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sábado, 31 de outubro de 2009

Linhas de Nazca









Imagens Google.

As Linhas de Nazca incluem não só linhas e formas geométricas, mas também representações de animais e plantas estilizadas. Algumas, incluindo imagens de humanos, estendem-se pelas colinas nos limites do deserto, que apenas se podem ver do céu (de avião).

Ainda hoje em dia não se sabe a sua origem, e as teorias de vários investigadores multiplicam-se, alguns investigadores acreditam que os desenhos tenham sido feitos por extraterrestres.

Foram descobertas no começo do século 20, quando os primeiros vôos comerciais atravessaram a região, mas só foram realmente estudadas com a chegada da matemática alemã, Maria Reiche na década de 50. Maria dedicou quase 50 anos de sua vida ao estudo, preservação e divulgação deste impressionante sítio arqueológico. No inicio, ela vinha sozinha, onde passava vários dias no deserto fazendo medições e limpando as linhas com uma vassoura. O povo da cidade não entendia o que ela estava fazendo e a apelidaram de “Gringa Loca” por estar sempre varrendo a areia. Seu empenho e persistência foram recompensados. No final da sua vida ela já era reconhecida mundialmente como a “Dama das linhas” e considerada uma verdadeira heroína pelo povo peruano e pela população local. Sua pequena casa no deserto se converteu em um museu e varias ruas, prédios e até o aeroporto de Nazca levam seu nome. Foi ela que desenvolveu a teoria de que as linhas são um grande mapa astronômico representando constelações e marcando os movimentos dos astros. Seus últimos anos foram passados no Hotel Nazca Lines que lhe cedeu um apartamento. Hoje, o hotel possui um pequeno planetário onde todas as noites são feitas projeções sobre as linhas e o trabalho de Maria Reiche.

As Linhas de Nazca são alguma forma de sinal? Ou podem ser calendários astronômicos, ou uma zona de aterrissagem gigantesca para extraterretres?

Ninguém sabe quem fez estes padrões misteriosos no deserto peruano perto da cidade litoral de Nazca.

Elas sempre foram um grande assunto para todos os tipos de discussões, especulações e teorias diferentes.

Elas poderiam ser feitos para visitas antigas? Os extraterrestres e suas espaçonaves?
Assim, uma das teorias diz que os retângulos e as linhas retas são algum tipo de pista de aterrissagem para naves extraterrestre. Como alguns deles terminam abruptamente, em cima de montanhas ou pedras, elas não poderiam ser estradas normais.
Muitas perguntas importantes permanecem sem respostas satisfatórias... Como os desenhos peruanos foram feitos, ou por quem, ou para que propósito? Isto é totalmente desconhecido.

Como povos antigos puderam se utilizar do terreno do deserto para traçar sinais enormes e figuras de dimensões tão perfeitas, sem qualquer possibilidade para olhar para elas ou calcular a perfeição de seus desenhos.

Como eles poderiam estar seguros do que estavam fazendo sem olhar de uma grande altura?

Certamente, foi um trabalho muito difícil de fazer...

Seriam estas figuras dedicadas a um Deus ou será que elas serviram como algum sinal amável para visitantes vindos do espaço?

quinta-feira, 29 de outubro de 2009

Shiraito - Impressionante Cachoeira no Japão




Shiraito é a rede de águas que escorre do topo do Mt. Fuji e forma essa maravilhosa cachoeira.

quarta-feira, 28 de outubro de 2009

Santo Angel, a maior queda d'água do planeta.


Fotógrafo: Rhett A. Butler

Encontrei esta imagem e fiquei encantada.
O planeta Terra é lindo!!!
Senti vontade de deixar aqui e compartilhar.

Salto Angel, a maior queda d´água do mundo, localizada na montanha Auyan Tepui, na Venezuela. Conhecida localmente como Churun-Meru, ela encanta turistas com seus 979 m, dentre eles, 807 m de queda livre.

terça-feira, 27 de outubro de 2009

PLANETA X ou NIBIRU

ACREDITAR OU NÃO? VOCÊ DECIDE
.
Nibiru é o nome de um corpo celeste da mitologia suméria. Segundo o cultura suméria Nibiru é um planeta do Sistema Solar, citado no poema Enuma Elish, e associado ao deus Marduk (o protector da cidade da Babilónia), e que geralmente acredita-se tratar do planeta Júpiter.

Nibiru é também o nome de um hipotético planeta proposto por
Zecharia Sitchin, baseando-se na ideia de que as civilizações antigas tinham feito contactos com extraterrestres, uma hipótese considerada inverosímil por cientistas e historiadores. Segundo Zecharia Sitchi, este povo conhecia todos os planetas do sistema solar, inclusive Nibiru, um planeta lento que passa junto ao Cinturão de Asteróides que fica entre Marte e Júpiter, a cada 3600 anos. Segundo os Sumérios, na formação do sistema solar há 5 bilhões de anos, Nibiru foi atraído pelo Sol rumando em direção ao centro e chocou-se com outro planeta já alinhado chamado Tiamat, que partiu-se ao meio dando origem a Terra e ao Cinturão de Asteróides, evento que ficou conhecido como Batalha Celeste.

Se você observar cuidadosamente o nascer e pôr do Sol, principalmente se você morar no extremo sul da Argentina e do Chile, talvez você já consiga identificar, a olho nú ou com um binóculos/telescópio, um "segundo sol" próximo ao nosso Astro Rei. Este é o Planeta X: mais precisamente, é o planeta Nibiru que orbita a estrela anã marrom.

Segundo Nancy Lieder, no The Zeta Report, a instituição dos Horários de Verão (Daylight Savings) e o aumento do espalhamento de Trilhas Químicas (Chemtrails), tornando o céu mais nublado, são tentativas governamentais para dificultar o avistamento do Planeta X no amanhecer e no entardecer.

