar este mistério.

Ísis e Sol

De noite, antes de ir dormir, coloque uma caixa nova de areia para as necessidades gatíferas noturnas. De manhã, ao despertar vá até a caixa e inspecione, se encontrar algo como a foto da caixa do Alfredinho, se desespere... seu gato é um ET.

Imagem - fonte AQUI

Texto de: Arsenio Hypollito Junior

Fonte AQUI

Fotos Hora Cósmica: Meus gatos etezinhos

sexta-feira, 27 de janeiro de 2012

A Mensagem Cósmica Que Toda a Humanidade Deveria Escutar


O homem tem de se preparar para as transformações que virão


"...A conquista espacial não é buscada
para a evolução do cosmos,
mas com objetivos de exploração..."


"...Espaçonaves que estão a bilhões
de quilômetros da Terra podem
chegar até nós a qualquer momento.
Seres que nelas trabalham pela glória
do cosmos estão,
em consciência, junto a nós..."


Na Terra não houve voluntários em número suficiente para colocar em marcha o plano evolutivo de união e cooperação com os reinos da natureza. Hoje os problemas são insolúveis do ponto de vista racional, ainda que se procurem soluções em movimentos ecológicos e ambientalistas.

O avanço tecnológico desviou o homem do verdadeiro trabalho que devia fazer, e hoje existe uma superpopulação despreparada para viver as leis superiores, e que mal se acomoda às leis materiais. A tecnologia viciou-o em querer sempre mais, espoliando e desvitalizando o planeta que temporariamente o hospeda.

Este planeta precisa reencontrar seu ritmo dentro de uma ordem que vem sendo reconhecida interiormente por alguns seres. Os que não puderem acompanhar o novo ritmo serão transmigrados a mundos cármicos para cumprirem o que não realizaram aqui.

A limitação da ciência política, econômica e social é patente nesta época. A impossibilidade de união entre os homens também se revelou uma tônica. A solução para tudo isso depende da transmigração dos seres que não acompanharão as novas leis, bem como da incorporação do novo código genético no homem resgatável da superfície. Esse código vem sendo implantado por naves-laboratório extraterrestres, sempre que, pela receptividade do indivíduo, isso se torna possível.

Aparatos mecânicos, como os engenhos espaciais da ciência terrestre atual, estão perturbando a paz e a harmonia em camadas do espaço que vivem de uma realidade magnética e energética perfeitamente equilibrada. A conquista espacial não é buscada para a evolução do cosmos, mas com objetivos de exploração. Como grande parte da humanidade não percebe seus verdadeiros problemas, as forças involutivas que manipulam a indústria e o comércio aderiram a essa conquista do espaço. Sua ação maléfica ultrapassa regiões da crosta e da atmosfera terrestres, atingindo áreas que estão além dos limites permitidos. Assim, outros planetas estão sendo afetados, tendo de transmutar sua onda de vida para manter equilibrados os planos vitais de sua órbita. A ação do homem, contrária à harmonia, com o tempo será sustada.

Cidades resplandecentes, paisagens divinas, mares de pura irradiação positiva e curativa estão onde os homens, por não terem ainda desenvolvido sentidos internos, só enxergam poeira e deserto. Mas suas sondas, satélites e raios influem sobre esse plano, embora ele seja sutil. A esses "locais" o homem deveria enviar pensamentos de fraternidade, propiciando à consciência o necessário desenvolvimento para comunicar-se com eles.

Espaçonaves que estão a bilhões de quilômetros da Terra podem chegar até nós a qualquer momento. Seres que nelas trabalham pela glória do cosmos estão, em consciência, junto a nós; conhecem-nos intimamente e sabem com quem podem contar nos momentos de provas. Estão a postos para proteger ou transportar, durante as provas finais, os indivíduos positivos. Cada um deverá representar a transformação, a elevação da matéria, a aspiração ao justo viver. São as sementes da nova Terra, e mesmo que sejam temporariamente transportadas, serão recolocadas aqui para se encarregarem da reconstrução. O processo seguirá uma ordem, e seres autoconvocados estarão preparados para vivê-lo.

Os que ainda não se sentem prontos, que usufruam as instruções finais, orem e trabalhem o próprio aprofundamento.

Trigueirinho

Palestras do autor poderão ser ouvidas, gratuitamente, no site: http://www.irdin.org.br/

Publicado no Jornal OTEMPO em 22/01/2012

quinta-feira, 26 de janeiro de 2012

“Olho dourado” do espaço

Veja que lindo!!!
Parece um portal para outras dimensões.
No fim do texto tem um vídeo.


Uma nebulosa planetária próxima brilha como um grande olho dourado dourado, e foi novamente fotografada por um telescópio no Chile.

