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terça-feira, 30 de agosto de 2011

A Força do Amor & Grande Momento Cósmico


A algum tempo desgostei das canalizações que circulam na internet. No entanto esta de 1999, que encontrei por acaso me chamou a atenção. Deixo aqui para quem quiser ler. Vale apena. Boa leitura! (Imagens, todas encontradas no Google).


"...Esperamos que todos os que se reconhecerem e sentirem que algo diferente está acontecendo, que as explicações lógicas não lhes dão os dados necessários, que algo muito forte, incontrolável, os impulsiona a buscar o desconhecido, a vivenciar reencontros, a mudar totalmente sua vida, a se desligar dos conceitos pré-estabelecidos pela ciência, pela sociedade, pela família...faça-o.

PORQUE A RESPOSTA VIRÁ!..."



A FORÇA DO AMOR

Há milhões de anos, quando tivemos de vir habitar este magnífico planeta, muito de nós se perdeu. A grande evasão trouxe a separação necessária à evolução de cada um de nós. Mas, quando iniciamos a vida aqui, nos distanciamos de nossas essências, permanecendo com um grande sentimento de solidão. Os milênios se passaram e as lembranças mais puras que tínhamos vivido foram-se apagando de nossas mentes. A cada reencarnação, uma qualidade dessa essência se apagava, se perdia, fluía com o ar e o vento.

Fomos adquirindo sentimentos humanos, tão pesados quanto a gravidade da Terra, este planeta que nos acolheu para que suas energias transcendessem. Mas os sinais ficaram. De longe, observamos cada passo e nos alegramos com cada ponto conquistado na escala. Neste fechamento de milênio, é dada a oportunidade dos reencontros a todos os que conseguiram evoluir, por lealdade a suas essências. Ou seja, essa fase não foi simplesmente doada, ela foi adquirida pelos sentimentos puros usados em suas vidas e vidas.

Quando iniciaram essa sucessão de vidas, vocês se encontraram. Mas, por necessidade de seguir sua própria evolução, deveriam permanecer se separando, se despedindo. Porque foram essas despedidas, o sentimento de solidão individual, que alimentaram suas almas na busca do complemento de sua essência. A trama da reencarnação estimulou a busca, mas também fez vocês adquirirem um sentimento típico do nível planetário - "o medo", que se aproveitou do sentimento de solidão e cresceu. Cresceu a tal ponto que, hoje, toda a civilização é comandada por ele. O medo nas mais variadas formas e níveis de consciência. Milhões de pessoas ainda não perceberam que o medo não existe; ele é um falsário mental, uma ilusão que mora na casa dos sentimentos. Atualmente, o maior trabalho é destruir o medo, destituí-lo de seu trono e trocá-lo pela essência do amor.

As condições terráqueas da vida, envolvidas pelo poder da materialização, ainda assustam, afastam grandes essências, por nada, por uma situação de administração que nem é de vocês. Na realidade, a única coisa que lhes pertence são suas essências, sentimentos. Só aquilo que fluir de vocês mesmos ajudará na grande ascensão de todos - e do planeta.

A única casa que acompanhará vocês será a casa do coração. Todos aqueles que se reconhecerem como trabalhadores da última hora - os chamados (e poucos serão os escolhidos) - deverão ser leais aos seus sentimentos, como foram leais a seus comandantes ao iniciarem a "Grande Missão de Paz". O Universo conspira a favor de vocês, agora. A movimentação Universal entre as galáxias tem trazido seres dos mais variados níveis, para ajudar a fazer a história se cumprir. Mas não podemos invadir seu planeta e mudar o que é necessário.

A tomada de consciência se dará através de vocês, que convivem com a energia humanizada. Porque, pelas Leis Universais, não nos é permitido modificar o campo vibracional, sem que o pedido venha dessa energia animalizada. E é por isso que estamos unidos, juntando todos os que pediram - e que estão dispostos - a trabalhar para a Luz, em todas as fronteiras. O trabalho é muito mais de essência do que de matéria. Esse chamado ecoa, não só em seus arquétipos, mas no Universo, e todos os que estão comprometidos com a luz, com o poder da criação, tem chegado e somado seus conhecimentos, suas energias, seu amor e sua paz, para que a grande transformação se faça pela luz.

Cada ato de verdade. Cada ato de solidariedade. Cada ato de união. Cada ato de amor gera o campo magnético que se une à Grande Essência que está sendo construída em volta do planeta. Essa construção se realiza na velocidade da luz e, depois de adquirida pela Grande Essência, torna-se sólida e não para de crescer.

Portanto, companheiros da transformação, cada centelha de seus atos de amor nos ajuda a trabalhar mais rápido e vai amenizar o sofrimento dos que se recusam a reconhecer este grande momento cósmico - e que ficarão em outro planeta, isto é, em outra dimensão. Na realidade, esse planeta continuará a existir. A transformação será na essência do planeta e dos que trabalham para a sua ascensão. Através do livre arbítrio e por merecimento, vocês poderão permanecer em missão, ou voltar à casa de origem, acompanhados de seus amores, e reencontrar aqueles que há milênios não vêem.

Esperamos que todos os que se reconhecerem e sentirem que algo diferente está acontecendo, que as explicações lógicas não lhes dão os dados necessários, que algo muito forte, incontrolável, os impulsiona a buscar o desconhecido, a vivenciar reencontros, a mudar totalmente sua vida, a se desligar dos conceitos pré-estabelecidos pela ciência, pela sociedade, pela família...faça-o.

PORQUE A RESPOSTA VIRÁ!