Zacharia Sitchin e os Anunnaki viajantes de NIBIRU ou PLANETA X

Zecharia Sitchin é o maior especialista vivo, em cultura suméria, é o historiador e arqueólogo, nascido na Rússia e criado na Palestina, onde adquiriu profundos conhecimentos de arqueologia e história oriental. Formado em história pela Universidade de Londres, é um dos poucos estudiosos do mundo capacitados a traduzir a escrita cuneiforme, característica das civilizações mesopotâmicas, trabalhou como jornalista e editor em Israel e atualmente é escritor e consultor da NASA. O trabalho de Sitchin é tão importante que ele foi consultor pessoal dos generais norte-americanos Colin Powell e Norman Schwarzkopf, durante a guerra do Golfo. Powell, que posteriormente se tornou Secretário de Estado. Sitchin tem traduzido massivamente, ao longo de sua vida, os escritos de mais de 2000 placas sumérias encontradas em suas pesquisas arqueológicas. E tem escrito inúmeros livros contendo essas traduções e sua interpretação sobre o assunto.

Zecharia Sitchin é lingüista, perito em escrita cuneiforme (suméria) e em muitas outras linguagens antigas. Em 1976, publicou The Tewlfht Planet e assim começou sua trajetória transformadora da pesquisa da história antiga. Em 1993, lançou seu sexto livro, parte da série de Earth Chronicles (Crônicas da Terra) - When Time Began. Este último livro fala das relações entre o complexo calendário de Stonehenge, as ruínas de Tiahuanacu, no Peru, a antiga cultura suméria e, por extensão, a conexão desses monumentos antigos com os Anunnaki. Sitchin defende que os Anunnaki não são uma alegoria ou criação fabulosa dos sumérios; antes, são seres humanóides que habitam o misterioso planeta Nibiru.

A órbita excêntrica, extensa de Nibiru, faz com que o planeta passe milênios totalmente invisível à observação no centro do sistema solar. Zecharia Sitchin acredita que quando a posição de Nibiru é favorável, ciclicamente, os Anunnaki - habitantes de Nibiru - visitam a Terra e interferem no curso da história humana. O ano de Nibiru corresponde a 3 mil e 600 anos terrenos, período regular de intervalo entre as visitas dos Anunnaki.

Sitchin já decifrou mais de dois mil cilindros e fragmentos de cerâmica com inscrições da Mesopotâmia, alguns de 4.000 a.C., que fazem parte do acervo de museus de todo o mundo. Um desses fragmentos, que se encontra na Alemanha, indica que a Terra é o "sétimo planeta", contando a partir de Plutão. Ocorre que Plutão somente foi descoberto pela astronomia moderna no início do século XX. Como os sumérios poderiam saber de tal coisa?

O lingüísta acredita que, na antiguidade, seres extraterrenos conviveram com antigos mesopotâmicos e foram os "instrutores", os deuses da humanidade dos primeiros tempos históricos (pós-advento da escrita). Comparando as mitologias da Criação de diferentes culturas, verifica-se a coincidência dos mitos, que são recorrentes nas referências a uma "colonização" ou instrução das primeiras nações humanas por seres superiores, que vieram do espaço e se encarregam de ensinar aos homens primitivos as "artes" que caracterizam as civilizações.

Sempre buscando a identidade desses "instrutores celestes", Sitchin começou sua jornada pelo mundo das cidades antigas e dos grandes impérios do passado. Uma de suas conclusões mais significativas afirma a existência, em Marte, de uma estrutura alienígena, artificial, de forma piramidal, situada na região denominada Cydonia. Essa pirâmide não é a única; sua distância em relação a outra estrutura semelhante é proporcionalmente idêntica à distância que existe entre a Esfinge e as pirâmides do Egito.

Essas relações entre pirâmides podem significar que elas servem como marcos topográficos para viajantes celestes, como os Annunaki, tanto na Terra quanto em Marte. Sitchin acredita que as pirâmides de Gizé não foram um realização dos egípicios. Em 1993 foi divulgada a descoberta de que a Esfinge é dois mil anos anos antiga do que se pensava, o que reforça a teoria de Sitchin.

Os sumérios descreviam nosso sistema solar como um conjunto de 12 corpos celestes significativos. Na linguagem zodiacal, estes astros são todos chamados"planetas", embora, entre eles, os antigos incluíssem a Lua e o Sol. Isso significa que os mesopotâmicos, não somente possuíam um inexplicável conhecimento astronômico; eles também afirmavam a existência de planetas que somente a ciência contemporânea pôde reconhecer, como o longínquo Plutão, hoje destituído de seu status planetário; os miteriosos Urano e Saturno e o até hoje desconhecido porém procurado 12º planeta, este que os sumérios denominavam Nibiru. Ora, se os sumérios, há 6 mil anos, estavam corretos em relação aos nove planetas reconhecidos hoje porque não poderiam estar, igualmente corretos, em relação a Nibiru? Meditemos...

Há seis mil anos atrás, os Sumérios conheceram um planeta chamado Nibiru. Era o planeta de origem de um povo descrito pelos antigos como "raça de deuses". Os nativos de Nibiru visitaram a Terra no passado influenciando decisivamente a cultura humana. Artefatos e tabuletas cuneiformes de argila e pedra encontradas no Iraque referem-se claramente a um planeta de onde vieram viajantes cósmicos.

A herança deste remotos alienígenas aparece na avançada tecnologia dos sumérios e de outros povos ao redor do mundo. Muitas relíquias não são acessíveis ao público que, assim, desconhece essa face da mitologia mesopotâmica. No caso dos sumérios, sua cultura é a mais antiga do Ocidente. Entretanto, seu sistema matemático e o calendário permanecem atuais.

Aos poucos, a pesquisa sobre Nibiru começa a aparecer, ainda que o planeta seja chamado por outros nomes, como , 12º planeta ou "planeta da cruz" (Planet of the crossing). Os sumérios tinham doze corpos celestes em seu zodíaco, contando o sol e a lua e mais DEZ Planetas que, afirmavam, pertencem ao nosso sistema solar.