Esta linda foto espacial revela a nebulosa Hélix, que está a cerca de 700 anos-luz da Terra, na constelação de Aquário. A foto foi tirada com luz infravermelha.

Essa é uma nebulosa planetária, um estranho objeto formado quando uma estrela como o sol fica sem o combustível hidrogênio. As camadas mais externas da estrela se expandem e resfriam, criando um grande “envelope” de poeira e gases. A estrela agonizante começa a liberar radiação, o que dá a ela esse brilho característico.

Apesar do nome, as nebulosas planetárias não tem nada a ver com planetas. O nome se refere às suas superfícies, que lembram os planetas gigantes observados por telescópios.

A estrela no centro da Hélix está se tornando uma anã branca: um objeto cósmico encolhido e superdenso, que consegue ter a massa do sol com o tamanho da Terra. A estrela pode ser visualizada como um pequeno ponto azul no centro da figura.

A nebulosa Hélix é um complexo corpo composto de poeria, materiais ionizados e gases moleculares, juntos em um intricado padrão.

O anel principal tem cerca de dois anos-luz de tamanho, o equivalente a metade da distância entre o sol e sua estrela mais próxima. Entretanto, o material pouco denso da nebulosa se espalha por pelo menos quatro anos-luz.

Sem os detectores de infravermelho seria difícil enxergar as nuvens de gás molecular, mas na foto podemos vê-las em vermelho escuro. Você também pode ver a fina estrutura dos anéis de Hélix, em filamentos que radiam do centro.

Apesar de parecerem finos, esses filamentos de hidrogênio molecular têm, cada um, o tamanho de nosso sistema solar. Essa moléculas conseguem sobreviver à radiação da estrela exatamente porque se aglomeram, protegidas pela poeira e gases.

A nova imagem também revela uma quantidade incrível de galáxias e estrelas nos arredores, muito mais longes do que a nebulosa. [MSN]



Por em 25.01.2012

Fonte AQUI

terça-feira, 24 de janeiro de 2012

Crise de Consciência

 

"...sua vida depende daquilo que você pensa..."

Imagem do Livro Profecias Maias, autores Adrian Gilbert e Maurice Collerel


"...Os Maias nunca usaram a palavra fim. Anunciaram um momento de mudança, de grande aumento de energia do planeta, o que causaria “eventos de destino”, isto é, definitivos, nas pessoas. O problema é que o nível de consciência da maioria das pessoas atinge apenas o fim do mundo e não a transformação de consciência..."


"...Tudo o que está errado com o planeta está se potencializando com o objetivo de que a mente humana se dedique a resolvê-lo. Há uma crise de consciência individual..."


 
"...Os Maias aperfeiçoaram o conhecimentos e foram os criadores dos calendários mais precisos. Um deles, chamado “Conta larga” termina em 21 de dezembro de 2012, e marca o ponto do centro exato do período de 26.000 anos..."

O especialista em cultura maia explica o que esta civilização escreveu durante o próximo ano. Há quinze anos atrás, Fernando Malkun, barranquillero (natural de Barranquilla, uma cidade da Colômbia) de origem libanesa, deixou a arquitetura que tinha estudado na Universidade de Los Andes, e a qual havia se dedicado por quase uma década, para responder às perguntas que se atravessaram em sua vida. Durante esse tempo, ele se encontrou com a cultura Maia e dedicou-se completamente ao seu estudo.

Hoje é um especialista no tema, com reconhecimento internacional e continua viajando pelo mundo explicando a mensagem que esta civilização deixou para os seres humanos.

Os maias disseram que o mundo iria acabar em 2012?

Estão gerando um pânico coletivo absurdo aduzindo que eles tinham anunciado que o mundo iria acabar em dezembro de 2012. Não é verdade. Os Maias nunca usaram a palavra fim. Anunciaram um momento de mudança, de grande aumento de energia do planeta, o que causaria “eventos de destino”, isto é, definitivos, nas pessoas. O problema é que o nível de consciência da maioria das pessoas atinge apenas o fim do mundo e não a transformação de consciência.

Quando isso vai acontecer?

Não vai acontecer, está acontecendo. As pessoas não estão juntando todas as peças do quebra-cabeças para perceber isso. Acreditam apenas que estes eventos atuais são causados por um conjunto de “coincidências” evolutivas. Mas estamos em uma onda de mudanças como nunca antes.

O que se percebe, segundo o que é dito pelos Maias?

A profecia anunciou que o planeta aumentaria a sua frequência vibracional, o que é um fato: esta frequência, que se mede com a ressonância Schumann, passou de 8 a 13 ciclos. Todos os planetas do sistema solar estão mudando. De 1992 até hoje, os polos de Marte desapareceram 60 por cento e Vênus tem quase o dobro de luminescência. Passamos 300 anos registrando o Sol e as tempestades solares maiores têm ocorrido nos últimos seis meses. Houve um aumento de terremotos de 425 % Tudo está acelerado dos pontos de vista geofísico e solar. Nosso cérebro, que irradia suas próprias ondas, é afetado por essa maior irradiação do sol. Essa carga eletromagnética é o motivo por que sentimos o tempo mais rápido. Não é o tempo físico, mas o tempo de percepção emocional.

