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segunda-feira, 30 de novembro de 2009

Meus chinelos!!!!

Para descontrair...




2 em 1: Chinelos & afiador de unha... rsrsrssss.
Obs.: O chinelo parece estar sujo, mas não está!!!! É ação das unhas da Sol.


O novo afiador de unhas...

Sol

INFORMAÇÕES SOBRE A GRIPE SUÍNA, VINDAS DA ESPANHA.

Gripe A:
Uma reflexão e uma proposta

Por: Teresa Forcades i Vila, monja beneditina do Mosteiro de San Benedito em Montserrat, Barcelona, é doutorada em Saúde Pública, especialista em Medicina Interna pela Universidade de Nova Iorque, autora entre outros livros de «Los crimines de las grandes compañias farmaceuticas».
Em 11.10.09.

"...O que é que pode acontecer a uma pessoa que decida não se vacinar? Enquanto a vacinação não for declarada obrigatória não lhe pode acontecer nada; mas se chegasse a declarar-se a vacinação obrigatória, o Estado tem a obrigação de fazer cumprir a lei impondo multa ou prisão..."

A minha proposta é clara:

"Além de manter a calma, tomar precauções sensatas para evitar o contágio e não se deixar vacinar, coisa que já se propõem muitas pessoas com senso comum no nosso país [Espanha]."

Clique aqui para ler na íntegra

(Imagem Google)


domingo, 29 de novembro de 2009

Trigueirinho: Resumo de uma Palestra


Recebi por e-mail "Resumo da Palestra do TRIGUEIRINHO em SP dia 28.04.2008", achei interessante e reproduzo abaixo.
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Amigos,
Muitos me pediram para contar como foi a palestra do Trigueirinho. Como tomei algumas notas, resolvi reproduzí-las neste documento e enviar para aqueles que solicitaram informações e também para aqueles que, em algum momento, demonstraram interesse pelo trabalho de Figueira. O presente relato esbarra, naturalmente, nas limitações de uma narrativa pessoal. Ainda que tenha buscado meramente reproduzir os conteúdos, há traços de pessoalidade pelo simples fato de ter de reescrevê-los e organizá-los. Vale ressaltar que o documento não pretende explicar certos conceitos, apenas reproduzir as palavras ditas no encontro. Àqueles que desejarem informações sobre o trabalho de Trigueirinho e seus ensinamentos, sugiro fontes mais seguras:
secretaria@fazendafigueira.org.br (para solicitar gratuitamente a publicação semestral de Figueira)

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SOBRE A PALESTRA
“A arte de viver nos tempos atuais"

Quem são os nossos companheiros na vida terrestre e quem são os da vida interior?

Trigueirinho abriu a palestra se desculpando pela clareza do seu discurso. Segundo ele, estamos num final de ciclo que, apesar de muito já ter sido anunciado, encontra-se mais próximo do que podemos imaginar. Por isto, ele decide falar abertamente sobre o que vem acontecendo, o que está para acontecer e como devemos nos colocar diante das mudanças.

Primeiramente ele expôs 2 importantes postulados: a fé e a proteção, sem a qual não poderemos caminhar a partir de agora:

1- A FÉ: Existe a partir do conhecimento interno e da elaboração intelectual. É diferente da crença, que vive da ignorância.

2- A PROTEÇÃO: Existe a partir do controle do medo. O medo é fruto daquilo que nos é desconhecido, fruto da ignorância. Trigueirinho cita, ainda, a questão do cinto de segurança dos automóveis: “Não coloquem a segurança no cinto. A segurança não está no cinto. Façam uso dele, uma vez que assim diz a lei dos homens, entretanto, não coloquem a segurança de vocês nele. Não é ele quem define as coisas”.

Em seguida, falou sobre a existência de dois tipos de Hierarquias: a Hierarquia Espirutual (Hierarquia da Luz) e a Hierarquia dos Seres Involutivos (Hierarquia das Trevas). Explanou, brevemente, sobre a influência das duas no planeta Terra e disse ter recebido uma comunicação do Centro Planetário Aurora informando o que está por vir e descrevendo a atuação da Hierarquia dos Seres Involutivos desde os primórdios até os dias futuros.

Os seres involutivos são antigos conhecidos nossos e podemos encontrar uma infinidade de exemplos de suas ações nas ruas, nos jornais, etc. Trigueirinho lembra que antigamente eles eram chamados de diabinhos na expressão do povo. São entidades negras que se alimentam das nossas energias, sugestionam ações, condicionam comportamentos, manipulam situações. Todos nós, sem dúvida, já nos deparamos com um pensamento terrível que parece não ter sido formulado por nós... Muitas vezes ele não foi mesmo.

O comunicado recebido por Trigueirinho alertava que existiam 10 graus diferentes de seres involutivos e que, atualmente, nós estaríamos convivendo com seres até o 8°. Ele descreveu minuciosamente cada um dos graus, mas não me sinto confortável para reproduzir.

Basicamente ele fala sobre estágios de seres que sugam nossa energia em diferentes níveis. Alerta sobre a colocação de dispositivos em nossas auras, conexões nos nossos corpos sutis que emitem códigos. Fala sobre seres que procriam nos corpos, que cavam buracos, abrem portas na nossa aura, tiram pedaços e muitas vezes levam corpos inteiros. Diz que nossa incompreensão do processo favorece a abertura dessas portas (por onde perdemos energia) e que é chegada a hora de compreender e tomar a decisão. É chegada a hora de fazer a opção interior, de se conectar com mestre interno, com o eu superior.

“Esta é a última chamada”, diz ele. Não há mais tempo para purificação. Deveríamos ter conseguido nos purificar há muito tempo, não dá mais para nos preocuparmos com isto.

Nosso foco deve ser a capacidade de transmutar. Ela sim será necessária nestes tempos que estão por vir. Acontecerão coisas que não conhecemos e nada conhecido vai nos servir neste momento. É preciso orar. É preciso que nos voltemos ao nosso mestre interno, ao ser interior. (Trigueirinho cita a filosofia yoga como exemplo de uma das buscas do ser interior, a meditação).

Diz que devemos tomar a decisão de perguntar tudo lá pra dentro (e aí ele aponta para o plexo sempre que se refere ao mestre interior). Fala sobre as pessoas que tem o costume de pedir coisas em oração e diz que se têm o costume de pedir, que peçam pela conexão, que peçam para estabelecer e fortalecer essa conexão com o mestre interno. Diz que as outras coisas (a prestação da casa e etc) se resolvem por elas mesmas, são nada diante do que está por vir.

Os dois últimos graus de entidades negras ainda não se manifestaram, são os mais negativos, não foram descritos por ele, foram apenas definidos como os mais negativos, os que estão além do que nos é conhecido, os que estão reservados para o momento final do ciclo. Segundo a minha compreensão, pareceu que ele sugeriu que estes seres se manifestariam inclusive nas nossas mentes, criando imagens com as quais não saberíamos como lidar, mas essa foi uma leitura minha. Disse também que muitas pessoas se suicidarão.

Haveria já, uma enormidade de pessoas com os tais dispositivos “pregados” na aura e muitas delas relataram imagens em sonhos que poderiam simbolizar a influência desses seres. As pessoas sonham estarem envoltas por uma serpente (que seria a representação de um grau da hierarquia) ou por um polvo gigante (representação de um grau ainda mais elevado da Hierarquia das Trevas). Nestes casos, deve-se orar para o mestre interior e pedir ajuda à Hierarquia da Luz sempre.

Muito foi dito com relação a pedir ajuda. Os seres que contribuem para a evolução do planeta não podem interferir sem que peçamos. Eles estão dispostos a ajudar, mas não podem interferir no caminho evolutivo de cada sem um forte propósito. Todos tem um caminho a trilhar e cabe a cada um fazer suas escolhas; ninguém tem o poder de escolher pelo outro, por isso, o alerta para que tomemos a decisão e peçamos ajuda. A Hierarquia da Luz está fazendo um trabalho com cristais - dentre outras ações - para ajudar o planeta, entretanto só ajudará em âmbito pessoal àqueles que a invocarem.