Hoje os cientistas estão procurando este planeta misterioso nos confins do espaço; a NASA se empenha nessa pesquisa e os especialistas investigam porque já têm certeza de que o "Planeta X" existe. Observado há milhares de anos passados, Nibiru não é visto nos céus contemporâneos. Isso acontece porque a órbita do 10º planeta (12º astro dos sumérios) é uma elíptica extremamente alongada. Durante milênios, o globo se mantém longe do sol e da vista dos terráqueos, muito além da órbita de Plutão.

Os Sumérios descrevem o Planeta X ou Nibiru, no ponto mais extremo de suatrajetória, distante da Terra aproximadamente 30 milhões de anos-luz. Os viajantes de Nibiru que chegaram à Terra são chamados Anunnaki e foram considerados deuses. A tradição conta que os Anunnaki possuíam "servos" que eram "seres andróides". Não eram seres vivos mas agiam como se fossem.

Anunnaki

ANUNNAKI, ANU-NA-KI, "Os do Céu que Estão Na Terra", ou "Aqueles que Vieram do Céu para a Terra"

A história ortodoxa considera que os Anunnaki eram divindades que faziam parte do panteão sumérico e acádio, entretanto o historiador e linguista, Zecharia Sitchin, especialista em traduções de tabletes cuneiformes, revela que para os sumérios e babilônios os Anunnaki eram, literalmente astronautas extraterrestres que aterrisaram na região onde se situa o Iraque, há aproximadamente 450.000 anos atrás, em uma missão de mineração, que se extendeu do Oriente Médio até a África. Liderados por EA/ENKI, o "Senhor Cuja Casa é a Água", um grupo inicial de 50 Anunnaki se estabeleceu em três bases: ERIDU, EDIN e ABZU c/ o objetivo de obter ouro, em quantidade suficiente p/ sanar os problemas no ecossistema de seu planeta natal, NIBIRU. Outros Anunnaki, os IGIGI, teriam fixado bases em Marte e na nossa lua. Posteriormente uma nova equipe chegou à Terra, liderada por ENLIL, o "Senhor do Comando" e por NINTI/NINHARSAG, a "Senhora da Vida". Segundo os sumérios, o trabalho de mineração ficou comprometido por rebeliões entre os próprios Anunnaki, o que levou ENKI e NINTI, brilhantes cientistas, à interferir no ritmo evolutivo do tipo humanóide simiesco que habitava o planeta. E através de experiências de engenharia genética, foi obtido o protótipo do "Homo Sapiens", chamado pelos sumérios de ADAPA/ADAMU, o "homem primordial" ou "raça primordial". Óbviamente que a ciência ortodoxa, impregnada pelo falho darwinismo, não admite tais explicações, contudo os textos sumérios constituem o "elo perdido" entre o evolucionismo e o criacionismo! Os Anunnaki teriam elevado o homem da terra ao nível civilizado, erguendo poderosas civilizações na Mesopotâmia, América Central, Ásia e no Mediterrâneo. As provas de sua passagem pela Terra estão espalhadas por vários lugares. Construções megalíticas, de arquitetura inusitada e perfeição matemática, como o complexo de Gizé, no Egito; os complexos piramidais de Tiahuanaco e Sacsyahuaman, na América Central; as recém descobertas ruínas submersas de Yonaguni, Japão; entre outras. Segundo os sumérios, à cada 3.600 anos o planeta NIBIRU, completa um período orbital em torno do nosso sol e durante sua aproximação da Terra, diversos cataclismas se sucedem. Os Anunnaki, então aproveitariam essa "janela" cósmica, para retornarem à Terra.

Relação Biblico-judaica:

Na Bíblia poderiam estar relacionados como os Enaquins, ou por comparação, poderiam ser aqueles a quem os Hebreus chamaram de Nefilim ou Nephalim ( génesis 6 )que é uma forma plural (im) da palavra Nephal que sugere uma queda, descida ou aterrisagem.

Os anunnaki, seriam os mesmos nefilim do Gênesis 6 e do Salmo 82, são os deuses da antiguidade, seriam os habitantes de Nibiru/Marduk, 10º planeta do sistema solar.

Entrevista com Zecharia Sitchin

Entrevista com Zecharia Sitchin Segunda, 2 de Janeiro de 2006.

O autor do livro "Os astronautas do Passado" e do "12º Planeta" - Zecharia Sitchin concedeu um entrevista, digna de ser devidamente apreciada. Assim ainado as mais recentes descobertas aqueológicas a textos e monumentos que o passado remoto nos legou, Sichin localizou o antigo país dos Deuses.

Infinito -Você pertence a um pequeno numero de estudiosos que conseguem ler as tábulas de argila encontradas na Mesopotâmia. O que despertou seu interesse nelas?

Sitchin - Isso vem desde os meus dias de escola. Estávamos estudando a Bíblia (Antigo Testamento) em seu idioma original, o hebraico; chegamos ao capítulo 6 do Gênesis, a história do Dilúvio. O capitulo começa com vários versos enigmáticos, dizendo-nos que no tempo pouco ante do Dilúvio, "havia gigantes sobre a Terra", e eles se casaram com as Filhas do Homem e tiveram filhos delas.
E eu levantei a mão e perguntei à professora: por que a senhora diz "gigantes" quando a palavra na Bíblia é Nefilim, que significa "aqueles que desceram", e não "gigantes"? Em vez de me elogiar por meu conhecimento de hebraico, ele me repreendeu. Não se questiona a Bíblia! E isso me magoou muito e me deixou pensando quem eram os Nefilim, e por que eles eram assim chamados. Com o tempo, eu descobri que aqueles versículos (assim como a história toda do Grande Dilúvio) se originava de um povo chamado sumério, que milhares de anos antes de a Bíblia ser composta, escreveu em tábulas de argila a história e a pré-história da Humanidade.
Assim, esta foi a origem de meu interesse nas antigas tabulas da Mesopotâmia.

Infinito - E o que as tábulas diziam?