Fale sobre 1992. Por que este ano? O que aconteceu?

A essência das profecias maias é comunicar a existência de um ciclo de 26.000 anos, chamado “o grande ciclo cósmico”. Tudo, estações, meses, dias se ajustam a esse ciclo. Há 13 mil anos atrás, o sol –assim como agora- irradiou mais energia no planeta e derreteu a camada de gelo. Essa camada desaguou no mar, elevou o seu nível em 120 metros e ocorreu o chamado “Dilúvio Universal “.Os Maias disseram que quando o sistema solar estiver novamente a 180 graus de onde estava a 13.000 anos atrás, a Estrela do Norte brilha sobre o polo, a constelação de Aquário aparece no horizonte e o trânsito décimo terceiro de Vênus se der o que vai acontecer em 6 de junho de 2012 – o centro da galáxia pulsará e haverá manifestações de fogo, água, terra, ar. Eles falam, especificamente, de dois períodos de vinte anos, de 1992 a 2012 e 2012-2032 – de intensas mudanças.

Por que anunciavam isso?

A proximidade da morte faz com que as pessoas repensem suas vidas, examinem e corrijam a direção que tomam. Isso é algo que ocorre somente se algo se aproxima de você, ou você passa diretamente, te impacta tremendamente. Isto é o que tem acontecido com os tsunamis, os terremotos, as catástrofes naturais de que vivemos, os conflitos sociais, econômicos, etc.

Então, eles falam de morte. Eles falam de mudança, de um despertar da consciência. Tudo o que está errado com o planeta está se potencializando com o objetivo de que a mente humana se dedique a resolvê-lo. Há uma crise de consciência individual. As pessoas estão vivendo “eventos de destino”, seja em seus relacionamentos, seus recursos, em sua saúde. É um processo de mudança que se baseia principalmente no desdobramento invisível, e está afetando em especial à mulher.

Por que as mulheres?

A mulher é quem terá o poder de criar a nova era, devido à sua maior sensibilidade. De acordo com as profecias não só as maias, mas muitas-, a era que se aproxima é de harmonia e espiritualidade. As coisas que estão mal vão se resolver no período que os Maias chamaram de “tempo do não tempo”, que será de 2012-2032. Desde 1992, o percentual de mulheres que veem a aura (seres curadores) do planeta tem aumentado. Hoje, é de 8,6 por cento. Imagine que em 2014 seja de 10 por cento. Isso significaria o início de um período mais transparente. Essa seria a direção da mudança não violenta.

Mas o que se vê hoje é um aumento na agressividade . As duas polaridades são intensificadas. Estão abertos os dois caminhos, o negativo, escuro, destruição, de confronto do homem com o homem; e o de crescimento da consciência. Existem várias vozes que estão levando os seres humanos a pensar sobre isso. Desde 1992, as informações proibidas dos gnósticos, dos maçons, dos Illuminati, estão abertas para que se utilize no processo de mudança de si mesmo. A religião esta acabando e a religiosidade é que irá permanecer.

Tudo isso, os Maias deixaram escrito, assim específico?

Não a esse ponto. Eles disseram que o sol iria mudar as condições do planeta e criar “eventos de destino “. O sol bateu todos os recordes este ano. Os Terremotos aumentaram 425 %. A mudança de temperatura é muito intensa: de 1992 para cá aumentou quase um grau, o mesmo que subiu nos últimos 100 anos anteriores. Antes, havia 600 ou 700 tormentas elétricas simultâneas, hoje há duas mil. Antes se registravam 80 raios por segundo, agora caem entre 180 e 220.

Como eles sabiam que isso ia acontecer?

Eles tinham uma tecnologia extraordinária. Em suas pirâmides havia altares de onde eles estudaram o movimento do sol no horizonte. Produziam gráficos com os quais sabiam quando haveria as manchas solares, quando aconteceriam tempestades elétricas. Foi um conhecimento que receberam dos egípcios, que, por sua vez, o receberam dos sacerdotes sobreviventes da Atlântida, civilização destruída 13.000 anos atrás. Os Maias aperfeiçoaram o conhecimentos e foram os criadores dos calendários mais precisos. Um deles, chamado “Conta larga” termina em 21 de dezembro de 2012, e marca o ponto do centro exato do período de 26.000 anos. Eles sabiam que essas mudanças estavam vindo e o que eles fizeram foi dar essa informação para o homem de 2012.

Será que estas mudanças só foram levantadas por eles?