Não retomem os conceitos preestabelecidos deste mundo, porque vocês já estarão em adaptação à nova vida que começa. E quando isso ocorrer, vocês não estarão mais sós. Estamos com vocês. Agora, já podem reconstruir suas vidas. Não permitam que o medo os afaste. Cada par que se forma na essência da realidade é um trabalhador que doa seu amor mais puro e terno, para a formação da luz. Não podemos criar a luz sem o amor, não podemos trabalhar para a paz sem o amor, não podemos fazer nossa parte sem que vocês vivam o amor. Vossos medos são muito pequenos, em relação ao tamanho do Universo. Todos devem assumir o verdadeiro amor, porque o exemplo do amor tocará mais e mais pessoas. Quando somadas, as histórias individuais formam a mais bela história de amor, que encantará os corações mais endurecidos. E esses corações poderão até não viver um amor pleno, mas já começarão a vibrar em uma faixa mais leve.

Entendam: as transformações individuais acontecerão e, juntas, farão a transformação coletiva. Cada criatura que se ama e se funde a outra, em sua essência, doa a mais bela luz para as fronteiras. É assim que se está desencadeando a maior força do Universo - a força do amor. Libertem-se de suas limitações sociais, vivam a superioridade, a generosidade. Quando chegar a hora de sua partida, vá! E deixe seu exemplo de vida, sua segurança de amor. Esse é o processo do amor incondicional.

Para a luz, para a paz e para o amor.

Não existe explicação, só a vida vivida!

Não tenham medo de serem felizes. Essa felicidade é só uma centelha do que vocês poderão viver e ser. Lembrem-se, a felicidade é exemplo para todos. Ser feliz também é vosso compromisso. Mostrem que a felicidade é possível neste planeta de provas, quando a entrega é verdadeira. São dessas energias difíceis que precisamos, para envolver essa morada que o Pai nos doou.

Kallysheran

Canal - Maria de Cássia Alvarenga

Vialuz, dezembro, 1999

Fonte: http://www.caminhosdeluz.org/03.htm

sábado, 27 de agosto de 2011

Que ainda podemos fazer? As catástrofes podem ser evitadas?


Trigueirinho responde.

Bem, o mais importante é orar. Orar e contribuir o menos possível para o agravamento da situação geral. Devo esclarecer que por oração quero dizer a busca dos níveis mais elevados e profundos da consciência, onde vivem a harmonia, a paz e o equilíbrio do nosso ser. O centro da nossa alma é o único lugar seguro. É um lugar em nosso interior onde forças negativas e destrutivas não nos alcançam. A esta altura, não são apenas as catástrofes planetárias que já se mostram irreversíveis. O equilíbrio psíquico em geral se torna cada vez mais frágil. O discernimento e a sabedoria ficaram distantes da vida comum da maioria das pessoas. Perdeu-se a razão de viver. Temos de nos posicionar de forma decisiva e firme em nosso interior e assim ajudar os que estiverem em dificuldades – e, como vocês bem podem notar, grande parte das populações já está em condições precárias.

Fonte: http://www.irdin.org.br/

quinta-feira, 25 de agosto de 2011

Eles Estão Aqui

Imagem: Impressão artística sobre como seria a aparência do universo

Deixo aqui essa entrevista que ouvi na terça-feira (23-08-11) em uma rádio daqui, de Porto Alegre-RS. A apresentadora é uma pessoa de mente aberta, inteligente e centrada. Venho acompanhando seus programas no rádio já a alguns anos. Nesta entrevista ela questiona Rari Zaar, um homem com lembranças de sua outra vida em um outro planeta. Ele fala de clonagem na área 51, dos reptilianos, alfa cinzentos, aceleração do tempo, dobra temporal, tecnologia extraterrestre, naves DAQUI da Terra com tecnologia extraterrestre, cristais, dimensões, harmonização espiritual, cura extraterrestre, pirâmides do Egito, terra oca, povo de Marte, Hercóbulus, etc...
Vale apena ouvir... ACREDITE SE QUISER. Tire sua própria conclusão. Eu não duvido... mas, também não acredito em tudo que aparece... mas tudo é possível. Pena que os merchandises do programa também estão inseridos...

Para ouvir clique no link abaixo.

quarta-feira, 24 de agosto de 2011

O Futuro da Humanidade e a Civilização Solar


por Paulo R. C. Medeiros

No século XIV a.C., no reinado do Faraó Amenóphis IV, posteriormente conhecido por Akhenaton, o culto a Aton (Disco Solar), o primeiro monoteísmo da história, foi implantado no Egito, para, poucos anos após, desaparecer nas névoas do tempo.

Nota da redação - Para quem não sabe, o monoteismo foi a tentativa do Faraó visionário, em uma época que se adoravam deuses diversos, de querer orientar a humanidade para a existência de um Deus Unico. Parece possivel que o antigo Egito com sua espiritualidade e sua riqueza de simbolos e ritualisticas, se não tivesse sucumbido na adoração a várias divindades, o que levou ao descontrole, a promiscuidade e ao egoncentrismo dos faraós humanos intulando-se deuses, o Egito do sonho do Faraó Akenaton, assassinado posteriormente por conspiradores corruptos, se este Egito de Akenaton e seu sonho visionário tivesse saído vencedor e realizado esta grande obra, a vinda de Jesus teria sido mais favorecida e seu trabalho teria se realizado num plano mais avançado, porém, com o fracasso da rica civilização que poderia ter preparado o mundo para a vinda de Jesus, mas optou pelo assassinato do sonho e da entrega desenfreada a adoração dos deuses da orgias, da megalomania, da cobiça, e do assassinato, não se cumpriu a missão da civilização egipcia que fracassou no seu objetivo maior.

Akhenaton, que foi um verdadeiro Príncipe da Paz, deixou-nos um importante legado espiritual, plenamente válido e precioso para a Humanidade no século XXI, que já enfrenta sérios problemas de ordem planetária.

Talvez os seus ensinamentos possibilitem aos seres humanos o resgate das suas Raízes Solares, espirituais e físicas, auxiliando cada um de nós a encontrar o seu verdadeiro lugar no Universo, objetivo principal de nossa existência neste planeta.