Sitchin - As tabulas diziam que de fato houve um Dilúvio que engolfou a terra habitada e que milhares de anos antes de ele acontecer os Anunnaki, que em sumério significa "aqueles que vieram do céu para a terra", vieram à Terra de seu planeta Nibiru, e foram os Elohim ("deuses") que disseram uns para os outros: Vamos criar Adão à nossa imagem evoluída na Terra ao nível do Homo Sapiens.

Infinito - Outros concordam que era isto o que as tabulas diziam?

Sitchin -Sim, é claro que outros estudiosos concordam que é isto o que as tabulas dizem, porque depois que elas foram encontradas por arqueólogos nos últimos 150 anos e decifradas e traduzidas (começando com George Smith, "The Chaldean Account of Genesis", em 1876, e L. W. King, "The Seven Tablets of Creation", em 1902), não havia como negar isso.
Mas pelo fato de as histórias envolverem os chamados deuses dos povos antigos, eles foram considerados mitos -"mitologia'. Além disso, a idéia de seres com forma humana vindos para a Terra de outro planeta - astronautas antigos - era, é claro, impensável naquela época; assim, tinha de ser mitologia e não registros factuais. Mas quando eu comecei a pensar seriamente que não, aqueles eram registros de eventos que realmente aconteceram, estávamos no começo da Era Espacial, assim para mim fazia sentido; e quando li os textos antigos deste ponto de vista, tudo começou a ficar claro.

Infinito - Mas agora que sabemos que as viagens espaciais são possíveis, por que os outros ainda acham que esses eventos são mitologia?

Sitchin - Por causa de Nibiru, planeta deles, e a aceitação da idéia de que não estamos sós.

Infinito - O senhor pode explicar?

Sitchin - Sim, eu posso tentar explicar.
Mesmo aqueles que aceitam a probabilidade de vida inteligente em outros lugares do universo, dizem que o sistema estelar mais próximo com possibilidade de ter planetas com vida está tão distante que ninguém daqui conseguiria ir lá e certamente não poderia ir e vir, para lá e para cá, como faziam os Anunnaki. Mas concluí que o planeta deles pertence a nosso sistema solar, com um período orbital de cerca de 3.600 anos, portanto, essa viagem espacial de lá para a Terra é muito exeqüível durante tais órbitas. Isso justifica chamar os Anunnaki pelo nome tabu de "extraterrestres".
Que é usado por pessoas que acreditam em OVNI, etc., mas é tabu para os acadêmicos do establishment.

Infinito - Algum planeta, hoje pertencente a nosso sistema solar, foi descoberto?

Sitchin - Durante muitas décadas, muitos astrônomos estavam convencidos de que há mais um planeta além de Plutão. Eles o chamam de "Planeta X", significando desconhecido bem como "décimo planeta" (Eu me refiro a Nibiru como o décimo segundo planeta, porque os sumérios contavam o sol e a lua e 10 planetas para um sistema solar de 12 elementos).
Uma pessoa que procurou o planeta foi o Dr. Robert Harrington do Observatório Naval dos Estados Unidos (que faz parte do Departamento de defesa americano), que concordou com minha teoria sobre os sumérios. (o desenho que ele me mandou está em meu livro Gênesis Revisitado). Perturbações nas órbitas de Netuno e Plutão indicam a existência de força gravitacional de outro planeta. A nave espacial Pioneer 10 mostra indicações semelhantes desde que o planeta grande e distante também nas fronteiras do sistema solar. Em 1983, a nave espacial IRAS descobriu que tal corpo celeste estava de fato se movendo em direção a nossa parte do sistema solar - como Nibiru faria.
Mas todas essas descobertas, mesmo quando relatadas, são logo negadas e tratadas como algo que seria melhor ignorar.

Infinito - Por quê?

Sitchin - Porque reconhecer a existência de mais um planeta é confirmar o conhecimento que os sumérios tinham de Nibiru; e uma vez que tal conhecimento (sem telescópios e veículos espaciais) só poderia vir dos Anunnaki, isso significa confirmar a palavra tabu "extraterrestres".

Infinito - Então, o problema é de aceitação científica?

Sitchin - A comunidade científica começa a perceber que muitas das últimas descobertas - no espaço, na astronomia, na biologia/genética, na geologia - corroboram minha abordagem quanto aos textos sumérios. Eu dediquei um livro à comparação do conhecimento dos antigos com as descobertas modernas (Genesis Revisited), e estou atualizando este aspecto em meu site de internet SITCHIN.Com. Mas existem, é claro, outras razões para a não-aceitação, por exemplo, fundamentalistas que insistem que o Céu e a Terra foram criados em apenas seis dias.

Infinito - Estas atitudes estão mudando?

Sitchin - Sim, estão. Um de meus maiores fãs é um padre católico na Califórnia que disse que a compreensão de que os deuses antigos eram apenas emissários de Deus, com D maiúsculo, reforçou a crença dele em um Criador Universal. No ano passado, em uma conferência na Itália, tive um diálogo em público com um teólogo do Vaticano, Monsenhor Balducci, que admirava minha pesquisa e concordou comigo de que (a) pode haver seres inteligentes em outro planeta e (b) que visitas de extraterrestres à Terra são possíveis.
Eu relato o diálogo em meu site de Internet.

Infinito - Isso tudo é só sobre o passado? O senhor disse que os Anunnaki estavam indo e vindo. Eles estão ainda hoje indo e vindo?

Sitchin -Meus escritos, como você apontou, são baseados em fontes da Antigüidade, desde os sumérios e depois outras fontes. Mesmo o Novo Testamento nos deixa a alguns 2000 anos atrás.
Assim, discutir o que aconteceu depois disso requer uma mudança de enfoque, lidar com novas evidências - talvez menos com escritos claros e mais com a interpretação das evidências físicas, o que pode ser controvertido.

Infinito -O senhor pode explicar o que quer dizer com "mudança de enfoque"?