Trigueirinho lembrou que passamos 24h/dia cuidando das coisas que não interessam, das coisas mundanas. Disse entender que é preciso viver segundo estas regras, mas que se fazia necessário criar espaços para a conexão com o eu interno. Sugeriu elevarmos a oração à região do plexo, pois disse que quando oramos muito emocionados, a prece se concentra em uma região mais baixa. A oração não deve ser carregada de emoção, só ela resolve aquilo que não podemos resolver conscientemente.

Neste período que está para chegar, teremos a ajuda da Hierarquia da Luz e dos nossos irmãos extraterrestres. Aí ele pára para elucidar o que seria “extraterrestre”. Diz lamentar muito que nosso vocabulário seja tão pobre e que este “nome infeliz nos separa do que realmente é”. Explica que não há separação, que somos irmãos em outras etapas de crescimento, que eles são muito parecidos com nós, que são desta humanidade, mas habitam outras regiões do cosmos.

Diz que eles têm outro coeficiente intelectual (100%) enquanto nós estaríamos em 8%. Explica que eles vivem conosco há muitos séculos, uns encarnados, outros desencarnados, que nenhum deles vem fazer estudos ao contrário do que sustenta o imaginário popular. Eles vêm, sim, cumprir tarefas e retornam quando estas tarefas terminam. Fala que na maior parte das vezes eles trabalham internamente, no subconsciente, porque apesar de ser possível se materializarem há um dispêndio de energia muito grande para tal. Esta também é a razão pela qual eles não se manifestam apenas para satisfazer nossas curiosidades.

Trigueirinho diz, ainda, que eles estão entre nós há muitos séculos, mas não chamam atenção porque sabem que ficaríamos com medo. Dá vários exemplos de missões extraterrestres neste planeta, como a introdução de idéias espirituais na psicologia materialista. Cita Grécia, Índia e China como civilizações que receberam inúmeras contribuições de seres de outros planetas: grandes ensinamentos como “não se limitar ao que se aprende na escola”. Entenda-se por escola a educação formal em todos os níveis. A escola ensina o básico, para obtermos uma média de um conhecimento.

Mostra uma pequena parcela do todo. Preocupa-se com as coisas materiais na maior parte das vezes, com as leis mundanas, com conhecimentos muito específicos que de nada nos interessam. Devemos estudar a vida. Devemos estudar a vida inteira.

Se o intelecto não é posto em coisas de níveis superior a sabedoria interna se encolhe. A mente fica decrépita com o passar dos anos, ao invés de mais sábia, mais experiente. Todos nós conhecemos aqueles que se deterioraram com o passar dos anos. São os que pensaram, em algum momento, “eu já sei o suficiente”.

Trigueirinho ressalta a importância do momento em que somos jovens. A fase em que somos jovens é aquela em que nosso intelecto está agindo intensamente e já se encontra bem desenvolvido. Esta é a melhor fase para se imbuir destes conhecimentos e é justamente a fase em que a escola trabalha arduamente para nos distanciar deles, bombardeando-nos com uma série de regras, informações e pressões inúteis. “Uma escola que ensine a viver não existe. Se existir ela fecha”.

“Devemos aspirar sair da ignorância, não podemos ser pegos distraídos”.

Primeiro devemos saber nossa origem. Qual é nossa origem? De que planeta você veio? O ser humano esqueceu esta informação e por isto demonstra separatividade.

Sobre as perguntas que foram feitas:

Muitas foram as perguntas e dada a extensão da palestra ele se limitou a responder e comentar algumas poucas; tentarei reproduzir da maneira mais fiel:

1 - Como fazer para ajudar alguém que não quer ser ajudado?
T: Não faça. Não perca tempo. Não há tempo para convencer ninguém. Ache outra pessoa para ajudar.

2 - (não foi lida).
T: Eu recebi uma pergunta de uma pessoa que quer que eu fale sobre a situação política do Brasil, sobre o que estamos vivendo agora. (pausa) Eu não entendo de política, eu não sei nada sobre política, eu nem sei o que é política.

3- Uma pessoa que pensa em suicídio, essa idéia pode não ter partido dela.
T: Eu diria que 90% de chance da idéia não ter partido dela. O suícidio não é opção em hipótese alguma. É comum que as pessoas pensem em suicídio quando se deparam com situações que não sabem como resolver. Para os seres involutivos é muito cômodo. É mais fácil sugar as energias de uma alma desencarnada do que encarnada, por isso eles plantam estas mensagens na mente das pessoas.

4- O que fazer quando nos encontrarmos em um lugar carregado de forças malígnas?
T: Orem. Devemos orar sem desafiar estas forças. Este é um trabalho de exorcista, um trabalho muito perigoso que requer muito conhecimento, muito treino... Nós não temos condições de lutar com estas forças, nós não sabemos o poder que elas têm. Nós podemos, sim, resistir à ação delas e impedir que se aproveitem de nós, mas desafiá-las nunca. Em situações assim, ore e peça ajuda às hierarquias.

5- (A outra pergunta foi enorme e emotiva, mais ou menos assim “O que você pensa de algumas religiões que arrebanham multidões e vendem pedaços de terra no céu, como se vendessem porções de Deus....” e por aí vai).
T: Eu disse antes que eu não entendia nada de política. Pois não entendo nada de política e nem de religião.

6- Como saber qual o melhor lugar para se estar no momento do resgate?
T: Não se preocupe com isso. Preocupe-se com estabelecer e fortalecer suas conexões. Não importa onde você esteja, a Hierarquia vai ao seu encontro no momento preciso.

E assim encerrou a palestra, mais uma vez pedindo que oremos para nosso mestre interior, para as hierarquias e irmãos extraterrestres e que comecemos a trabalhar cortando todos os nossos apegos com as coisas daqui, para que possamos ir embora.

Luz para todos!
Um grande abraço,
Deborah
(Imagem Google)

sábado, 28 de novembro de 2009

MISTERIOSA PORTA DO SOL ATIVADA POR ONDA GRAVITACIONAL (TIME WAVE) CAUSA APAGÃO NO BRASIL

APAGÃO de 10 de novembro



MISTERIOSA PORTA DO SOL ATIVADA POR ONDA GRAVITACIONAL
(TIME WAVE) CAUSA APAGÃO NO BRASIL

Em 13 de novembro de 2009
Por: Sorcha Faal - Tradução: LHAS31

Um relatório interessante que circula no Kremlin, hoje, afirma que o apagão que atingiu enorme região da América do Sul, no Brasil e Paraguai, na semana passada se deveu a um "Time Wave (Onda Gravitacional) que emanou da misteriosa região dos Andes bolivianos, onde está localizado o chamado "Portal do Sol" em Tiahuanaco, o misterioso Monolíto de 10 toneladas (esculpida em um único bloco de granito Andesito) [foto abaixo] está localizado e foi 'desencadeado 'por um 'evento anômalo' provocado pelo maior acelerador de partículas da mais alta-energia do mundo, Large Hadron Collider (LHC) [foto 2nd esquerda], na Suíça, gerido pela Organização Européia para Pesquisa Nuclear (CERN) que 'varreu" a milhares de quilômetros o complexo de antigas pirâmides localizadas em todo o Brasil e em outros países da América do Sul.




Large Hadron Collider (LHC)
(acelerador de partículas)

quarta-feira, 25 de novembro de 2009

A SOLIDARIEDADE DOS ANIMAIS

"Todas estas histórias são verídicas e devem servir de exemplo para os seres humanos, que vivem em constante estado de competição e de guerra".