Todas as profecias falam da mesma coisa. Os hindus, por exemplo, anunciam o momento de mudança e falam sobre a chegada de um ser extraordinário qual o mundo ocidental cristão apregoa. Os Maias nunca falaram de um ser extraordinário que viria para nos salvar, mas falaram de crescer em consciência e assumir a responsabilidade, cada ser na sua individualidade.

E se as pessoas não acreditam nisso?

Acreditando ou não, vai senti-lo no seu interior. A mudança que estamos vivenciando não é algo de se acreditar ou não. Neste momento, a maioria está vivendo um tempo de avaliação de sua vida. Por que estou aqui, o que está acontecendo, para onde eu quero ir? Basta olhar o crescimento da busca de espiritualidade, não de religiosidade, porque a religião não está dando mais respostas às pessoas.

A sua vida pessoal mudou?

Há quinze anos atrás, eu era tremendamente materialista. Minha conduta é muito diferente hoje. Eu me perguntei por que estava aqui, para quê, e por razões especiais acabei metido no mundo Maia. E posso afirmar que não se tratam de crenças falsas para substituir crenças falsas. Tirei muitas histórias da minha mente, mas eu ainda estou no terceiro nível de consciência, que é dominante no planeta.

Quem está mais em cima?

Há pessoas que estão em um nível 4 ou 5. São as menos famosas, de perfil baixo. Em uma viagem conheci um jardineiro extraordinário, por exemplo. Estes seres estão em serviço permanente, afetando a vida de muitas pessoas, mas não publicamente.

O que devemos fazer, de acordo com essa teoria?

O universo está nos dando uma oportunidade individual para reestruturar nossas vidas. A maneira de sincronizar-nos é, primeiro, não ter medo, perceber que podemos mudar nossa consciência. A física quântica já disse: a consciência modifica a matéria. O que significa que sua vida depende daquilo que você pensa. A distância entre causa e efeito tem diminuído. Há vinte anos atrás, para que se manifestasse algo em sua vida, necessitava-se de muita energia. A vinte anos atrás qualquer fator de punição de um ato maldoso ganhavam-se os anos para receber alarde. Hoje tudo ganha destaque rápido. A corrupção pelo mundo a fora tem ganhado destaque internacional. As ditaduras estão caindo. As religiões estão a cada dia mais problemáticas, Hoje, você pensa algo e em uma semana está acontecendo. Sua mente causa isso.

O que devemos é buscar, as respostas estão aí.

Basta ter olhos para ver e ouvidos para ouvir.

O universo está nos dando uma oportunidade individual para reestruturar nossas vidas.

Este artigo foi escrito por: Revista Terceiro Milênio em 21 de dezembro de 2011 às 13:26, e está arquivado em Astrologia e Tarô e Especial do Mês. Siga quaisquer respostas a este artigo através do RSS 2.0. Você pode deixar uma resposta ou fazer um trackback do seu próprio site.

Fonte AQUI

segunda-feira, 23 de janeiro de 2012

A Ciência dos Maias


O povo maia tem origem incerta, mas antigas escrituras podem ligá-la ao platônico povo atlânte.

Os maias se instalaram onde hoje é o sul do México, a Guatemala e Honduras por volta do ano 1000 a.C.

A sucessão de descobertas arqueológicas, a partir do século passado, indica o desenvolvimento de uma das mais notáveis civilizações do Novo Mundo, com arquitetura, escultura e cerâmica bastante elaboradas.

Sem dúvida nenhuma, essa civilização se baseou nos conhecimentos das culturas arcaicas, anteriores mesmo ao século X a.C.. Mas, foi a decifração dos ideogramas da escrita maia que permitiu reconstituir parcialmente a história deste povo magnífico.

A história dos maias pode ser dividida em três períodos: o pré-clássico (1.000 a.C. a 317 d.C.); o clássico ou Antigo Império (até 889 d.C.); e o pós clássico ou Novo Império (também conhecido como "renascimento maia" até 1697).

Da idade pré-clássica pouco se conhece, mas pode se afirmar que, neste período, já existia uma estrutura social e religiosa como uma classe sacerdotal especializada em matemática e astronomia. Provavelmente, foi nessa época que foi criado o calendário maia.

O fim da idade pré-clássica e o começo da idade clássica foram estabelecidos com base nas primeiras datas que puderam ser decifradas nos monumentos.

As Ruínas de Copán, a oeste de Honduras, foram descobertas em 1570 por Diego Garcia de Placio. Um dos locais mais importantes da civilização maia, estas Ruínas não foram escavadas até o século XIX. Suas fortalezas e praças públicas imponentes caracterizam suas três fases principais de desenvolvimento, antes que a cidade fosse abandonada no início do século X.