Sitchin - Com relação a registros escritos do Oriente Próximo antigo eu sinto uma grande certeza, uma vez que posso ler as tábulas eu mesmo e consigo ler o Antigo Testamento em hebraico.
Sei o que dizem e aceito o que dizem como informação factual. Depois que deixamos essa região e aquela época, mesmo começando com o Egito antigo, temos de confiar na compreensão e em evidências datadas de natureza física, tais como as pirâmides no Egito, pinturas em cavernas como no Brasil, estruturas enigmáticas como em Tiwanaku (Peru) ou nas Linhas de Nazca, e ter a ajuda de reminiscências orais, que são chamadas de "lendas", em vez de escritas.

Infinito - O senhor trata disso em seu livro Os Reinos Perdidos, então acredita que esses lugares e suas lendas dão continuidade à mesma história?

Sitchin - Sim. Eu mostro que a principal divindade da Meso-América, Qetzalcoatl (A Serpente Alada) era o deus egípcio Thoth, que era o deus sumério Ningishzidda, e eu então explico não apenas a semelhança das pirâmides, mas também a aparição dos Olmecs - um povo de descendência africana que inexplicavelmente veio para o México em cerca de 3100 AC e trouxeram a Mãe Civilização aos nativos. O mesmo ocorre com outras divindades da Antigüidade. Quando se estudam as "mitologias" de toda parte, parece haver panteões diferentes com muitos deuses diferentes. Mas quando se constata que os nomes diferentes têm o mesmo significado nas diferentes línguas, percebe-se que todos estão falando sobre os Anunnaki dos sumérios.
Assim, o pai de Qetzacoalt /Thoth/Ningishzidda era Enki, a quem os egípcios chamavam Ptah. Ele era também o pai do deus egípcio Ra, conhecido por outros como Marduk.

Infinito - Uma mudança na arena do drama de deuses e homens?

Sitchin - Uma mudança de enfoque, uma mudança nas evidencias. Um novo capítulo, mas no mesmo livro. Ao tratar o que aconteceu no Novo Mundo como parte da história que começou no Velho Mundo, é possível entender melhor as evidências físicas e levar mais a sério as "lendas".

Infinito - O senhor está convencido de que "eles" estiveram aqui... Eles ainda estão aqui?

Sitchin - Isso nos afasta do que eu considero fato - sim, eles estiveram aqui - e vai para a especulação, que também significa profecia. Porque a questão é, antes que alguém pergunte se eles ainda estão aqui: eles foram embora? E se foram embora, vão voltar?
Não quero especular se eles estão aqui, porque isso leva a conversas sobre conspirações e influências satânicas, etc. - com que eu não tenho absolutamente nenhuma ligação. Prefiro não especular.

Infinito - Mas o senhor disse em suas palestras e vídeos que "o passado é o futuro", então o senhor deve acreditar em algo?

Sitchin - É verdade, porque se alguém considera as fontes bíblicas como os legado de tempos mais remotos, então devemos trocar a palavra "especulação" por "profecia".
É a propria bíblia - que eu considero um documento histórico em vez de teológico - que no final do primeiro milênio AC mudou de (a) história da criação, (b) as ações dos Anunnaki no período que antecedeu o Dilúvio, (c) as civilizações humanas pós-Dilúvio, os tempos históricos; para (d) previsões de coisas por acontecer, que são chamadas "profecias".
E ela diz repetidamente: "os últimos serão os primeiros", ou no Livro da revelação: "Eu sou o Alfa e o Omega, eu sou o primeiro e o último."

Infinito - Então, o que aconteceu vai acontecer novamente? Um ciclo de eventos como os calendários maias?

Sitchin - Sim, como os calendários maias que estão atrelados às crenças mesopotâmicas de que o Grande Deus Qetzalcoatl, "a Serpente Alada", que se foi, mas prometeu retornar.
Assim o calendário está atrelado ao Retorno esperado. A conclusão inevitável é que, com base em profecias bíblicas, atém mesmo em crenças mesopotâmicas, um Retorno - o que os judeus chama de tempos messiânicos, e os cristãos chamam de a Segunda Vinda - vai acontecer.

cont... Entrevista com Zecharia Sitchin

Infinito - Seria esta data o ano de 2012, que alguns atribuem ao calendário maia?

Sitchin - Esta data (ou um pouco depois dela, dependendo de como se conta) surgiu de uma suposição de que o grande ciclo dos maias seria concluído com 13 grandes ciclos, mas por que não 14 ou 15? Estou mais inclinado a basear minha pesquisa no calendário introduzido pelos próprios Anunnaki - o calendário zodiacal.

Infinito - E o que o senhor vê no calendário zodiacal?

Sitchin - Os dados apontam para a Era de Peixes como a época do aparecimento da espaçonave deles entre Marte e a Terra, e nós ainda temos de esperar o século XXI, este século, para chegar em Peixes...

Infinito - Isso é bastante especifico para alguém que não gosta de especular...

Sitchin - Então, que tal deixarmos as coisas assim?

Infinito - Ok. Uma última pergunta: O senhor escreveu oito livros; há mais a caminho?

Sitchin - É claro... Ainda há muito mais a contar. De fato, o novo livro, que sai em alguns meses, vai reapresentar as Memórias e Profecias de Enki.

Infinito - Enki, aquele que chegou aqui como o primeiro líder, o Forjador da Humanidade?

Sitchin - Sim..

Os livros de Zecharia Sitchin estão sendo publicados no Brasil em português pela EDITORA NOVA CULTURAL, Rua Paes Leme, 425 - Pinheiros - SP - CEP: 0524-010 - tel: (11) 816-5667 - Fax: (11) 872-3220.