Por: Edna Cardozo Dias*
Doutora em Direito pela UFMG

Um fato notável aconteceu em Arcansas, nos EEUU, na década de 80. Um recém - nascido abandonado num bosque dentro de um saco plástico, foi salvo por um gato que, para protegê-lo do frio da madrugada, aqueceu-o com o seu corpo até conseguir socorro. Slowly, o gato herói, tinha o hábito de voltar para casa de seus donos antes do anoitecer. Certa manhã, ao acordar sem encontrá-lo, estes foram procurá-lo no bosque e o encontraram dentro do saco plástico. Ele começou, então a miar estranhamente, os donos se aproximaram e o encontraram lambendo o bebê.

Outro fato notável é o caso da gata Daisy, que foi alimentada por um casal que passava férias no norte do Estado de NY. Ao voltar para casa no Estado de NY abandonaram-na. Um mês depois Daisy apareceu miando na porta do casal carregando um dos seus filhotes. Em seguida fez mais quatro viagens trazendo de cada vez um filhote.

Não menos famoso é Nekochin, o gato que virou notícia no Japão (1992), por ter contrariado a convicção popular de que os felinos são desapegados em relação ao dono. Abandonado, o animal percorreu mais de 100 quilômetros para voltar à casa de seu proprietário, na província de Shiga.



Os bovinos são tão sensíveis que, quando passam perto de local onde uma rês foi abatida e carneada, mesmo um mês depois, mugem sem parar.



Num Jardim Zoológico da Flórida (1991), o hipopótamo Garth, então com 9 anos, recusou-se a comer por ocasião da morte de seu companheiro, Percy.



No Rio de Janeiro (1991) os moradores da Rua Coronel Tamarindo, em Bangu, se comoveram com o velório que o garanhão prestou à fêmea, morta naturalmente. Permaneceu a seu lado até o fim.



Na cidade de Abruzzi, na Itália (1992) um bebê abandonado pela mãe foi salvo pela cadela Gina, que o arrastou até perto de seus filhotes e o amamentou por quase quatro semanas. O bebê foi descoberto pelo fazendeiro Aldo Stefani, dono da cadela.



Igualmente emocionante é a história de Fido, um cachorro da raça belga (1991), que andou 1500 km para ir atrás dos donos. Demorou dois anos para sair da Bélgica e chegar até a Espanha, para encontrar a belga Lise Dermier e o marido espanhol. Ela conta que encontrou Fido parado na porta de sua casa e a emoção foi tanta, que o cachorro chorava como uma criança.



Em Belo Horizonte ficou famosa a gata Kika (1992), da veterinária do zoológico, que amamentou um lobo guará, o Biquinho, único sobrevivente de uma ninhada.



Em Tenessee, nos EEUU, Sadie, fêmea de labrador, surpreendeu seu dono em uma caçada. Depois de sumir, retornou com um pequeno filhote de bambi que havia perdido a mãe morta pelo caçador. Sadie adotou-o com tal desvelo que chegou a ceder ao filhote sua própria casa, permanecendo na chuva.



Mas, nenhuma outra história nos demonstra melhor o poder do amor dos animais do que a da cadelinha Donna, que vivia em Telaviv, com a família Rotem. Donna foi sacrificada com uma injeção letal e enterrada por seus donos, depois de desenganada pelos veterinários. Donna tinha uma das patas inchadas , diagnosticada como tumor, e não conseguia mais andar por causa das fortes dores. Os veterinários aconselharam o sacrifício do animal para não amputar a perna. Ela foi morta, colocada num saco plástico e enterrada num terreno baldio dos arredores da cidade. Uma semana depois ela apareceu na casa dos Rotem, toda suja. Além de resistir ao veneno, escavou um túnel até a casa deles, retornando á vida com a pata curada, e demonstrando o poder do amor dos animais, num país assolado pelo ódio e pela guerra.



Em Pequim, na China, um gato salvou um família de sete pessoas, minutos antes da casa desmoronar. Ao pressentir o desastre, com seu sexto sentido , começou a arranhar a porta do quarto de seu dono Li Shuhua, que se levantou. Ao ver a casa rachando acordou toda família, que pode se salvar graças ao amor e fidelidade do gato pelo dono. Aqueles que afirmam terem os gatos sete vida podem agora dizer que o amor dos gatos pode salvar sete vidas.

Em um incêndio em New York, em 1996, enterneceu o mundo o amor materno de Scarlett, uma gata que salvou seus cinco filhotes da morte. Ela entrou no prédio em chamas várias vezes para resgatá-los um a um. Um de seus filhos morreu e Scarlett sofreu queimaduras graves, felizmente se recuperou e merecidamente encontrou nova família, pois o amor de um gato tudo pode, e não tem limites.

E não é só o amor aos filhotes que é capaz de dar coragem a um gato para salvar vidas em incêndios. Em 1996 a TV5, jornal canadense, mostrou a comovente história de uma família que foi salva do incêndio, porque quando este começou, os três filhotes de gato correram até a janela dos donos da casa, miaram até acordá-los, e eles puderam se retirar em tempo de sair ilesos e chamar os bombeiros. A dona dos animais, em lágrimas de gratidão, declarou o seu reconhecimento aos animais, que salvaram a vida de toda família. Não é à toa que um poeta cantou “ o gato é zen. O gato é tao. O gato é médium, bruxo , alquimista e parapsicólogo. É uma chance de meditação permanente ao nosso lado, a ensinar paciência, atenção, silêncio, mistério. O gato é monge portátil à disposição de quem o saiba perceber”...
E não são apenas os cães e gatos que podem ser heróis. Na cidade inglesa de Wisbech foi um coelho que salvou três famílias de um incêndio e morreu queimado, recebendo depois uma homenagem postuma. Na madrugada do incêndio o barulho do coelho na jaula acordou uma família quando a casa começou a pegar fogo. A família ingrata se foi e deixou lá seu salvador para morrer queimado, sozinho e gritando de dor.

Em Bagé, Rio Grande do Sul, Estância Rincão do Silêncio, uma novilha de propriedade de Alvin Lúcio Faria adotou um cordeiro rejeitado pela mãe. Depois disso a ovelha adotou o rebanho de gados como sua família. Isto mostra que o amor, o carinho tem poder maior que a própria genética.

Outro exemplo de que o amor dos animais é capaz de resistir à guerra e a todo tipo de violência é o caso da cadela Bena, que percorreu 500 quilômetros em quatro meses entre a Croácia e a Sérvia para encontrar seu dono sérvio Radanovic. Bena, de quatro anos, foi deixada para trás quando a família Radanovic abandonou a Krajina ( na Croácia) durante ofensiva croata na guerra, para refugiar-se em Ruma. Dana chegou com as patas ensangüentadas, sem unhas e com 22 quilos a menos, provando que a boa índole dos animais é capaz de se sobrepor à ingratidão de seus donos, para dar exemplo de amor, lealdade e fidelidade.

Em Porto Alegre, em uma casa no Jardim Itu, o aposentado Telmo Goulart da Rosa tem como fiel amigo um ganso, o fiel Keko. Sempre que Telmo é hospitalizado, por ser hemofílico, Keko fica acabrunhado, Basta Telmo chamar e Keko vem correndo, dando provas de que os gansos bem tratados são capazes de carinho, fidelidade e incondicional amizade.



Pondongo demonstra seu amor à sua dona Célia Rezende dormindo na haste de seus óculos. Pondongo é um pássaro que vive em uma casa na Penha, Rio de Janeiro, desde que, em 14 de abril de 1996, uma ventania derrubou dois filhotes de um ninho. A dona da casa assumiu o papel de mãe do bico de lacre e passou a alimentar a ave, que se adaptou. De manhã ele sai direto da gaiola para a cama de Célia. Durante o dia faz da casa seu território. Qualquer que seja a espécie animal ave ou quadrúpede, todos nos demonstram, todos os dias, sua capacidade de amar.