Todo aquele que conseguir despertar o seu “Sol Interior” terá o dever de mostrar aos seus irmãos de jornada o caminho para essa descoberta.

E que os “Filhos do Sol” despertem e encontrem-se nesta vida!

Por volta de 1930, Juscelino, ainda um jovem estudante, viajou pelo Mediterrâneo e visitou a cidade de Tell-El-Amarna, a Akhetaton. Essa visita definiria parte da história de nosso País. Ali, em meio às areias quentes do deserto, surgiu a semente da cidade que, um dia, seria chamada de Brasília.

“Levado pela admiração que tinha por esse autocrata visionário, cuja existência quase lendária surpreendera através das minhas leituras em Diamantina, aproveitei minha estada no Egito para fazer uma excursão até o local, onde existira Tell El-Amarna.”

"...vi os alicerces da que havia sido a capital do Médio Império do Egito... tudo ruínas!

O grande sonho do Faraó-Herege convertido num imenso montão de pedras, semi-enterrado na areia!”

“Hoje, tanto tempo percorrido, pergunto-me, às vezes, se essa admiração por Akhenaton, surgida na mocidade, não constituiu a chama, distante e de certo modo romântica, que acendeu e alimentou meu ideal, realizado na maturidade, de construir, no Planalto Central, Brasília – a nova Capital do Brasil.”

(Meu Caminho para Brasília, JK, p.111)

Palavras do próprio Juscelino Kubitschek que revelam, com clareza, de onde veio a sua determinação de construir a nova Capital brasileira em pleno Planalto Central.

São explicações que poucos compreenderam até agora, pois, para entendê-las, é necessário conhecer a fascinante história do próprio Faraó Akhenaton, dos fatos ocorridos no Egito há mais de três milênios. Da história da XVIII Dinastia!...

O livro “Brasília Secreta” da egiptóloga Iara Kerns e do empresário Ernani Figueras Pimentel, publicado pela editora Pórtico, mostra claramente essas intrigantes relações entre Akhenaton e Juscelino, bem como entre Akhetaton (a cidade sagrada) e Brasília.

"Segundo especialistas esotéricos, Juscelino e Brasília vieram nos dias atuais para consolidar o que Akhenaton e sua Cidade Sagrada não puderam fazer em sua época. Tanto Juscelino quanto Akhenaton construíram para o futuro, apesar de os outros faraós terem construído para os mortos, na própria visão de Juscelino.” (Brasília Secreta – Iara Kerns e Ernani Figueiras Pimentel)

São João Melchior Bosco, em italiano Giovanni Melchior Bosco, mais conhecido como “Dom Bosco”, nasceu em 1815, na Itália, e faleceu em 1888. Ordenado pela Igreja Católica, foi canonizado em 1934. Em 30 de agosto de 1883, Dom Bosco teve uma visão profética a respeito de uma cidade que seria construída entre os paralelos 15º e 20°, que muitos entendem como sendo Brasília.

“...entre os paralelos 15º e 20º graus, havia uma enseada bastante extensa e bastante larga, partindo de um ponto onde se formava um lago...” Nessa terra, conforme a visão de Dom Bosco, jorraria leite e mel e surgiria uma grande civilização. Essas palavras proféticas influenciaram a decisão final quanto ao local onde seria instalada a nova Capital Federal.

Dom Bosco tornou-se o padroeiro de Brasília. Em sua homenagem, foi construída uma pequena capela em forma piramidal, às margens do lago Paranoá, a “Ermida Dom Bosco”.

Juscelino ainda era candidato à Presidência da República, quando, durante um comício realizado na ainda pequena cidade goiana de Jataí, no dia 4 de abril de 1955, foi inquirido por um popular.

A pergunta foi direta: era sua intenção transferir a Capital do Brasil para o interior do País?

Sua resposta foi clara e imediata: “Cumprirei em toda a sua profundidade a Constituição e as leis. A Constituição consagra a transferência. É necessário que alguém ouse iniciar o empreendimento – e eu o farei”. (Desde 1822, proposto por José de Bonifacio, ja existia aprovado pelos deputados, o projeto de transferencia da capital para o interior. - nota da redação).

Esse foi um momento histórico para o País, pois essa promessa foi cumprida à risca e no curtíssimo prazo de quatro anos.

Coincidência ou não, também quatro anos foram necessários para que Akhenaton mudasse o governo da cidade de Tebas para Akhetaton, que também foi planejada e construída em tempo recorde. Juscelino e Akhenaton morreram 16 anos após a realização de suas obras e ambos tiveram morte violenta.

O que Juscelino não contou para quem aplaudiu as suas palavras, naquele memorável comício em Jataí, realizado numa oficina mecânica e cuja platéia não passava de 500 pessoas, é que ele tentaria ressuscitar a milenar Tell-El-Amarna, a cidade sagrada do Faraó Akhenaton, e plantá-la em pleno coração do Brasil...

Brasília, a nova “Capital do Sol”, teria a Luz brilhando no firmamento e no coração das pessoas. A “Mensagem Solar” seria transmitida através de sua ousada arquitetura.

Com a eleição de Juscelino Kubitschek à Presidência da República, o arquiteto Oscar Niemeyer foi convidado para projetar a nova Capital do País. Niemeyer aceitou desenhar os edifícios governamentais, mas sugeriu um concurso nacional para traçar os planos urbanísticos de Brasília, que foi vencido por Lúcio Costa.

Em 1957, o arquiteto Lúcio Costa ,venceu o concurso nacional para a elaboração do Plano Piloto de Brasília, tendo em mente uma cidade que seria, intencionalmente, uma obra de arte.

Conforme havia prometido, Juscelino Kubitschek diz à Nação em data de 21 de abril de 1960: “Neste dia – 21 de abril – consagrado ao alferes Joaquim José da Silva Xavier, o Tiradentes, ao centésimo trigésimo oitavo ano da independência e septuagésimo primeiro da república, declaro, sob a proteção de Deus, inaugurada a cidade de Brasília, Capital dos Estados Unidos do Brasil.”