NOTA: Zecharia Sitchin não faz identificação alguma de Enlil com o IAHWEW biblico. Outros autores,porem,pensam assim,Neil Freer,por exemplo."

http://www.comunidade-espiritual.com/groups/?id=25&link=view_topic&topic_id=2858&group_id=25

NEFILINS

A mais completa fonte de informações à respeito da nossa origem, se encontra entre os achados arqueológicos da civilização suméria. Os sumérios foram os co-fundadores da primeira grande civilização da Mesopotâmia, como era chamada à região compreendida entre os rios Tigre e Eufrates, que nascem nas montanhas da Turquia e desembocam no Golfo Pérsico. Onde atualmente está situado o Iraque. Sua organização social foi literalmente responsável pelo mundo como conhecemos hoje. Elementos que influenciaram na formação das sociedades greco-romanas, que por sua vez influenciaram todo o mundo ocidental e estão fortemente presentes até os dias de hoje:

- Técnicas de medicina, arquitetura, engenharia e hidráulica, baseados em magníficos conhecimentos em matemática, química, física e astronomia. Seus conhecimentos astronômicos eram incrivelmente avançados: seus observatórios obtinham cálculos do ciclo lunar que diferiam em apenas 0,4 segundos dos cálculos atuais. Na colina de Kuyundjick, antiga Nínive, foi encontrado um cálculo, cujo resultado final, em nossa numeração, corresponde a 195.955.200.000.000. Um número de quinze casas!... Os gregos, no auge do saber, não passaram do número 10.000, o resto seria o "infinito".

- Desenvolveram a agricultura com técnicas de irrigação e drenagem de solo, construção de canais, diques e reservatórios;

- Sistema de leis baseados nos costumes;

- Habilidosas práticas comerciais;

- Sistema de escrita cuneiforme, assim chamado porque escreviam em plaquetas de argila com um estilete em forma de cunha;

- Sistema de unidade política das Cidades-Estados ou Estados soberanos, como Ur, Nipur e Lagash;

- Sistema de hierarquias sacerdotais para organização religiosa;

- Fundaram as primeiras bibliotecas. Na cidade de Nipur, 150 km ao sul de Bagdá, foi encontrada uma biblioteca sumeriana inteira, contendo cerca de 60.000 tabletes de barro com inscrições cuneiformes sobre a origem da humanidade.
- Criaram os fenomenais projetos arquitetônicos denominados zigurates. Verdadeiros complexos piramidais que englobavam vários módulos de edifícios, abrigando desde templos religiosos até plenários políticos, construídos ao redor de um bloco-célula central e interligados por rampas espirais desde a base até o topo. O maior especialista vivo, em cultura suméria, é o historiador e arqueólogo Zecharia Sitchin nascido na Rússia e criado na Palestina, onde adquiriu profundos conhecimentos de arqueologia e história oriental. Formado em história pela Universidade de Londres, é um dos poucos estudiosos do mundo capacitados a traduzir a escrita cuneiforme, característica das civilizações mesopotâmicas, trabalhou como jornalista e editor em Israel e atualmente é escritor e consultor da NASA. Sitchin tem traduzido massivamente, ao longo de sua vida, os escritos de mais de 2000 placas sumérias encontradas em suas pesquisas arqueológicas. E tem escrito inúmeros livros contendo essas traduções e sua interpretação sobre o assunto. Basicamente, o legado do conhecimento sumério revela que a Terra, teve origem através da colisão de dois gigantescos corpos celestes, Nibiru e Tiamat. Os escritos afirmam que Nibiru, um planeta avermelhado (Que já foi avistado pela NASA e atualmente vem sendo chamado de planeta X") foi desviado de um sistema binário, há milhões de anos, e capturado pela gravidade do nosso Sol. Esse planeta viajou em nosso sistema solar, abaixo da elíptica, passando por Netuno e Urano. Como seu campo magnético era muito intenso, ele deslocou Urano para seu lado quando passou por ele. Naquela época não havia o planeta Terra, mas sim um outro planeta, muito maior, Tiamat, coberto quase que só de água. Durante a trajetória, as luas de Nibiru atingiram Tiamat dividindo-no em duas partes, pulverizando a metade onde ele foi atingido (criando o cinturão de asteróides entre Marte e Júpiter) e empurrando a outra metade para uma órbita mais baixa, a atual órbita da Terra. Durante esse processo, uma das luas de Nibiru foi capturada pela gravidade da Terra, e se tornou o nosso satélite. A primeira passagem de Nibiru foi responsável pela atual configuração do nosso sistema solar. Plutão era uma lua de Saturno que foi arrancada de sua gravidade e empurrada para a sua atual órbita. Em Fevereiro de 2000, chegava ao fim a "Missão Near" (sonda Near) da NASA, chefiada pelo Dr. Cheng, confirmando esta gigantesca trombada celeste no início do nosso sistema solar (catastrofismo).

Nibiru tem um período órbital de 3600 anos se comparado com a Terra e orbita dois sóis. Os sumérios descreveram-no como sendo quatro vezes maior do que a Terra, de cor avermelhada, e responsável por grandes catástrofes, no nosso planeta, durante suas passagens através de nosso sistema solar. Eles explicam que a aproximação desse planeta foi a causa do dilúvio citado na Bíblia, devido a um deslocamento polar na Terra. Os estudiosos do legado sumério, têm se questionado como seria possível que uma civilização tão antiga tivesse informações tão precisas sobre astronomia, numa época onde supostamente não havia equipamentos tecnológicos? A resposta está no trabalho de Zecharia Sitchin. O conhecimento sumério, sobre o sistema solar, só poderia ser obtido por meio de uma fonte externa. Que fosse capaz de viajar pelo espaço e observar esses eventos. A dimensão do trabalho de Sitchin é tão importante que ele foi consultor pessoal dos generais norte-americanos Colin Powell e Norman Schwarzkopf, durante a guerra do Golfo. Powell, que posteriormente se tornou Secretário de Estado, tinha um particular interesse na organização militar dos sumérios. Coincidência ou não, nos últimos quinze anos as campanhas militares norte-americanas se tornaram extremamente intensas na região que foi o berço da civilização suméria.

A humanidade é guiada pela ciência e/ou pela religião. Pelo empirismo ou pela fé.