Os avançados conhecimentos que os maias possuíam sobre astronomia, como eclipses solares e movimentos dos planetas, e sobre matemática, lhes permitiram criar um calendário cíclico de notável precisão.

Na realidade são dois calendários sobrepostos: o tzolkin, de 260 dias, e o haab de 365 dias. O haab era dividido em dezoito meses de vinte dias, mais cinco dias livres. Para datar os acontecimentos utilizavam a "conta curta", de 256 anos, ou então a "conta longa", que principiava no início da era maia.

Eles determinaram com exatidão incrível o ano lunar, a trajetória de Vênus e o ano solar (365 dias, 5 horas, 48 minutos e 45 segundos). Inventaram um sistema de numeração com base 20 e tinham noção do número zero, ao qual atribuíram um símbolo.


Os maias utilizavam uma escrita hieroglífica que ainda não foi totalmente decifrada.

Os cientistas, estudiosos da civilização maia, comprovaram que os antigos fizeram muitas observações do Sol, durante sua passagem pelo zênite, na praça cerimonial de Copán.

Esta descoberta reafirma que os maias foram grandes astrônomos e que viveram seu período de esplendor entre os anos 250 a 900 d.C..

Durante os solstícios e os equinócios, a posição do Sol gera alinhamentos especiais entre os vários monumentos, altares e outras estruturas da principal praça do sítio arqueológico maia de Copán.



Sítio Maio Copán - Fonte imagem AQUI

Hoje, o vale de Copán, como outros sítios arqueológicos, é declarado Patrimônio da Humanidade, resguardando o centro dos cerimoniais da civilização maia, que floreceu na América Central no primeiro milênio da Era Cristã.


Texto encontrado na Revista de Ciência On-line
Artigo do mês de julho de 2002 :

sábado, 21 de janeiro de 2012

A Animagogia e a Ilusão da Morte


Transcriação da palestra A animagogia e a ilusão da morte

PARTE I

por  Adilson Marques

Existe um conto indiano que narra a seguinte história:

Um discípulo procura o seu mestre e lhe pergunta:
_ mestre, qual é o seu segredo para nunca se enfurecer e ser sempre amável?
E o mestre lhe respondeu:
_ não sei se posso falar sobre o meu segredo, mas eu sei qual é o seu...
E o discípulo curioso, perguntou:
_ e qual é o meu segredo?
Compenetrado, o mestre disse: você vai morrer em uma semana.
Assustado com as palavras do mestre, o discípulo procurou, na semana seguinte, tratar os amigos e os familiares com muita afeição e, no sétimo dia, deitou-se em sua cama e pediu que chamassem o seu mestre.
Quando este chegou, o discípulo lhe disse: “abençoe-me, sábio mestre, pois estou morrendo”.
Após abençoar o discípulo, o mestre lhe perguntou: “e como você passou a semana? Brigou com a família, com os amigos?”
E o discípulo lhe respondeu: “obviamente que não. Eu os amei intensamente.”
Após ouvir isso, o mestre lhe falou: você acabou de descobrir o meu segredo. Eu sei que posso morrer a qualquer momento, por isso, procuro ser sempre amável com todas as pessoas de minhas relações.”

Curiosamente, muitas pessoas que passam por experiências radicais, como são as experiências de quase morte (EQM), mudam profundamente sua forma de viver, passando a amar e a valorizar muito mais seus familiares, o meio ambiente e as demais pessoas com as quais se relaciona. Essa mudança de sensibilidade é conhecida como metanóia, na qual uma atitude egoísta diante dos fatos é substituída por uma atitude amorosa.

O egoísmo é fruto, basicamente, do medo da morte. E a maioria das pessoas teme a morte porque possui uma consciência equivocada, acreditando que a morte é o oposto da vida. Mas, na verdade, o que se opõem à morte é o nascimento.

A vida está além da morte e do nascimento. Ela antecede o nascimento e continua além da morte. O que nós conhecemos por vida é apenas um de seus ciclos, formado por um nascimento e uma morte. Vamos, nesse encontro, chamar esse ciclo de existência.

O egoísmo se alimenta do medo da morte e vice-versa. Todos nós queremos permanecer vivos e como acreditamos que a morte é o oposto da vida, temos medo de morrer e lutamos arduamente por aquilo que acreditamos ser a vida: a matéria. Acumulando bens materiais, buscando a felicidade no consumo ou na posse de outras pessoas, acreditamos que isso nos faz vivos e nos afasta da morte.

Todos desejam viver eternamente. E é justamente isso o que acontece. A vida é realmente eterna. Apenas cada existência, ou seja, cada ciclo de nascimento e morte, é finito.

Em nossa palestra, vamos falar sobre a morte, mas não do ponto de vista das religiões, e sim, da ciência não-oficial, ou seja, daquela que ainda é marginal no meio acadêmico, sobretudo no Brasil, e que já aceita a hipótese da continuidade da vida após a morte física.