Todas essas pessoas – Juscelino Kubitschek, Dom Bosco, José Bonifácio, Tiradentes, Lúcio Costa e Oscar Niemeyer – foram instrumentos para a realização do grandioso sonho: a criação de uma Capital do Sol, Brasília. Pois é isto que, na verdade, a Capital do Brasil representa. Tudo nela foi projetado em função das tradições solares do Antigo Egito.

 Brasília vista do espaço - Foto do astronauta japones Soichi Noguchi, engenheiro da Nasa que fez parte da equipe que orbitava a Terra na Estação Espacial Internacional (ISS), postou em seu twitter em maio de 2010 -
(Hora Cósmica)

A primeira fonte a ser examinada é Ísis, esposa do Deus Osíris. Ísis foi a mais amada de todas as divindidades femininas do Egito. Das asas de Ísis surgiu a inspiração para as duas asas de Brasília, cujo eixo está alinhado perfeitamente com o nascer (leste) e pôr-do-sol (oeste).

Algumas pessoas dizem que o Plano Piloto de Brasília (PPB) representa uma imensa nave desenhada no solo. Tal comparação não está errada, mas, de acordo com as idéias ligadas ao Egito, claramente evidenciadas em muitas construções, o mais correto é que o Plano Piloto represente, de fato, a Ísis Alada. (veja foto)

A arquitetura do Congresso Nacional mostra o Sol Nascente (Senado) e a Lua Crescente (Câmara dos Deputados). A rampa é herança dos palácios egípcios. O que vemos aqui é uma simbologia esotérica, claramente reconhecível por qualquer pesquisador.

O Sol nasce entre os dois edifícios a cada aniversário da cidade, em 21 de abril, mostrando um exato alinhamento astronômico que foi calculado minuciosamente. Mas ele se põe, diariamente, no lado oposto, atrás do Memorial de Juscelino. O alinhamento com o Sol e estrelas era essencial na construção das pirâmides e catedrais da Idade Média. Não foi diferente em Brasília.

Outra fonte de inspiração: o Templo de Luxor. Os dois obeliscos teriam inspirado os arquitetos para construir as duas torres do Congresso Nacional?

Tantos significados de natureza mística e esotérica só podem nos levar à uma outra conclusão: Lúcio Costa e Oscar Niemeyer sabiam perfeitamente qual a verdadeira motivação de Juscelino. Foi, em realidade, um sonho compartilhado entre esses três personagens.

Não se pode mais negar o fato de que Juscelino Kubitschek construiu uma segunda Akhetaton, a cidade sagrada de Aton, o Sol.

Existem muitas outras “coincidências” entre Brasília e Akhetaton que não foram citadas neste trabalho. O tema é extenso e merecedor de uma análise mais aprofundada.

O que nós, brasileiros, poderemos pensar a respeito: delírio de um visionário ou uma importante mensagem para todos nós?

Para aqueles que acreditam em desígnios misteriosos e insondáveis, a mensagem é, certamente, a alternativa verdadeira. Essa mensagem é maior do que a própria carreira política de Juscelino Kubitschek.

Brasília é uma cidade eclética, na qual todas as correntes religiosas e espirituais podem conviver na mais ampla paz e harmonia. É um grande exemplo para o mundo.

A mensagem de Brasília, a “Akhetaton do Planalto Central”, é dirigida ao futuro, quando poderá ser melhor compreendida.

Contudo, essa mensagem não é apenas para os brasileiros, mas para toda a Humanidade. A vida de Akhenaton foi um dos maiores acontecimentos da história.

O papel de Brasília é o de manter viva a história do Faraó Akhenaton e revelar a sua poderosa mensagem para o mundo. Teremos muito a ganhar com isso.

Brasília, a “Nova Akhetaton”, a “Capital Solar” brasileira, pertence aos “Filhos do Sol”, que sabem, agora, que devem amá-la e respeitá-la!

Esta apresentação, objetiva a difusão de princípios e valores importantes para a Humanidade, vitais para o seu momento atual e o futuro próximo.

Tudo o que aqui está registrado faz parte da herança cultural que pertence a todos seres humanos, independentemente de raça, credo ou condição social, dentro do princípio fundamental de que fazemos parte de uma só família planetária.

A meta é justamente uma difusão ampla e global, pois há questões urgentes e cujos prazos para resolvê-las estão mais curtos a cada dia que passa.

Há pressa. Muita pressa!

Na mensagem de Akhenaton – uma proposta unificadora e sem fronteiras, conciliatória e fraterna – poderão estar algumas das respostas que a Humanidade tanto procura neste início de século. Bastaria procurá-las.


Paulo R. C. Medeiros, formado em Administração pela UFSC e ex-servidor do Ministério da Justiça. Natural de Porto Alegre (RS), hoje reside em Campo Grande (MS), Brasil. Poderá ser contatado através do e-mail: prcm2006@yahoo.com.br




http://www.youtube.com/watch?v=YJ3XxlifOTk&feature=related

terça-feira, 23 de agosto de 2011

Pilar Solar


Pilar Solar no Canadá

Por Natasha Romanzoti em 21.08.2011

O que é aquilo no horizonte? Seria uma nave alienígena? Uma luz abdutora?

Não. Essa imagem maravilhosa e estranha mostra apenas um pilar de sol (ou pilar solar), registrado por um fotógrafo que dirigia por Ontário, no Canadá, no início de junho.

E como esse pilar solar se forma?

Quando a atmosfera está fria, o gelo às vezes forma cristais planos com seis lados à medida que cai a partir de nuvens muito altas.

A resistência do ar, em seguida, faz com que esses cristais caiam de forma quase plana na maior parte do tempo, conforme eles flutuam até o chão.

Se vistos na direção de um sol nascente ou poente, esses cristais planos refletirão a luz solar e criarão uma coluna de luz extraordinária – um pilar solar, como esse da foto.