Mas um caso que comoveu o mundo foi o altruísmo da gorila Binti Jua, que resgatou um menino de três anos que caiu no recinto dos animais no zoológico de Brookfield, Illinois, EEUU. Ao perceber que o garoto havia caído no chão, Binti pegou-o no colo e o entregou aos guardadores do zoológico que tentavam evitar o ataque de outros primatas jogando água. Isto levou o primatologista William Mason, da Universidade da Califórnia”, a afirmar que “ sabemos muito pouco sobre os animais”.



Frans de Waal, da Universidade de Emory nos EEUU publicou um livro pela Editora da Universidade de Harvad no qual defende a tese de que animais como os chipamzés têm capacidade de compreender sentimentos humanos. Waal estudou o comportamento da chipamzé Lucy que era capaz de abraçar e beijar sua treinadora sempre que esta demonstrava tristeza ou estresse. E procurava interceder com gestos de conciliação quando seus pesquisadores discutiam. O livro de Waal descreve uma série de outros gestos de solidariedade observados em animais, como nos grupos de baleias que seguem os barcos que capturam algum indivíduo do grupo, e de outros animais que se oferecem como escudo para resguardar companheiros feridos. Golfinhos costumam tentar salvar companheiros capturados. Os golfinhos são capazes de salvar, também, seres humanos, como foi o caso do banhista Martin Richardson, que quase morreu atacado por tubarões no Mar Morto, Egito (Um dia no Mundo, Estado de Minas).


(Foto: Andrew Brooks/AP)

Todas estas histórias são verídicas e devem servir de exemplo para os seres humanos , que vivem em constante estado de competição e de guerra.

Quero terminar homenageando o grande roteirista britânico Duncan Gibbins, que morreu num incêndio em uma casa em Malibu para salvar seu fiel amigo, um gato. Gibbins morreu, mas seu gato foi resgatado pelos bombeiros. Sem dúvida, Gibbins não morreu em vão, pois deixou ao mundo seu legado de amor, que sobrevive.

* Presidente da LPCA

Filiado a OIPA - International Organization for Animal Protection
*As matérias deste site podem ser utilizadas em pesquisa, desde que seja dado o crédito ao autor e site.
Página criada por
Túlio Andrade da Costa Nogueira
http://www.tuliowd.net/
Fonte: http://www.sosanimalmg.com.br/Default.asp


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"Oh, Senhor de amor e bondade,
que criaste a bonita Terra
e todas as criaturas que caminham e voam nela,
para que possam proclamar a Tua Glória;
Eu Te agradecerei, enquanto viver,
que Tu me tenhas colocado entre elas".

(São Francisco de Assis)
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Imagens Google (não correspondem aos textos, somente para ilustrar)
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Cientistas encontram mais distante conglomerado de galáxias já visto

Folha Online
em 23/10/2009


Imagem do mais distante conglomerado de galáxias já encontrado, o JKCS041 a 10,2 bilhões de anos-luz da Terra.

O conglomerado de galáxias JKCS041 localiza-se a por volta de 10,2 bilhões de anos-luz da Terra, e bate o recorde anterior de distância da Terra em quase 1 bilhão de anos-luz.
O conglomerado foi encontrado ao se combinar dados do Observatório Chandra de Raios-X da Nasa (agência espacial americana), do telescópio óptico Very Large Telescope (VLT) –no Chile, operado pelo Observatório Europeu do Sul– e do Digitized Sky Survey.
Sua imagem observada é referente a quando o Universo tinha cerca de um quarto da idade atual.
Conglomerados de galáxias são os maiores objetos do Universo unidos gravitacionalmente. Encontrar uma estrutura tão grande, vista em época tão antiga, pode revelar informações importantes sobre como o Universo se desenvolveu.
“Este objeto está próximo à distância limite que se esperava para um conglomerado de galáxias”, disse Stefano Andreon, do Instituto Nacional de Astrofísica (Inaf), em Milão, Itália.
O JKCS041 foi originalmente detectado em 2006, com observações do Telescópio de Infravermelho do Reino Unido (Ukirt). A distância até ele foi determinada por meio do Ukirt, do telescópio no Havaí de parceria Canadá-França-Havaí, além do Telescópio Espacial Spitzer da Nasa.
No entanto, os cientistas não tinham certeza se era um verdadeiro conglomerado de galáxias, o que foi confirmado com os dados do Observatório Chandra.

segunda-feira, 23 de novembro de 2009

Afinal, que somos nós, seres humanos?



O ser humano é a união de espírito com matéria, dois extremos da mesma realidade.

Caracteriza-se pela consciência de que existe, de que está vivo. Suas experiências são uma espécie de batalha, até que deixa de se identificar com o mundo das formas e de se iludir com aparências. Começa então a perceber outros lados da realidade, sente em si a presença da energia criadora, desperta para a responsabilidade de transcender padrões estabelecidos e assumir a própria evolução.

Além do aparato físico, emocional e mental, o ser humano tem alma e, mais profundamente, uma mônada - também chamada de espírito. Depois de tomar consciência de sua mônada, descobre-se unido a outras seis mônadas, todas regidas por uma entidade maior, que é ele mesmo num plano ainda superior. Assim, à medida que expande a consciência, vai se reconhecendo cada vez mais vasto. E todo o seu modo de viver e compreender vai se transformando no decorrer deste trajeto; mudam suas atitudes e seus contatos. Conscientemente vai se deixando governar por esse universo interior.

Como percebemos os sinais desse governo interno?
O governo da alma pode ser logo percebido, porque se reflete na vida diária. Podemos até notar com que diligência procura conduzir-nos. O governo da alma alinha-se com o nosso verdadeiro destino, que ela conhece. A alma organiza os fatos da vida para que cumpramos esse destino a curto, médio ou longo prazo. Ao exercer sobre nós o seu governo, considera a nossa evolução individual e a do grupo de almas a que pertencemos.

Quanto ao governo da mônada, nós o percebemos depois que a energia da alma flui sobre o nosso corpo mental, o emocional e o físico. O governo da mônada alinha-se com os propósitos mais universais, e não apenas com o destino individual ou grupal. A mônada considera a evolução sua globalidade e, portanto, quem está sob o seu governo tem uma vida bem diferente da de quem se rege pela alma. Já o governo do Regente monádico só é percebido quando ele começa a reunir e absorver em si mesmo as sete mônadas.

O Regente, que temos em nosso interior mais profundo, leva em consideração propósitos cósmicos e não apenas os individuais, grupais e universais. Todo tipo de governo baseia-se fundamentalmente no aspecto da energia divina que chamamos de Vontade-Poder.

A alma, a mônada ou Regente captam essa energia de fontes cósmicas em diferentes graus. Quanto mais elevado o governo, mais trabalha em níveis internos, mais se encontra além da nossa mente pensante. À medida que procuramos transcender o livre-arbítrio pessoal e seguir uma vontade maior, esse nosso governo interno vai nos conduzindo a expansões de consciência.

Isso significa maior controle sobre os apetites e instintos e também nosso reconhecimento de sermos parte do grupo interno de almas e de um Todo. Como conseqüência, tornamo-nos cientes de que a evolução do universo segue linhas determinadas, de que uma Hierarquia espiritual governa o planeta e de que temos uma contribuição a dar para harmonia geral.

TRIGUEIRINHO


Retirado do jornal Sinais (Setembro a dezembro de 2006)

Animais, a melhor companhia



Ao estarmos junto ao reino animal para servi-lo, logo descobrimos o quanto somos por ele ajudados. É que no contato entre o reino humano e o animal podem ocorrer profunda interação e rico aprendizado mútuo.