Aliás, evidências desse fato podem ser encontradas ao longo da história e nas mais diferentes civilizações. Apesar de muitos católicos ou evangélicos negarem o chamado intercâmbio com os seres incorpóreos, esse fato é registrado inclusive, na Bíblia, no livro II de Samuel, no qual o ex-rei Saul conversa com o espírito de Samuel através da intermediação de uma pitonisa, nome que identificava as médiuns ou sensitivas naquele contexto cultural.

A psicologia transpessoal, por exemplo, estuda cientificamente esses registros de comunicação com os seres incorpóreos. Além desse fato, ela estuda também as chamadas EQM (experiências de quase morte), as projeções astrais (que são saídas conscientes do corpo físico e a locomoção tanto pelo espaço material como naquele chamado de astral) e as experiências de regressão de memória às vidas passadas.

Todos esses fenômenos humanos, que nenhuma relação possuem com as religiões, fornecem evidências de que a vida não se extingue com a morte física. A maior parte das pessoas que passa por tais experiências diz perder o medo da morte e, o que é mais importante: passa a valorizar ainda mais a experiência na Terra, ou seja, a sua existência neste mundo material. Ao invés da apatia, da melancolia e do hedonismo, essas pessoas afirmam que passaram a dar mais atenção à família, deixaram de brigar por picuinhas, cuidam com mais amor do meio ambiente e dos animais, entre outras coisas. Em suma, amam mais e são mais felizes, sem tantas ambições ou desesperos, assim como o mestre da história indiana que contamos no inicio da palestra. É como se tomassem consciência de que o mundo após a morte é o real, o verdadeiro lar e que este que vivenciamos atualmente é uma passagem ou uma realidade impermanente, onde não estamos por acaso, mas para aprender uma lição: aprender a colocar em prática o amor e a felicidade incondicional.

Curiosamente, essa consciência que nasce a partir dessas experiências vividas vem ao encontro das descobertas cientificas atuais. De fato, o mundo material parece ser uma grande ficção, pois tudo o que chamamos de matéria não passa, em sua essência, de bilhões e bilhões de átomos, onde o que mais existe é vazio e não matéria, como podemos ver nessas ilustrações que nos ajudam a compreender porque esse mundo que vivenciamos não é o real.

Vamos imaginar que somos físicos quânticos estudando o interior da matéria. Então, vamos entrar dentro da matéria até chegarmos nos átomos e, em seguida, vamos entrar dentro deles e dentro de seus núcleos para ver o que vamos encontrar.

Comecemos por essa bola de basquete. Vamos entrar dentro dela. Essas bolas brancas são os átomos, a menor parte de qualquer objeto material, seja o nosso corpo físico, a bola de basquete ou até mesmo as paredes que nos envolvem. Em suma, toda a matéria é formada por átomos.

Agora, vamos entrar dentro dos átomos. Eles que pareciam sólidos, agora vão se transformando em algo parecido com nuvens. E essas luzes brancas são os elétrons que circulam em torno do núcleo a uma velocidade de aproximadamente 940 km/s. Observem a semelhança com o sistema solar. Aqui, os planetas giram em torno do sol. No átomo, são os elétrons que giram em torno de um núcleo. Mas em ambos os casos, e respeitando suas respectivas escalas, o que mais existe dentro deles é o vazio.

Vamos imaginar como seria uma foto de um átomo, congelando os elétrons. Nesta imagem, podemos ver o núcleo do átomo, que é esse ponto amarelo e as posições em que cada elétron se encontra. Observem como dentro de cada átomo existe muito mais área vazia do que ocupada por matéria.

Em suma, todo e qualquer corpo material é apenas isso: Bilhões de átomos que, por sua vez, são formados por bilhões de pequenos núcleos e elétrons circulando no entorno destes. Mas será que o núcleo do átomo é a menor parte da matéria? Os físicos quânticos, ao estudá-lo, descobriram que dentro dele só há energia. A partir dessa descoberta concluíram que, na essência, a matéria não existe. Pois tudo o que chamamos de matéria deriva de uma mesma fonte energética. Tudo é feito de energia.

Essa conclusão vem ao encontro das sabedorias milenares do Oriente, que sempre afirmaram que a matéria é uma grande ilusão. Mas por que ao invés de átomos e elétrons nós enxergamos e nos relacionamos com mesas, cadeiras, árvores, corpos físicos e outros objetos materiais?



PARTE II

A resposta nós vamos encontrar nos estudos atuais sobre o cérebro. Apesar dele, na essência, também ser um aglomerado de átomos e elétrons, ele tem para os seres humanos e para os demais animais um papel muito importante. É ele que transforma as diferentes ondas visuais e as demais ondas captadas pelos sentidos em formas materiais, em percepções e em sensações.