Essas colunas de luz não são tão incomuns; veja outras fotografias do mesmo fenômeno aqui.[NASA]

segunda-feira, 22 de agosto de 2011

Tempo de Alargar Limites



A partir dos níveis internos, Hierarquias espirituais trabalham incessantemente para favorecer o despertar da luz no interior dos seres humanos. Não visam à formação de devotos a seguir passivamente suas instruções. Trabalham pelo desenvolvimento da consciência, pela dinamização do intelecto superior, pelo crescimento de seres que possam refletir as energias criadoras que guardam no íntimo.

Sobretudo na fase atual, os estímulos que as Hierarquias vertem sobre o planeta facilitam a integração entre coração e mente. A compreensão sintética dos fatos da vida, compreensão não confundida por aparências ou por elementos efêmeros, depende dessa integração. Quando a sensibilidade para perceber o estado real das criaturas e do universo e a capacidade organizadora da mente fundem-se e deixam-se guiar pela luz interna, a melhor conduta a seguir, a mais adequada e evolutiva, se revela.

Só existe uma maneira de a harmonia estabelecer-se na face da Terra: a mente e o coração de cada indivíduo integrarem-se e elevarem-se. Nos níveis superiores da consciência encontra-se a verdade que considera o bem de todos. Entre os que atingiram esses níveis não há possibilidade de desentendimento, pois prevalece a unidade de propósito.

Diante dos horizontes abrangentes que essa integração descortina, é preciso estar disposto a renunciar ao que possa manter a consciência presa a antigas formas de ser e de compreender. É preciso também abrir mão do hábito de criticar e da tendência a cristalizar-se em condutas passadas. O processo de fusão da mente e do coração é libertador: permite constante renovação, constante ampliação do potencial de serviço aos semelhantes.

Um número cada vez maior de seres humanos, movidos hoje pelos impulsos das Hierarquias, começa a desenvolver essa visão mais universal. A interdependência entre os reinos da natureza vai-se tornando para eles evidente, o que multiplica suas oportunidades de atuar de modo positivo no estabelecimento de padrões de vida superiores.

À medida que se elevam, sentem-se insatisfeitos ao perceber a progressiva deterioração da existência ao redor. Saber que a paz só se estabelecerá sobre a Terra quando estiver viva na maioria dos homens faz com que seus limites se alarguem e com que busquem compartilhar o que de melhor colhem do mundo interior.

Trigueirinho

sexta-feira, 19 de agosto de 2011

O Reencontro dos Filhos do Sol e a Civilização Solar



Amahecer do dia 18/8/11 - Foto: Hora Cósmica



por Paulo R. C. Medeiros

Compromisso dos Filhos do Sol

Aquele que conseguir despertar o seu “Sol Interior” terá o dever de mostrar aos seus irmãos de jornada o caminho para esse reencontro, a maior herança a que a Humanidade, sem qualquer distinção, tem direito.
E que os “Filhos do Sol” despertem e encontrem-se nesta vida!

Existem três cartas da Terra. A primeira, o Hino ao Sol, de Akhenaton; a segunda, o Cântico ao Sol, de Francisco de Assis; a terceira, a Carta da Terra aprovada pela ONU.

Estas mensagens visam contribuir para o necessário, urgente e vital despertar coletivo da condição Solar da Humanidade e do que teremos de fazer para cumprir o propósito de nossa existência, como indivíduos e civilização na Terra.

Futuro da Humanidade está condicionado à formação de bases científicas, tecnológicas, econômicas, sociais, políticas e espirituais que permitam o alcance de uma Civilização Solar, uma grande religação cósmica, a única alternativa que poderá gerar, ainda no Século XXI, uma era de Paz e Esperança na Terra.

Sabemos, porém, que o despertar coletivo da Humanidade é uma tarefa imensa. Mesmo diante de tamanho desafio, aceitamos a parte que nos cabe, ainda que ela represente o mesmo que uma gota d’água no oceano. Cumprir a missão pessoal é um direito e dever.

Que o Sol sempre brilhe em nossas vidas!

O Hino Sol, ou Cântico das Criaturas, foi composto por volta do ano de 1226 d.C., em plena Idade Média. Recebeu, portanto, grande influência do espírito alquimista que imperava nessa época.

O Hino ao Irmão Sol está subdividido em nove estrofes: Introdução, o Sol, a Lua e as Estrelas, os quatro elementos - Ar, Água, Fogo e Terra - o Amor Divino e Vida Eterna.

É uma perfeita “Carta da Terra Medieval”. O espírito dos mestres alquimistas está bem claro em cada uma de suas linhas.

Francisco de Assis conseguiu alcançar o grande objetivo do verdadeiro alquimista: a Alquimia Interior, a “União Mística”. “Transformar chumbo em ouro, o ódio em perdão. A tristeza em alegria, o conhecimento em ação.”

Para o verdadeiro alquimista, transformar chumbo em ouro significava alcançar a pureza e perfeição espiritual. A biografia de Francisco de Assis demonstra que esse ideal foi por ele atingido.
São Francisco sempre foi tido como um dos maiores  místicos da Antiguidade. Mas o Hino ao Sol revela que ele também pode ser considerado um grande alquimista, pois fez de sua própria alma um eficiente laboratório.

Além disso, os modernos alquimistas não estariam à procura daquilo que Francisco de Assis encontrou séculos atrás: uma ciência do espírito?

Não seriam os Decretos da Grande Fraternidade Branca invocações de natureza alquímica, que visariam produzir profundos e permanentes efeitos  físicos e espirituais?

“Eu Sou a magnitude manifestada na forma humana. Eu Sou Luz, Eu Sou Luz, Eu Sou Luz!”


Uma transmutação interior que conduziria a um ser diferente e a uma nova postura perante o mundo? Para a nossa civilização, o grande ensinamento de Francisco de Assis é o de nos remeter ao ideal de uma vida mais simples, uma necessidade individual e coletiva, de ordem planetária.