Para os animais, o estado humano é a meta à qual, em algum lugar do cosmos, deverão chegar. Deveríamos ser para eles os intermediários das emanações do reino espiritual. De certo modo, representamos para os animais o que Deus representa para nós. Ao mesmo tempo, os animais promovem importantes transformações no ser humano. Guiados por leis precisas, são colocados onde mais nos podem ajudar. Sua pureza os torna capazes de sinalizar o que está ou não adequado em nós e no ambiente. Porém, a inocência os torna também vulneráveis às influências do meio. Absorvem a realidade tal qual é, de forma direta, e a refletem com sinceridade. É necessário cuidar para que nada interfira na sua harmonia inata.

Um relacionamento verdadeiro e atual precisa ser desenvolvido entre homens e animais. Nesse relacionamento os últimos serão beneficiados com os serviços dos primeiros e com sua gratidão pelo papel que os animais tiveram no desenvolvimento da humanidade. Sabe-se que, para um reino da natureza ter uma evolução especial e rápida, como aconteceu com o reino humano até que atingisse o estágio mental-intuitivo, é necessário que algum outro reino, no mesmo sistema solar, renuncie a certos passos importantes, para haver um equilíbrio. Foi o que se deu entre o reino humano e o animal. Para o reino humano ter o seu processo evolutivo acelerado de modo excepcional, o reino animal permaneceu em ritmo bem mais lento do que lhe seria possível. A distância entre a consciência de um animal de médio desenvolvimento e a de um homem não seria tão grande se o reino animal, como grupo, não tivesse aceitado essa condição, dando assim passagem ao homem para enveredar pelos caminhos superiores.

Muito há que colaborar com os representantes dos diversos reinos da Natureza, com amor desinteressado. Com reverência pela divindade que habita o interior de cada ser vivente, os servidores devem estar atentos para compreender as necessidades verdadeiras desses irmãos menores.

TRIGUEIRINHO

Escritor, filósofo e membro fundador do Centro Espiritual Figueira.
(www.irdin.org.br)
Jornal O Povo online - 07 Nov 2009
Imagem Google

domingo, 22 de novembro de 2009

Atitude-Compaixão-Amor

"Olhe no fundo dos olhos de um animal e, por um momento, troque de lugar com ele. A vida dele se tornará tão preciosa quanto a sua e você se tornará tão vulnerável quanto ele. Agora sorria, se você acredita que todos os animais merecem nosso respeito e nossa proteção, pois em determinado ponto eles são nós e nós somos eles."
(Philip Ochoa)



























Jovem salta no mar para salvar cão na Austrália

O vento estava perigosamente forte, com rajadas de mais de 100 quilómetros por hora, junto ao mar em Brighton, na Austrália, quando Sue Drummond decidiu ir passear o seu cão num paredão local. Uma rajada mais forte e Bibi, o cão, foi arrastado para o mar. As condições maritimas também não eram convidativas pois, para além de alguma ondulação, a temperatura da água era extremamente baixa.

Quando ouviu os gritos da mulher, um jovem, modelo de profissão, que se encontrava por perto a lançar ao mar as cinzas da sua avó recentemente falecida, não pensou duas vezes, tirou as calças e atirou-se ao mar para recolher o cão de uma morte quase certa.

Quando confrontado com as dificeis condições atmosféricas e dos riscos que poderia ter corrido, o jovem, de nome Raden Soemawinata, disse que ter-se atirado ao mar não tinha sido uma decisão muito dificil!


"A compaixão para com os animais é das mais nobres virtudes da natureza humana." (Charles Darwin)


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Valeu, Raden Soemawinata!!!

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segunda-feira, 16 de novembro de 2009

Gato, sinônimo de liberdade, inteligência e curiosidade.


SABE DE ONDE VEM O GATO DOMÉSTICO?

Estudo genético realizado em mais de 11 mil gatos confirma suspeitas: a domesticação dos gatos teve início entre 5000 e 8000 anos atrás, no Médio Oriente, tido como o berço da civilização humana, numa zona geográfica que vai da Turquia ao norte de África denominada Crescente Fértil.

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Gosto de pensar que os gatos são especiais e que vieram de outro planeta para nos ensinar coisas. São criaturas encantadoras, inteligentes e quase superiores. Recusam-se a ser ensinados, eu adoro isso... rsrsrsss... Cuidam de si mesmos, admiro essa independência e, quando ficam doentes enfrentam com bravura. Para homenagear essas criaturas mágicas, selecionei alguns artigos do Dr. Pet. Para ilustrar usarei as fotos dos meus gatos.
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Félix, Sol, Ísis e Rubi.

GATO, O PET DO FUTURO?

Amantes de gatos, temos uma boa notícia: tudo indica que um dia vocês serão maioria!

O número de pessoas que escolhem ter gato é cada vez maior. Já há mais domicílios com gatos do que com cães nos Estados Unidos e na Europa, por exemplo. No Brasil, existem ainda muitos mais donos de cães do que de gatos, mas a quantidade de donos de gatos está em crescimento. Se a tendência se mantiver, portanto, os donos de gatos serão maioria também no Brasil. Por que isso está acontecendo? Tenho algumas explicações.

Mais independência.

As famílias estão cada vez menores, cada vez mais pessoas vivem sozinhas e cada vez mais os pets ficam sozinhos, sem humanos para tomar conta deles e lhes fazer companhia. Como os gatos são menos dependentes que os cães, adaptam-se melhor à solidão e sofrem menos com ela. Por isso, as pessoas ficam com menos peso na consciência ao adotar um gato em vez de um cão. É provável, também, que se sintam mais independentes do bicho, o que diminui o drama de ter que deixá-lo sozinho.

Fácil manutenção.

Limpar-se por conta própria e tomar banho se lambendo quase que compulsivamente são características típicas dos gatos. A aspereza da língua deles tem exatamente a função de limpar e retirar os pêlos mais velhos. Não que os gatos não se beneficiem de uma boa escovação e de cuidados com a higiene, mas normalmente são bem mais “autolimpantes” do que os cães, muitos dos quais costumam freqüentemente ser levados para tomar banho e para ser tosados.
Para se aliviar, os gatos procuram instintivamente as caixas de areia. Além disso, enterram seus excrementos, diminuindo assim o cheiro que poderia nos incomodar. Já os cães, além de não enterrarem os dejetos deles, precisam ser ensinados a fazer as necessidades onde queremos.
Embora os gatos também possam demarcar território com urina ou fezes, os cães costumam fazer isso com muito mais freqüência.

Menor gasto.

O custo médio para manter um gato costuma ser menor do que o para manter um cão. Primeiramente, pelo porte do gato, que equivale ao dos cães bem pequenos. Isso se reflete na menor despesa com ração, remédios, procedimentos cirúrgicos (consumo de menos anestesia), etc.
Em segundo lugar, como o gato se limpa sozinho, raramente é levado para tomar banho ou para ser tosado, o que proporciona uma economia significativa quando comparado com um cão freqüentador de banho e tosa.
Por último, o gato não necessita tanto de adestrador. Os problemas de comportamento comuns em gatos costumam incomodar menos do que os problemas típicos de cães, como agressividade por dominância, latidos por defesa de território, etc.

“Ideal” para apartamentos pequenos.

Não que gatos prefiram viver em espaços pequenos, mas dão a impressão de se adaptarem bem também nos menores apartamentos. Como os gatos aproveitam o espaço vertical além do horizontal, não precisam se limitar a ficar no chão. Ao contrário dos cães, podem também explorar os topos dos armários, as prateleiras, etc. Tenho um cliente que mora num apartamento bem pequeno. Ele comenta que tropeça o tempo todo no cachorro enquanto o gato nem o incomoda. Acredito que essa diferença decorra de o gato ficar em cima de móveis e de outros objetos e de não ser tão “grudento”.