As placas sumérias tem informações precisas sobre os planetas do sistema solar. O mais impresionante são os dados sobre Plutão (planeta que só foi descoberto em 1930). Eles sabiam o tamanho de Plutão, sua composição química e orgânica e afirmavam que Plutão era na verdade um satélite de Saturno que se "desprendeu" e ganhou uma nova órbita. Eles chamavam a Lua de pote de chumbo e diziam que seu núcleo era uma 'cabaça' de ferro. Durante o programa Apolo, a NASA confirmou esses dados... Esse conhecimento seria possível há 3.000 anos atrás? Em 1983, o Satélite Astronômico Infravermelho (IRAS) fotografou um grande objeto na imensidão do espaço. O astro seria tão grande quanto Júpiter e provavelmente poderia fazer parte do nosso Sistema Solar. Em 1987, a Agência Espacial Norte-Americana (NASA) anunciou oficialmente que admitia a provável existência do chamado Planeta X. Em uma conferência realizada no Centro de Pesquisas Ames, na Califórnia, o pesquisador John Anderson declarou: ?Um décimo segundo planeta pode estar orbitando o Sol. Sua localização seria três vezes a distância entre o Sol e Plutão. Recentemente a sonda norte-americana Soho e a sonda russa Norlok, registram o gigante Nibiru. A questão é delicadíssima. De um lado temos escritos de milhares de anos sobre a formação da Terra, com informações precisas e riquezas de detalhes, traduzidos pelo maior especialista em civilização suméria e de outro lado temos a discreta confirmação dessas informações pela maior agência espacial do mundo.

A questão da origem do planeta Terra e da humanidade é, de fato, extremamente delicada, porque ameaça completamente o mainstream social moderno (pelo menos nas sociedades ocidentais). A humanidade é guiada pela ciência e/ou pela religião. Pelo empirismo ou pela fé. Entretanto, tanto um como o outro se tornaram instrumentos de poder para grupos poderosos interessados em dominar as grandes massas populares. Sistematicamente, os dois extremos têm ocultado ou distorcido, ao longo da historia, informações sobre a origem do homem no planeta. No campo científico, homens como Charles Darwin induziram a humanidade à acreditar que o homem evoluiu progressivamente e naturalmente de um tipo de antropóide. Essas afirmações foram baseadas nas observações e pressuposições de Darwin, que em suas viagens de estudos pelo mundo, desenvolveu a idéia de que um processo de seleção natural era responsável pelas mutações das diversas espécies de animais, para se adaptarem as mudanças geofísicas sofridas pela Terra no passado. Até aí tudo coerente, porém Darwin, precipitadamente concluiu que os seres poderiam sofrer qualquer transformação para se adaptarem. Para ele um lêmur voador poderia se transformar em um morcego, sobre uma determinada circunstância: - "Não vejo qualquer dificuldade em acreditar na possibilidade de que a seleção natural possa desenvolver a membrana no lêmur voador, até transformá-la num verdadeiro membro alado, à semelhança do que deve ter ocorrido com o morcego". Seguindo essa linha de pensamento ele concluiu que um símio poderia ter perdido os pêlos, a cauda, ter erguido a coluna vertebral, ficado inteligente e se tornado homem de maneira natural. Atualmente o Darwinismo também tem sido chamado de "teoria da origem inferior das espécies". A antítese ao "evolucionismo" de Darwin é a "teoria da origem superior das espécies", uma variação da teoria criacionista, baseada nas descobertas de fósseis humanos descomunais e ruínas de construções megalíticas, encontrados em várias partes do mundo. O pesquisador suiço Erich Von Däniken foi um dos primeiros defensores modernos, da teoria da origem superior. Tendo viajado meio mundo e dedicado boa parte de sua vida ao estudo das civilizações antigas, como os sumérios, babilônios, hindus, incas, maias e astecas, Däniken é pioneiro na abordagem técnica sobre a influência de seres extraterrestres no desenvolvimento da vida na Terra. À despeito de inúmeras difamações e ataques sofridos, escreveu diversos livros, entre os quais o clássico "Eram os Deuses Astronautas?", enfatizando sistematicamente que as mutações fisiológicas, além do fator "inteligência", foram introduzidos no hominídeo ancestral, via engenharia genética, resultando no homo-sapiens. E todo o processo civilizatório foi igualmente, introduzido pelos mesmos seres, supostamente superiores, gradativamente. Däniken, através de seminários e palestras, foi o primeiro pesquisador a confrontar o sistema e expor publicamente essa linha de pensamento. Seus trabalhos, muito ricos em detalhes, são referências obrigatórias para quem estuda esse assunto, sendo, inclusive mencionados por Sitchin.

Segundo os sumérios, essa raça de extraterrestres eram os Anunnaki (Os Do Céu Que estão Na Terra), que mais tarde foram chamados de Elohim (Senhores do Céu). Humanóides gigantes vindos do planeta Nibiru e que devido à problemas no seu ecossistema, decidiram iniciar um processo de colonização no nosso planeta, por volta de 450 mil anos atrás. A primeira expedição Anunnaki, liderada pelo mega-cientista ENKI (Senhor da Terra), aterrisou na região do Golfo Pérsico, onde estabeleceu a primeira base de operações: ERIDU (Lar Longínquo Construído). O plano original era extrair ouro do mar, o que de fato foi feito, mas à medida que esse processo foi ficando inviável, a única alternativa foi extrair o minério do sudeste da África, que já havia sido explorada por ENKI. Sem perda de tempo ele partiu p/ o continente africano, c/ uma equipe e ergueu o complexo ABZU. O ouro obtido nas minas da região iria ser transportado em embarcações até a Mesopotâmia, para derretimento e refinamento. Em seguida os lingotes eram enviados, através de uma nave de carga até uma outra nave que ficava orbitando a Terra, aguardando a chegada periódica de uma nave-mãe que levava o precioso metal para Nibiru, para ser usado como partículas suspensas, na atmosfera, a fim de conter o avanço de um fenômeno semelhante ao efeito estufa.