Uma vida mais simples, porém plena de sabedoria e espiritualidade, dois valores que a tudo poderão fundamentar.

Isso nunca foi tão necessário e vital como nos dias atuais, quando precisamos encontrar alternativas para o futuro próximo.

Mas jamais encontraremos tais alternativas enquanto não nos sentirmos parte deste mundo. Fomos colocados na Terra para, aqui, evoluirmos espiritualmente. Esta é a nossa grande verdade existencial.
A separatividade é muito grande, sendo a fonte primária de nossos problemas como civilização.  Em consequência, somos alienígenas em nosso próprio planeta natal.

Em outros termos, devemos encarar o mundo de frente, pois aqui estão os grandes desafios e suas soluções.
Mas, para isso, antes precisamos romper com todas as amarras que nos impedem de  sair das “cavernas”, como no mito de Platão, nas quais  há conforto e segurança, mas impedem a evolução.

Existe um Projeto Cósmico no qual a Humanidade está inserida. Há, portanto, um propósito e  um profundo significado que envolve a todos nós e a tudo o que nos rodeia.  A ciência chama a isso de “teia da Vida”.
A nossa condição Solar é a porta de acesso a esse maravilhoso mundo. A Criação colocou em cada um de nós uma Centelha Divina: o “Sol Interior”.

Quando o “Sol Interior” está ativo em nosso mundo mental-espiritual, sua Luz ilumina cada canto de nossa alma. Toda a nossa memória cósmica pode vir à tona. Quando passamos a saber porque  estamos aqui e agora, a Vida torna-se sagrada e cada momento rico e precioso.

Uma das grandes missões de nossa existência é a de reencontrarmos o “Sol Interior” e repassarmos a sua Luz para a Humanidade. Ninguém pode e nem tem o direito de guardar apenas para si mesmo o que pertence a todos.

Assim, despertar consciências para o significado de si mesmas e da Vida na Terra é a mais nobre missão que existe, a peça-chave e fundamental para o mais importante acontecimento na história da Humanidade: a “Revolução Solar”.

O reencontro dos “Filhos do Sol” será, principalmente, de natureza consciencial. Muitos, porém, se encontrarão fisicamente e isto já começa a acontecer. Como toda mudança social, o reencontro dos “Filhos do Sol” terá um tempo de maturação. Contudo, atingido o nível de “massa crítica”, nada mais poderá detê-lo, pois ganhará vida própria. Neste momento de nossa história, temos de nos apoiar, mais do que nunca, na Espiritualidade. Isto é fundamental. Mas a Espiritualidade espera que façamos algo por nós mesmos. Será o nosso teste como civilização.

Namastê!

Paulo R. C. Medeiros, autor destas  mensagens,  reside  em Brasília/DF – Brasil e poderá ser contatado através dos e-mails: sinfoniams@ibest.com.br Este endereço de e-mail está protegido contra spambots. Você deve habilitar o JavaScript para visualizá-lo. e cidadesdosol@yahoo.com.br

quinta-feira, 18 de agosto de 2011

O Planeta Terra está mudando

Calota polar Antártica vista em imagem de satélite


Dados do GRACE, satélites gêmeos lançado em 2002 que fazem medições precisas da gravidade da Terra, sugere perda de gelo é de fato mudando a forma do nosso planeta. CRÉDITO: NASA

Como muitos de seus habitantes, a Terra está ficando mais espessa. Segundo um novo estudo, isso é devido ao derretimento de gelo na Groenlândia e na Antártica.
Para começar, a Terra nunca foi perfeitamente redonda, devido à sua rotação. Assim como a saia de uma patinadora no gelo tremula mais para longe de seus patins durante uma pirueta, a água na Terra é mais concentrada no equador do que nos pólos.

Há 22 mil anos atrás, vários quilômetros de gelo cobriam grande parte do hemisfério norte. Uma vez que a pressão feita pelo gelo reduziu por causa de seu derretimento, a terra abaixo dele se “recuperou”, fazendo com que o planeta se tornasse mais esférico.

Os cientistas haviam observado a protuberância encolhendo há anos, mas de repente algo mudou. Em meados da década de 1990, eles notaram que a tendência se inverteu e a Terra foi ficando mais gorda, como uma bola espremida na parte superior e inferior – só que até recentemente não tinham as ferramentas para entender o porquê.

A gravidade depende da massa, portanto, quaisquer alterações à forma da Terra muda a distribuição de sua massa e seu campo de gravidade.

Dados de satélites, que fazem medições exatas do campo gravitacional da Terra, permitiram aos pesquisadores testar uma teoria de que a perda de gelo foi mudando a forma do planeta. Eles tiraram fotos da superfície da Terra a cada 30 dias, monitorando mudanças na massa de gelo e comparando-as com as mudanças nos campos gravitacionais.

Eles descobriram que o derretimento das geleiras da Groenlândia e da Antártica foram de fato os maiores contribuintes para o crescimento do pneuzinho da Terra. As duas regiões, juntas, estão perdendo um combinado de 382 bilhões de toneladas de gelo por ano. A massa reduzida nos continentes permitirá ao planeta voltar a ser mais redondo, mas esse processo levará milhares de anos. Entretanto, a Terra já está crescendo cerca de 3 centímetros por década.

O raio do planeta é cerca de 21 quilômetros maior no equador do que nos pólos agora. Isto significa que o ponto da superfície da Terra mais afastado do seu centro não é o cume do Everest, mas sim o topo de um vulcão equatoriano.

Tudo isto é mais um forte sinal de que o planeta está mudando. É também outro forte indicador do que está acontecendo no clima. A conclusão é essa mesmo: a Terra está engordando. [LiveScience]

terça-feira, 16 de agosto de 2011

O que dizem os Mestres sobre o dualismo?