Menos restrições em condomínios.

Muitos prédios que aceitam gatos proíbem a permanência de cães. O motivo é que os cães geram mais reclamações de mau cheiro, de latidos excessivos e de ataques nas áreas comuns. Embora gatos possam miar bastante, deixar apartamentos fedidos e até atacar, com eles esses problemas ocorrem com muito menor freqüência.

Boas experiências com gatos de conhecidos.

O aumento da quantidade de gatos também pode contribuir para o aceleramento da tendência de expansão. Quando visitamos amigos, parentes e colegas que têm gato, podemos nos influenciar e querer um também, principalmente quando passamos por experiências positivas nos contatos com o felino.

Diminuição do preconceito.

Gatos são egoístas! Gatos são traiçoeiros! Gatos dão azar! Gatos são bichos de louco! Gatos são perigosos para bebês! E assim por diante... Não faltam preconceitos com relação aos gatos. Nada como a experiência e o convívio com esses felinos para desmistificar os mitos sobre eles. Quanto mais pessoas tiverem contato próximo com gatos, mais dificilmente os preconceitos continuarão a ser espalhados.

http://www.caocidadao.com.br/artigos_gatos.php?id=334&categoria=Gatos



Rubi

POR QUE GATO É ASSIM?

Para entender diversos comportamentos do gato, devemos nos remeter a seus ancestrais selvagens ou semi-selvagens....


Sol

POR QUE AS PESSOAS DIZEM QUE NÃO GOSTAM DE GATOS?

Estou cansado de ouvir pessoas dizerem que não gostam de gatos. Como sou fascinado por essas criaturas, resolvi tentar entender o porquê disso. Como é que alguém pode não gostar de animais tão maravilhosos?
Conversando com diversos “inimigos” de gatos, cheguei a algumas conclusões. Não sei se estão corretas, mas me confortam e espero que ajudem a confortar aos demais amantes dos felinos.

Nojentos e asquerosos.

Há pessoas que dizem sentir nojo de gatos ou que os acham asquerosos. Logo imaginei que poderia ser aflição por pêlos, já que bastante gente gosta da pele de sapos ou de pererecas. Mas a maioria dessas mesmas pessoas não acha os cães nem um pouco nojentos ou asquerosos. Como? Os dois possuem pêlo e pele muito semelhantes, sendo que os gatos costumam estar muito mais limpos e com menos odores que os cães. Concluí que esses comentários não decorriam de características da pele ou do pêlo dos gatos. Essa minha primeira conclusão me deixou ainda mais curioso e continuei com minha pequena pesquisa...

Interesseiros e egoístas.

O comentário que mais ouvi, sem dúvida nenhuma, é que os gatos são interesseiros e egoístas. Esse foi o principal motivo relatado pelas pessoas que diziam odiá-los. Achei curioso o fato de essas pessoas nunca terem tido um contato maior com gatos. O pouco que elas sabem é pelo que ouvem falar. Fui ficando cada vez mais curioso, pois como alguém pode ser capaz de odiar um animal que nem sequer conhece direito?

Prazer em falar mal do bichano.

Outra coisa que me intrigava era as pessoas parecerem ter prazer em falar mal dos gatos ou ter orgulho em dizer que não gostavam deles. Mesmo quando eu perguntava especificamente se gostavam de cães, muitas me respondiam que sim e aproveitavam a deixa para dizer que, porém, de gato não gostavam! Da onde viria essa vontade tão grande de dizer que não gostavam de gatos?

Clube exclusivo.

No decorrer de minha pesquisa, comecei a perceber que existia nas pessoas uma tendência de escolher entre uma espécie e outra, como se não pudessem gostar das duas. Se gosto de cães, automaticamente não posso gostar de gatos.

Ajuda de psicólogos e psicanalistas.

Com uma porção de dados na mão e inúmeras dúvidas, resolvi bater um papo com especialistas em comportamento humano, ou seja, com psicólogos e psicanalistas.


Foi a partir dessa conversa que muitas coisas se esclareceram na minha cabeça e passei a compreender melhor os não amantes de gatos. Não quero dizer, com isso, que concordo com eles - simplesmente os entendo melhor!

Abaixo menciono algumas das nossas conclusões:

Quero falar de mim e ser aceito!
Quando alguém fala sobre algo, também está falando de si próprio. É o que acontece, provavelmente, quando a pessoa diz que não gosta de gatos. Em vez de dizer que não é egoísta, independente ou nojenta, simplesmente diz que não gosta de gatos. E a intenção de falar sobre si mesma e de estreitar o relacionamento terá funcionado se a pessoa com quem conversa também tiver repúdio por gatos.

Expectativa errada.

Mas como é que o gato tornou-se sinônimo de interesseiro e independente? Provavelmente isso acontece porque há uma tendência natural de compará-lo com o cão, animal extremamente dependente e que necessita de constante aprovação das pessoas do seu grupo.
Não há como não se frustrar se esperarmos que um gato se comporte como um cão e vice-versa.

Dificuldade de aceitar o diferente.

Para a maioria das pessoas, é muito mais fácil aceitar o comportamento canino, muito mais conhecido por elas e mais parecido com o nosso. Seres humanos são extremamente carentes e precisam de aprovação dos demais quase que constantemente, assim como os cães e diferentemente da maioria dos gatos.

Vença seus preconceitos!

Concluímos, com a pesquisa, que as pessoas falam mal dos gatos para conseguir atenção, para ser aceitas e para dizer que não são egoístas e que precisam das outras pessoas. Mas também dizem sem saber, pelo menos algumas, que são preconceituosas e que não conseguem amar seres diferentes delas!

Gatos são animais incríveis, mesmo sendo diferente dos cães e de nós. Reconhecer isso e aprender com as diferenças nos torna pessoas mais sensatas e humanas.



Félix

GATOS SÃO ANIMAIS ANTI-SOCIAIS?

O gato doméstico é considerado por muitos um ser anti-social, capaz de se apegar somente ao território. Mas a grande maioria das pessoas que tem gato não concorda com essa idéia e defende a sociabilidade dos felinos com unhas e dentes. Quem está certo? Rossi fala da sociabilidade felina e de como influenciá-la....



Ísis

O MUNDO PELOS OLHOS FELINOS

Por Alexandre Rossi
Colaborou Daniela Ramos

Gato é sinônimo de liberdade, inteligência e curiosidade. Principalmente curiosidade. Mas ao contrário de nós, os gatos precisam fazer muito menos esforço para perceber o que está acontecendo a seu redor. Eles não che gam ao extremo de "enxergar pelas costas", mas visualizam elementos que estão ao seu redor com menos esforço. Assim, se alguém passar ao lado ou mesmo por trás de um gato, ele não precisará deslocar muito a cabeça para ver quem é. Isso se deve ao seu sofisticado aparelho visual, típico nos predadores, cujos olhos mostram-se mais projetados da superfície e apresentam um campo visual bastante grande, de 220° a 290° (a humana é de 180°).

Embora enxergue bem durante o dia, a visão do gato é bastante adaptada à visão noturna. Seus olhos apresentam estruturas e mecanismos totalmente direcionados para a visualização na presença de pouca luz, fazendo com que aproveitem melhor a luz do ambiente (estima-se que eles necessitam de cerca de 1/6 da quantidade de luz que para nós é o limite mínimo para a visão).

Um desses mecanismos é dilatação pupilar, a extrema adaptabilidade das pupilas que se dilatam ou contraem conforme a quantidade de luz, permitindo uma melhor visualização do ambiente. Quem nunca reparou na diferença entre os olhos de um gato durante o dia e à noite? Aquele filetinho escuro central se transforma numa esfera negra que toma grande parte do olho. Agora, seus olhos estão ainda mais abertos para a escuridão..