Assim, tudo aquilo que chamamos de realidade não passa de uma imagem e de percepções formadas pelo cérebro a partir de diferentes ondas energéticas captadas pelos sentidos.

Vamos compreender como o cérebro cria a imagem de um pequeno recipiente com frutas. As ondas luminosas chamadas de fóton partem do objeto e atingem o cristalino do olho e, em seguida, são focadas na retina. Depois, elas se transformam em pulsos elétricos que seguem por nervos e neurônios até uma área especifica do cérebro onde a imagem será criada. Neste outro exemplo, podemos ver a imagem da vela criada dentro do cérebro daquela pessoa. O cérebro é o instrumento que fará a decodificação daquele monte de átomos para podermos enxergá-los na forma de vela.

E isso acontece não só com as percepções visuais, mas com todas e quaisquer percepções. O olfato, a audição, o paladar e o tato também são criados pelo cérebro. O papel dos sentidos é o de captar as ondas energéticas que estão no ambiente, enquanto o cérebro os decodifica em formas materiais, em percepções e em sensações.

Vamos usar um outro exemplo para esclarecer. Alguém consegue ver as ondas emitidas pela TV globo ou pelas outras emissoras de televisão? Não. Porém, essas ondas estão circulando aqui dentro e se ligarmos uma televisão com uma antena, nesse exato momento, será possível captar essas ondas e transformá-las em imagens e em sons audíveis. A antena funciona de forma similar aos nossos sentidos e a televisão de forma similar ao nosso cérebro.

Mas se você ainda não se convenceu que a realidade não passa de ondas e energias, acreditando que real é tudo aquilo que pode ser visto e sentido, eu lhe pergunto: o sonho é real? Nele também não vemos formas materiais e não temos percepções e sensações? Como tudo isso é criado? Enquanto estamos vivenciando um sonho, nós temos consciência que estamos sonhando ou somente ao acordarmos é que podemos afirmar que sonhamos?

Em suma, tanto a experiência vivenciada durante o sonho como essa experiência que chamamos de realidade apenas existem dentro do nosso cérebro. Não há diferença alguma entre elas. Por isso, podemos fazer a seguinte analogia. A Morte é similar ao despertar de um sonho. Quando acordamos, tomamos consciência que tudo aquilo que vivenciamos durante o período em que estávamos deitados em uma cama era um sonho. Assim será ao morrermos. Gradativamente vamos tomar consciência que tudo aquilo que vivenciamos quando estávamos ligados ao cérebro e ao corpo físico foi mais uma existência humana que se encerrou.

Em suma, o que chamamos de morte é apenas o desligamento de nossa consciência daquelas imagens e percepções criadas pelo cérebro. Por isso falamos que a morte não é o oposto da vida, mas o oposto do nascimento.

Em linhas gerais, o que apresentei para vocês é o trabalho que realizo sob o nome de Animagogia. Através de uma abordagem cientifica e possibilitando experiências enriquecedoras ao participante, a Animagogia é uma forma de educação que visa despertar o ser humano para a vida eterna, para que ele possa superar a consciência da finitude.e também, o que é mais importante, a dor advinda por uma falsa consciência.

Vou terminar essa fala com uma frase que li, mas não me recordo o autor:

"Lembre-se que a dor é um mero alerta,
não redime, não expurga nem resgata nada,
apenas indica que algo está errado conosco,
para que tomemos uma atitude."

Podemos dizer que o momento em que sentiremos uma dor (e aqui não me refiro apenas à dor física, mas também as dores morais, da consciência, da perda de um ente querido etc.) já estava escrito. Não pelo fato de tudo estar programado nos mínimos detalhes por Deus, mas porque nos desviamos de uma rota de luz e amor traçada por Deus. Assim, quando "saímos dos trilhos", recebemos um alerta. Porém, esse alerta, no caso, a dor, é apenas um sinal. Muitas pessoas dizem que devemos amar a dor, outras que devemos imaginar que a dor é uma punição ou castigo de Deus e outras dizem que ela nem existe, que é uma ilusão. Porém, a dor, como afirma o autor acima, é um sinal para que busquemos aquilo que está errado em nós. É o momento de parar e ver se não estamos sendo injusto com outras pessoas, se não estamos deixando de amar, de perdoar etc. Como diz o autor, é necessário tomar uma atitude. E, por atitude, entendemos uma ação interior, uma ação sentimental.

Assim, é hora de abandonar a atitude egoísta por uma amorosa; abandonar a atitude de passividade por uma pacífica; abandonar a atitude de desespero por uma de esperança. A metanóia, ou seja, a mudança de sensibilidade, faz com que a dor desapareça como por encanto. Mude sua atitude, mas não se conforme à dor.