O Mundo da matéria está subordinado ao dualismo. Quanto mais progredirem, tanto mais desaparece essa limitação, e Luz e Sombra se dissolvem em favor da pura Luz que reina nas esferas superiores. Também, na medida em que alinharem seu interior com o divino EU, tanto mais se apagará o antagonismo entre bem e mal, entre masculino e feminino.

Portanto, mergulhem nas esferas de Luz e não mais sentirão essa diferença, que pertence ao Mundo material.

Amigos na Luz

segunda-feira, 15 de agosto de 2011

Galáxia NGC 474, liquidificador cósmico


Por Natasha Romanzoti em 27.07.2011


O que está acontecendo com a galáxia NGC 474? As múltiplas camadas que ela emite parecem estranhamente complexas e inesperadas, dada a aparência relativamente homogênea da galáxia elíptica em imagens menos detalhadas.

A causa das conchas é atualmente desconhecida. Porém, os cientistas acreditam que restos de forças de maré relacionados com a absorção de inúmeras pequenas galáxias nos últimos bilhões de anos têm a ver com o fenômeno.

Alternativamente, as conchas podem ser como ondas em um lago; no caso, uma colisão ainda em curso com a galáxia logo abaixo da NGC 474 está causando ondas de densidade em volta da gigante.

Independentemente da causa real, a imagem acima destaca dramaticamente o consenso crescente de que pelo menos algumas galáxias elípticas se formaram no passado recente, e que os halos exteriores da maioria das grandes galáxias não são realmente lisos, mas tem complexidades induzidas por interações frequentes com (e acréscimos de) menores galáxias próximas. O halo da nossa própria galáxia Via Láctea é um exemplo de tal complexidade inesperada.

A NGC 474 abrange cerca de 250.000 anos-luz e situa-se cerca de 100 milhões de anos-luz distante da Terra, na direção da constelação do Peixe.[NASA]

sábado, 13 de agosto de 2011

Que significa um portal?

Vórtice de energia em uma passagem interdimensional em Figueira


Trigueirinho responde.

É uma oportunidade apresentada ciclicamente no decorrer da evolução, em diferentes níveis de consciência. Simboliza o ingresso em nova fase da vida, em novo campo de experiência.

Atravessar um portal só é possível quando se está pronto para o que virá, e é algo sempre precedido por provas.

Na evolução, importante portal é encontrado quando a mônada, núcleo profundo do ser, deve trasladar do reino animal para o humano, época da formação da alma individual. Depois surgem outros portais, ao se ingressar na senda das iniciações. É quando se desenvolvem e fortalecem virtudes como a fé, a compaixão, o desapego, a fidelidade à Lei, o silêncio, a retidão de caráter, a impessoalidade, a compreensão da relatividade dos mundos, bem como a entrega e a reverência ao eu interior.

Chama-se “portal da transfiguração” a conjuntura energética constituída de leis, instruções e provas às quais a personalidade se submete para ser transfigurada pela luz da alma. Nessa fase, aos que cruzam os portais dos grupos internos formados pelas almas é dito: “Caminhastes na Luz; ora em diante, devereis ser a Luz”.

sexta-feira, 12 de agosto de 2011

Quão forte é a força de vontade?

Temos um hormônio, a ADRENALINA
que nos tolhe o MEDO para que
possamos fazer o possível e o impossível

Imagem: PRACHODAYAT - ANJALI MUDRA
Invoca o espírito dentro de nós mesmos e daqueles com quem nos encontramos. O espaço vazio entre as palmas significa nossa natureza espiritual suprema, que é repleta e vazia ao mesmo tempo. Especialmente indicado para: Medo, ansiedade, desequilíbrio imunológico, cardiopatias

Em 1982, a estadunidense Angela Cavallo levantou um Chevrolet Impala para resgatar seu filho que havia ficado preso embaixo do veículo. Ou seja, uma mulher de tamanho médio segurou um carro de 1.350 quilos durante cinco minutos enquanto vizinhos puxavam o corpo ferido de seu filho para fora.

Todos nós já ouvimos histórias como essa antes, mas o que há de científico por trás delas? Como pode uma situação-limite, como o caso de Angela Cavallo, realmente transformar sua força de vontade em força física?

Os cientistas não são capazes de quantificar o ganho repentino de força, apesar de ser clara a mudança em uma pessoa que normalmente poderia no máximo levantar poucas dezenas de quilos para de repente conseguir suportar centenas.

“O pico de adrenalina é muito conhecido em situações como essas, mas ninguém nunca a analisou com números”, conta Bob Girandola, cinesiologista (profisisonal da ciência que estuda os movimentos).

A grande barreira para se intensificarem estudos nessa área é que situações de vida ou morte não podem ser reproduzidas em laboratório. E quando surge uma – quando o filho fica preso embaixo de um carro – nenhum cientista está perto para tomar notas.

Apesar disso, os cientistas possuem uma compreensão bastante sólida de como o cérebro aciona os “músculos instantâneos”.

Picos de força sobre-humana aparentemente fazem parte da chamada “resposta de lutar ou fugir”. Quando confrontado com uma situação de vida ou morte (ou de “lutar ou fugir”), você precisa que todos os seus sentidos, reflexos e músculos executem o seu melhor, ou até mesmo supere o que você é normalmente capaz de fazer. E a evolução é a responsável por criar um mecanismo para assegurar que isso aconteça.

Girandola compara o desempenho do corpo humano com o tacômetro (ou conta-giros) – o indicador de velocidade no painel de um carro. “Sobre o conta-giros, há uma linha vermelha acima do qual o veículo não deve, normalmente, ir, porque isso estragaria o motor”, diz Girandola. “Conosco, também existe um tipo similar de pseudolimite que você normalmente não ultrapassa. Se você desrespeitá-lo, você pode quebrar seus ossos, romper seus músculos etc”.