Mas nem tudo é glória. Se por um lado os gatos nos superam na capacidade de enxergar durante a noite, por outro, perdem na acuidade visual, pois eles têm apenas 10% da nossa capacidade de visualizar imagens detalhadas. Isso se deve às mesmas estruturas oculares que maximizam a visão noturna, que diminuem a resolução das imagens, tornando-as, na maioria das vezes, obscura. Além disso, eles apresentam pouca acomodação visual e uma leve miopia, que também resultam na visualização de uma imagem imperfeita.

Dessa forma, elementos como o movimento dos objetos, assim como variações de tamanho e algumas formas básicas são primeiramente visualizadas em detrimento aos detalhes. Portanto, se o seu gato não vem mais ao seu encontro quando você oferece aquela apetitosa ração de carne, não pense que agora ele prefere atum, talvez ele não esteja reconhecendo seu prato predileto. Chegue mais perto e então ofereça a ração. Agora sim, ele pode avaliar a oferta.

Seguindo o mesmo raciocínio, podemos imaginar que o gato não dará muita importância e poderá nem mesmo notar se seu brinquedo ambulante é um ratinho ou um ursinho, desde que do mesmo tamanho. Mas com certeza, você chamará sua atenção quando colocá-los em movimento. Ainda que ele não entenda o que aquele formato representa, será extremamente preciso ao agarrá-lo e lançá-lo pelos corredores.

Há divergências entre a possibilidade de visualização das cores. Estudos anatômicos já conseguiram comprovar a existência de componentes oculares e cerebrais necessários para a visualização e discriminação das cores, embora com algumas limitações e sem a certeza do quanto são funcionais. Cientistas americanos já provaram que os gatos são capazes de diferenciar o azul do cinza e o azul do verde, desde que o objeto colorido não esteja muito distante de seus olhos e seja de bom tamanho. Não se sabe ainda como eles enxergam essas cores, talvez o azul para eles seja visto como uma outra cor; certamente diferente do verde e do cinza. Talvez a compra de camas e brinquedos coloridos para seu gato seja uma tarefa inútil: para ele, talvez grande parte destas cores sejam, na verdade, tons de cinza.










Félix e Rubi brincando



 
Félix e Rubi descansando após a lutinha


Ísis e Sol

GATOS DEVEM SER LIVRE?

Qual a melhor decisão? Restringir a circulação dos gatos ao interior de nossas residências ou deixá-los sair para a rua? Alexandre Rossi comenta os aspectos positivos e negativos de cada situação.







Rubi brincando na caixa (reforma no apto)

DESCOBERTAS QUE AJUDAM A CUIDAR BEM DO SEU GATO

Em continuação à edição passada, Alexandre Rossi comenta novos detalhes das descobertas relacionadas com o bem-estar dos gatos, que serão publicadas em breve na Inglaterra e poderão nortear futuras leis sobre a posse de felinos...









Sol

COMO TORNAR O GATO MAIS AMIGÁVEL COM VISITAS

Fusquinha, o gato da apresentadora Fabiana Saba, costuma se esconder das visitas. O comportamentalista Alexandre Rossi dá as dicas de como corrigir esse hábito.

Resumo das dicas

1. Respeite o esconderijo do gato. Não o tire de lá e nem o perturbe.
2. Ofereça alimentos apetitosos e carinho para o seu gato sempre que receber visitas.
3. Aos poucos, estimule-o a sair do esconderijo para pegar pequenos pedaços de petisco.
4. Impeça estranhos de assustar o gato ou de forçar o contato físico...







Ísis

QUANDO NOSSO COMPANHEIRO FELINO ENVELHECE

Mais cedo ou mais tarde, o peso da idade se manifesta no gato. Saiba como o processo evolui e veja as dicas de Alexandre Rossi para proporcionar melhor qualidade de vida ao bichano nessa fase. ...

Resumo.

- Observar o comportamento do gato pode ajudar a perceber se ele está com problema de saúde.
- A partir de 12 anos de idade, os gatos podem mostrar sinais de envelhecimento.
- Evite que o gato vá para a rua, pois poderá se envolver em acidentes mais facilmente.
- Evite mudanças drásticas na casa e na rotina do gato.
- Ajude-o na higiene.
- Esteja atento a sinais de doenças como o hipertireoidismo e a diabete.











Rubi

COMO CONSEGUEM VOLTAR PARA CASA DEPOIS DE SUMIR?

A misteriosa volta dos gatos para casa depois de um longo período de ausência tem algumas explicações. Saiba quais são...









Félix

FIM DO MEDO DO VETERINÁRIO

Muitos gatos desenvolvem pavor de ir ao veterinário. Saiba como conseguir que eles se estressem menos nessas visitas...



Sol


Ísis


Rubi e Félix

PENSANDO EM ADQUIRIR UM GATO?

Alexandre Rossi explica o que você deve levar em consideração antes de fazer a sua escolha.

Existe um preconceito muito grande com relação aos gatos. Mas, após conhecê-los realmente, muitas pessoas se tornam amantes de tais criaturas.

Sem dúvida nenhuma, os gatos são diferentes dos cães e qualquer pessoa que espere um comportamento igual poderá se decepcionar. Gatos são mais independentes, donos das próprias vontades -- não se submetem ao ser humano com tanta facilidade. Mas isso não quer dizer que eles não se apegam a pessoas, que são interesseiros e falsos, como muita gente costuma falar.

As diferenças comportamentais entre cães e gatos são fruto do diferente modo de vida que cada um levava. Os ancestrais dos gatos caçavam animais menores que eles, como ratos e passarinhos. Por isso, podiam caçar sozinhos. Já os ancestrais dos cães caçavam também animais grandes. Para eles, fazer parte de um grupo era questão de sobrevivência, enquanto que para o gato não era. Daí vem a necessidade de o cão estar sempre por perto do grupo dele ou de seu "proprietário", enquanto que para o gato nunca existiu essa preocupação. Mesmo não havendo mais necessidade de caçar para se alimentar, tanto os cães como os gatos mantêm comportamentos que já foram essenciais para a sua sobrevivência.

Independência e apego.

Apesar de mais independente, o gato também se apega a pessoas, reconhece os seus proprietários, dá carinho e procura companhia. Há quem julgue os cães dependentes demais, querendo sempre chamar a atenção, nunca dispostos a ficar sozinhos. Pessoas assim podem até se sentir "sufocadas" por cães e encontrar nos gatos uma companhia ideal.

Território.

De certa forma, os gatos são até mais territoriais que os cães: a maioria dos felinos não relaxa até conhecer bem seu espaço. Demonstrações de carinho só ocorrem depois de o gato ter se adaptado ao ambiente. Antes disso, estará estressado, preferirá ficar sozinho e, para se desvencilhar, poderá arranhar e morder até mesmo pessoas conhecidas.

Higiene e cheiro.

Extremamente limpos, os gatos são quase obstinados por limpeza. Exceto algumas raças de pêlo longo, são capazes de se limpar perfeitamente. Têm instinto de enterrar as fezes e a urina e, por isso, são facilmente treinados a usar uma caixinha de areia como banheiro.

Levar para passear.

Facilmente o gato se sente desprotegido em ambiente novo. Por isso, não costuma ser muito fácil passear com ele, pelo menos da mesma maneira que se passeia com um cão. O gato se assusta com mais facilidade, atrapalhando a marcha constante durante o passeio.

Elegantes e discretos.

Gatos são de uma elegância notável e se deslocam discretamente. Embora mais silenciosos que os cães, quando não castrados podem se tornar bastante barulhentos na época do cio, tanto machos como fêmeas, emitindo miados longos e contínuos.

Grandes saltadores.

Por saltar mais alto e escalar melhor que o cão, o gato escapa com mais facilidade para a rua. Mantê-lo sem acesso à área externa e colocar telas nas janelas são recursos adotados por algumas pessoas para evitar o problema. Mesmo porque, em um apartamento, saltar pela janela ou cair dela pode resultar em acidente fatal.