Ela é apenas um sinal que Deus amorosamente permite que você sinta para mudar o rumo de sua vida. E a dor da perda de um ente querido também é um alerta. Quando compreendermos que não perdemos ninguém e que a vida não se extingue com a morte física, a dor desaparece. Podemos, obviamente, sentir saudade daquele que retornou para o verdadeiro lar, como sentimos de um filho que vai estudar no exterior ou que se casa e vai morar em outra cidade, mas não mais aquela dor, aquela tristeza ou aquele desespero que nos afligia a alma quando ainda temíamos a morte, por não compreendê-la e aceitá-la plenamente.

Para encerrar, observe esse quadro e me diga: quantas bolinhas pretas existem nele? As bolinhas pretas são a morte. Observem que não existem pontos pretos. Eles são uma ilusão criada pelo seu cérebro. Em suma, o mesmo acontece com a morte. É apenas uma ilusão criada em seu cérebro...

Fonte AQUI

sexta-feira, 20 de janeiro de 2012

O real e verdadeiro sentido do trabalho para todos os homens



NÃO HÁ MAIS TEMPO A PERDER COM O SUPÉRFLUO NAS VIDAS HUMANAS

"...Quando o indivíduo se dedica
abnegadamente a suprir a necessidade dos
demais e cultiva o autoesquecimento,
silenciam-se os clamores de seus corpos..."


Como o conhecemos, o trabalho é instrumento de criação, é inerente à vida manifestada. Constitui-se da canalização de forças e energias para um objetivo específico, segundo as leis do nível em que se atua. É meio de concretização do propósito evolutivo em todos os reinos da natureza. No reino humano, todavia, esse seu sentido original foi deturpado.

A ambição, a ideia de posse e a sede de poder levaram-no a aberrações, tais como a remuneração, a escravidão, a atribuição de valores distintos para diferentes tipos de trabalho e a execução oficializada de atividades supérfluas. Especialmente nesta época, intenso estímulo está sendo dado ao homem pela Hierarquia, nos níveis interiores, para possibilitar-lhe recuperar o verdadeiro significado do trabalho e, por intermédio dele, sintonizar com novas leis e padrões de conduta o que é essencial para o advento da Nova Terra.

Os que não derem esse passo pela compreensão ou pelo amor serão levados, pela lei do carma, a fazê-lo por necessidade: com a disseminação do caos por toda a superfície do planeta; com o completo fracasso das instituições políticas, religiosas, sociais e econômicas; com a escassez de alimentos e água potável em várias regiões; com a contaminação nuclear e química; com o surgimento de enfermidades desconhecidas e incontroláveis pela medicina vigente; e com o iminente desaparecimento do dinheiro, será na ação altruísta, na colaboração recíproca e na observância de leis evolutivas que os homens encontrarão alento.

Quando executado com a atitude correta, o trabalho concede ao ser humano oportunidades de estabelecer e de fortalecer o alinhamento dos corpos com a alma. Dá-lhe também condições de colaborar no progresso dos demais reinos da natureza e treinamento básico para o serviço em níveis sutis. É um dos meios mais diretos de sintonia com a lei da manifestação e com a da economia, ambas fundamentais para a evolução superior. Quando o indivíduo se dedica abnegadamente a suprir a necessidade dos demais e cultiva o autoesquecimento, silenciam-se os clamores de seus corpos e dissipam-se as ilusões. É o início da trilha para a verdade. O trabalho amadurece a consciência e coloca-a na postura requerida em cada situação. Por meio dele as mãos do homem podem dar forma à vontade divina e construir o belo.

O trabalho aproxima-o dos devas, construtores das formas. Equilibra a mente habituada a devaneios, levando-a ao exercício da concentração. Aos místicos imaturos traz a realidade concreta; aos materialistas, o imaterial. O trabalho criativo não é aquele em que se realiza algo diferente do já existente, mas o que a cada momento gera o elemento exato, manifesta o impulso interno adequado, eleva a vida. É inédito, mesmo que a forma de seus frutos seja conhecida. Sobretudo hoje, quando os trabalhos evolutivos são realizados em grupo.

Há também o que se chama trabalho interior, a atividade dos núcleos internos do ser nos níveis suprafísicos. Desenvolve-se independentemente do que se passa no mundo consciente e, embora na vida externa o indivíduo possa ser dele instrumento, quase sempre esse trabalho está desvinculado das suas necessidades pessoais. Fundamenta-se no grau de despertamento do ser interior e no seu relacionamento com a Fonte da Vida. É, portanto, em geral imperceptível aos sentidos humanos.

Trigueirinho

Publicado no Jornal OTEMPO em 15/01/2012

Palestras do autor poderão ser ouvidas, gratuitamente, no site www.irdin.org.br
Related Posts Plugin for WordPress, Blogger...