No entanto, em momentos de estresse extremo ou perigo, a adrenalina, também conhecida como epinefrina, jorra de suas glândulas suprarrenais. “E é a adrenalina que pode fazer você ultrapassar a linha vermelha do conta-giros”, compara Girandola.

“É possível que durante situações de estresse extremo e perigo, a adrenalina nos permita desbloquear o potencial verdadeiro de um músculo que não seria alcançado de forma voluntária”, explica Gordon Lynch, fisiologista da Universidade de Melbourne, Austrália, que estuda a forma como hormônios influenciam no trabalho dos músculos.

A adrenalina convoca mais “unidades motoras” – os nervos e as fibras musculares que controlam os movimentos – do que aquelas que são normalmente utilizadas no dia a dia. “Em muitos casos, nós podemos passar nossa vida inteira sem nunca realmente recrutar todas as unidades motoras disponíveis, a menos que sejamos colocados em situações raras de ‘luta ou fuga’”, conta Lynch.

No cérebro, a adrenalina diminui o medo. “Você faz coisas que normalmente não faria parte porque você esquece o medo envolvido”, comenta Girandola. Os kamikazes, homens-bomba suicidas japoneses que lutaram na Segunda Guerra Mundial, tomavam anfetaminas, drogas que são quimicamente semelhante à adrenalina, a fim de perder o medo para executar suas missões fatais. Em suma, a adrenalina nos tolhe o receio para que possamos fazer o possível (e o impossível, se considerarmos Angela Cavello) para superar a situação complicada em que estamos.[LifesLittleMysteries

quinta-feira, 11 de agosto de 2011

Também nós não sabemos o dia exato


A amplidão do universo é preenchida com Luz. Não existe espaço universal vazio. Essa mesma Luz também envolve a Terra. Ela absorve tudo que aflui de fora e destacará o lixo que ainda cobre seu aspecto e o que ainda não foi purificado. Existirá uma liberdade divina, se isso acontecer.

Vemos muito bem que pessoas no caminho espiritual, como vocês, aspiram ardentemente a esse dia. Também nós não sabemos o dia exato. Depende de muitos pormenores. As brilhantes Forças da Luz do Universo incidirão com mais força sobre a Terra e a escuridão deverá desaparecer. Se ainda mais pessoas encontrarem o Caminho e desistirem de produzir coisas negativas, esses acontecimentos chegarão mais depressa e decorrerão com mais suavidade.

Estejam todos preparados para essas mudanças e afastem ainda o quanto possível de suas próprias escuras Energias, para que a Luz dos novos tempos possa alcançar seu interior. Tratem de livrar-se das sombras e então, esse dia será um dia de alegria, ao passo que muitas pessoas ainda ligadas a Forças negativas não sobreviverão a essa época. Porém, para essas pessoas, a vida continua em um outro Mundo, em outra vibração, que lhes é adaptada e onde podem continuar sua evolução.

Lembrem-se de todas as grandes possibilidades abertas ao Aluno da Luz, para que possam elevar sua vida a um patamar mais alto e estejam alinhados no grande acontecimento que elevará a Terra aos luminosos planos e algum dia à Perfeição de toda vida. Estão se dirigindo a esse alvo, amados alunos, e preparem seus corpos a novas vibrações, purifiquem-nos de imperfeições para que lhes seja mais fácil peregrinar galgando degrau por degrau.

Bênção e Luz para toda sua atividade, seu trabalho para o bem na Terra e progresso pessoal. Estamos ligados a vocês com Amor, como seus sempre dispostos professores e amigos.

Amigos na Luz

quarta-feira, 10 de agosto de 2011

A água pura é azul, e não transparente




Um cientista da Universidade de Portland (Oregon, EUA), Enrico Uva, resolveu fazer um experimento para mostrar, de maneira simples e prática, que a água é azul, e não transparente. Quase todos pensam na água como transparente, ainda que seja possível observar tonalidades azuis na neve, em geleiras e em qualquer quantidade significativa de água.

Toda essa questão, segundo ele, se resume a como interpretamos a incidência da luz sobre a água. Acompanhe o experimento de Enrico: primeiro, ele pegou uma tigela média, usada em receitas, da cor branca. Ao encher um quarto da tigela, a água continuava parecendo transparente, exatamente como havia saído da torneira. Continuou enchendo, e aos três quartos já era perfeitamente visível enxergá-la em um tom azul pálido.

O motivo, segundo ele, é a cor branca da tigela. O branco reflete, como se sabe, toda a luz que incide sobre ele. A opacidade de um objeto (que na água é nula) e a quantidade de luz são duas variáveis que influenciam na intensidade da cor. Quanto mais transparente o objeto for, mais ele permite que a luz incida e torne a cor refletida mais intensa, porque as moléculas internas vibram mais. No caso da água, uma tigela branca aguça praticamente ao máximo a vibração das moléculas, e com isso a água absorve o espectro de luz vermelho e mostra o máximo de seu azul natural (parte do espectro de luz vermelha é oposto ao da tonalidade azul, por isso a relação de absorção-reflexo).

Enrico afirma que alguém poderia argumentar que a água da torneira não é pura, já que vários fatores podem adicionar alguma coloração à água. Para refutar essa possibilidade, ele repetiu a mesma operação com água destilada, e o resultado foi o mesmo.

Existem métodos, conforme apurou o cientista, ainda mais eficazes para demonstrar que a água de fato é azul. Um deles consiste em colocar a água em um tubo comprido (3 metros de comprimento e 4 centímetros de largura) de alumínio, com um vidro tampando o recipiente, para evidenciar a coloração. Enrico conseguiu tal efeito, e a cor aparece claramente na fotografia que ele tirou.

Para modificar a cor intrínseca da água, conforme ele explica, seria necessário alterar suas moléculas. A primeira vez em que um cientista indicou a água como sendo de fato azul foi em 1983, mas ainda há atualmente pessoas que a consideram como sendo naturalmente sem cor.

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