Cuidado com os móveis.

Raspar as unhas é uma necessidade para os gatos. Muitas vezes, eles escolhem estofamentos para fazê-lo. Existem arranhadores no mercado que podem ajudar a preservar a mobília. Mesmo assim, às vezes, é necessário supervisionar o felino até ele aprender a arranhar somente no arranhador.

Vira-lata ou de raça.

Existem diversas raças de gatos, algumas mais calmas como o Persa e outras mais agitadas como o Siamês. Os vira-latas também constituem uma boa opção, já que costumam ser saudáveis e resistentes a doenças.
Gatos muito peludos exigem maiores cuidados de limpeza e escovação. Os de pêlo curto raramente necessitam de banho.

Filhote ou adulto.

Filhotes são mais brincalhões e demandam mais cuidado, atenção e socialização. Os gatos adultos podem se adaptar perfeitamente a novos ambientes e se tornar bastante apegados a novos donos. Uma vantagem de adquirir um exemplar adulto é que o temperamento já está definido. O filhote ao crescer pode se tornar mais medroso e arredio do que se gostaria.

Macho ou fêmea.

Gatos, principalmente machos, podem demarcar a casa com urina. Para evitar que isso ocorra, recomenda-se a castração.

Rubi

COMO SÃO E O QUE PENSAM OS DONOS DE GATOS?

Este artigo não é sobre gatos, mas sobre seus donos. Rossi mostra que eles estão sendo observados e revela algumas constatações feitas a respeito de como são e como pensam.

Os donos de gatos estão sendo cuidadosamente observados e estudados. Resultado de alguma conspiração contra os gatos ou contra seus proprietários? Não. Simplesmente empresas que produzem alimentos e utensílios para gatos estão querendo conhecer cada vez melhor os seus consumidores. Mais recentemente, alguns governos também começaram a se interessar em saber mais sobre o perfil dos donos de gatos.

Cada vez mais importantes para a indústria pet.

O número de casas com gatos como animal de estimação está constantemente crescendo. Para ter uma idéia, nos Estados Unidos e em vários países da Europa, já há mais domicílios com gatos do que com cães. No Brasil, a população de gatos também cresce mais do que a de cães, embora haja ainda muito mais cães do que gatos. Organizações estudam esses dados, disponibilizam e vendem essas informações, as quais são guardadas pelas indústrias como um bem extremamente precioso, que pode determinar o sucesso ou o fracasso da empresa. Mas o que se estuda ou o que se sabe sobre os donos de gatos?

Informações disponíveis.

Há mais informações sobre donos de gatos do que você pode imaginar! Desde perfil psicológico até socioeconômico. Também são estudados os preconceitos que os donos de gatos sofrem, as atitudes que demonstram diante da vida, a importância que dão ao felino, etc. Há, ainda, numerosas comparações de donos de gatos com donos de cães.

O que alguns estudos mostraram.

Donos de gatos acreditam ser mais emotivos, mais afetuosos, mais sociais, mais generosos, mais tolerantes e menos solitários do que as pessoas que não possuem gato. Não demonstram hostilidade com quem não tem gato, mas consideram essas pessoas menos criativas e menos amáveis do que eles.
Pensam que quem não é dono de gato os vê como menos tolerantes, menos afetuosos e menos sociáveis do que realmente são.
Os donos de gatos acham seus animais independentes, individualistas, amorosos, sensuais e elegantes.
Pessoas que cresceram com animais de estimação, incluindo gatos, possuem uma maior consciência e responsabilidade com relação a assuntos envolvendo ecologia e sociedade.
Percentualmente, mais donos de gatos amam seus felinos do que donos de cães amam seus cachorros. Os gatos parecem provocar reações emocionais mais extremas nas pessoas, por isso são mais adorados e, também, mais odiados.
Donos de gatos demonstram mais carinho e entusiasmo por outros animais de estimação do que pessoas que não os possuem. A idéia de que donos de gatos não gostam de cães foi desmistificada em estudos científicos.
Um estudo publicado pela Blackwell Scientific Publications divide donos de gatos em seis grupos distintos e descreve cada um deles. O tipo III é o mais comum. Representa 34,1% de todos os donos de gato. Esse grupo chama-se "amáveis e cuca-fresca" (easy-going). Descrição: "Essas pessoas estão satisfeitas com seu nível econômico e com sua saúde. Divertimento e brincadeiras fazem parte da vida delas. Consideram-se emotivas e amam seus gatos. Dizem, sem constrangimento, que se o gato morrer irão adquirir outro..." Na minha coluna do próximo mês, descreverei os seis tipos de proprietários de gatos.

Interesse governamental.

Nem só as empresas querem entender melhor os proprietários de gatos. Entendê-los, assim como entender os futuros proprietários de gatos, passa a ter também importância governamental à medida que as pesquisas avançam e relacionam a melhoria da saúde das pessoas com a aquisição de um animal de estimação. Diversas entidades governamentais procuram melhorar a qualidade de vida dos cidadãos bem como reduzir os custos administrativos. Campanhas de adoção de um bicho de estimação, por exemplo, podem ter reflexo nesse sentido, gerando uma redução dos custos com medicamentos e internações.
Uma pesquisa publicada em 1999 calculou que a parcela da população australiana que possuía animais de estimação proporcionou ao governo do país uma economia de 988 milhões de dólares em apenas um ano.


Sol

COMO ESTIMULAR SEU GATO A USAR A CAIXA HIGIÊNCIDA

Veja, com as dicas de Alexandre Rossi, quais condições são ideais para o gato fazer as necessidades no lugar desejado...

Resumo:

. Adote caixas higiênicas para o gato poder enterrar as necessidades dele.
. Teste diferentes tipos de caixa e de substratos para conhecer as preferências dos seus gatos.
. Ponha as caixas em locais onde os gatos se sintam seguros, longe de correntes de ar e de portas que possam bater.
. Ofereça sempre mais de uma caixa para o seu gato. Se tiver vários gatos, ofereça uma caixa a mais do que o número de gatos.
. Se houver mais de um gato, a posição de cada caixa não deverá permitir que a partir dela todas as demais caixas sejam controladas visualmente.
Artigo na íntegra: http://www.caocidadao.com.br/artigos_gatos.php?id=18




Rubi, Sol e Ísis

GATO AINDA MAIS OBEDIENTE

Um gato treinado faz muito mais sucesso que um cão adestrado. Veja as dicas para conseguir que o seu gato fique cada vez mais obediente, usando reforços positivos. Obediente, mas não robô.
O gato é bem conhecido como dono de sua própria vontade. Para ele não é importantíssimo nos agradar nem ser aceito em nosso grupo....



Félix

COMO LIDAR COM MAIS DE UM GATO

Você tem vários gatos? Veja como proporcionar a eles mais bem-estar na vida em grupo.... Meus gatos estão bem?
Gatos são bastante mais sutis que cães para dar pistas quando a situação não é das melhores. Em vez de terem compulsões e de se automutilarem, como ocorre com os cães, os gatos simplesmente reduzem a atividade e dormem mais...



Sol

DICAS PARA INTRODUZIR MAIS UM GATO EM CASA

Sua casa já tem gato e você deseja trazer mais um? Veja as dicas para aumentar as chances de os veteranos se darem bem com o novato...
Artigo na íntegra.... http://www.caocidadao.com.br/artigos_gatos.php?id=323&categoria=Gatos


Esses vivem por aí....


Ronronzinha, Prima da Mienta e Preto


Tigrinho, Bonito e Mienta


Mienta e Bonito

Mais, muito mais artigos sobre gatos no site do Alexandre Rossi (Dr. Pet).... http://www.caocidadao.com.br/


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