"Iahweh (ENLIL) tomou o homem e o colocou no Jardim do Éden para cultivar e guardar". Gênesis

A ampliação das atividades de mineração, trouxe uma segunda expedição liderada pelo comandante ENLIL (Senhor do Comando), meio-irmão de ENKI e logo os Anunnaki ergueram um gigantesco complexo logístico nas imediações do Monte Ararat. ENKI e ENLIL eram filhos do governante de Nibiru, ANU (Senhor das Alturas) e rivais, devido ao fato de que, mesmo sendo primogênito, ENKI não era o primeiro na linha de sucessão do trono nibiruano, mas sim ENLIL. Posteriormente uma terceira missão foi enviada, liderada pela médica-geneticista NINTI (Senhora da Vida), meia-irmã dos dois líderes, acirrando a disputa entre eles. Contudo, ao longo do trabalho dos Anunnaki, que já eram aproximadamente 600 na Terra, além de mais 300 em órbita, uma série de conflitos culminaram em um motim, durante uma inspeção de rotina, nas minas africanas. Os Anunnaki, astronautas e cientistas, improvisados como operários mineradores, reclamavam das tarefas designadas. Pressionado, ENLIL informou a ANU sobre a revolta e se dispôs à abandonar o comando da missão e retornar ao seu planeta. Uma corte marcial foi instaurada e ANU, tendo vindo à Terra, exigia que os líderes do motim se revelassem. Ouvindo os depoimentos, ANU concluiu que o trabalho era realmente muito duro e as reivindicações dos Anunnaki eram justas. Mas como interromper a mineração do ouro? O equilíbrio do ecossistema de Nibiru dependia do metal. ENKI, imediatamente ofereceu uma solução genial. Ele informou que no sudeste africano, vagava um ser que poderia ser treinado para executar o trabalho de mineração e desde que a "marca dos Anunnaki" (DNA) pudesse ser colocada nele. ENKI se referia à uma espécie de hominídeo que tinha evoluído naturalmente na Terra, mas que ainda estava num nível evolucionário extremamente distante do atingido pelos habitantes de Nibiru, não obstante ENKI sabia que esse primata, assim como todos os seres da Terra, possuíam material genético compatível com os de Nibiru, porque aqui a vida teria se iniciado com esporos orgânicos trazidos de lá, após a colisão com Tiamat. Esse tipo de fenômeno, denominado de Panspermia Cósmica, segundo cientistas de vanguarda, é comum nas galáxias, podendo ocorrer de forma acidental ou dirigida, como fizeram os Anunnaki.

Na unidade médica de ABZU, ENKI e NINTI concluíram que poderiam extrair o óvulo de uma fêmea primata, fertilizá-lo, in vitru, com o espermatozóide de um macho Anunnaki e implantá-lo no útero de uma fêmea Anunnaki. Após muitas tentativas e erros, estava criado o modelo perfeito do homo-sapiens. O processo foi repetido várias vezes, formando a primeira geração de híbridos humano-alienígenas, na Terra, que contudo eram estéreis. E à medida que os LULU (Trabalhadores Primitivos) eram desenvolvidos e encarregados no trabalho de mineração na África, os Anunnaki que trabalhavam na Mesopotâmia começaram a invejar os seus colegas e a clamar pela presença de humanos naquela região. Apesar das objeções de ENKI, ENLIL apoderou-se de um grupo de terráqueos e os levou para a principal base do Golfo Pérsico, ERIDU.

"Iahweh (ENLIL) tomou o homem e o colocou no Jardim do Éden para cultivar e guardar". Gênesis

A característica de longevidade do relógio biológico dos Anunnaki, onde 1 ano corresponde à 3.600 anos terráqueos, não foi inicialmente introduzida no material genético da primeira geração de humanos, que envelhecia rapidamente e tinha vida curta, o que levou ENKI a aperfeiçoar a manipulação genética dos híbridos, usando seu próprio esperma. Ele e NINTI desenvolveram um outro "modelo perfeito" de terráqueo, um macho que foi o primeiro representante da raça adâmica. O ADAMU ou ADAPA (Aquele Nascido na Terra) possuía alto grau de inteligência e longevidade maior. Em princípio, os primeiros híbridos machos e fêmeas eram estéreis e foram gerados no útero de NINTI e das enfermeiras voluntárias de sua equipe médica. Sitchin ressalta que durante as muitas tentativas e erros dos dois cientistas nibiruanos, para a criação do "humano ideal", várias espécies de mamíferos, anfíbios, répteis, aves e peixes, foram utilizados como doadores de material genético. O resultado dessas ousadas experiências foram seres antropomórficos, de aspecto exótico ou monstruoso, que ficaram conhecidos, ao longo da história, como quimeras (centauros, cíclopes, hárpias, tritões, sereias, minotauros, hidras, górgonas, sátiros, etc). Criaturas que possuíam cabeça e tronco humanos e membros inferiores de animais ou as vezes, o inverso, ou uma bizarra combinação de ambos ou de vários animais, ou ainda seres humanos com dois pares de membros superiores. Algumas placas sumérias com anotações de ENKI, à respeito dessas experiências, revelam que muitos tinham sérias disfunções biológicas, mas outros se adaptavam bem e desenvolviam, inclusive alto grau de inteligência. Ao contrário do que se pensa, esses seres não eram meros mitos, mas sim resultado de avançada engenharia genética. A ciência moderna, secretamente, tem dado os primeiros passos em direção à essas atividades (Por exemplo: Transplante de órgãos de animais em seres humanos). O fato é que esses seres fantásticos conviviam com os humanos criados pelos Anunnaki, e foram citados em muitos textos de civilizações antigas, principalmente as greco-romanas e indo-européias. Alguns deles ficaram famosos em seus tempos, como a górgona Medusa, o sátiro Pan e o ser minotauro, da ilha de Creta, ou o homem-pássaro hindu Garuda. Inicialmente eram considerados semi-deuses, mas à medida que as civilizações iam ficando mais sofisticadas, esses seres passaram a ser vistos como ameaças e foram perseguidos e combatidos por homens como Gilgamesh, Perseu e Hércules.

Homens das primeiras gerações adâmicas

À despeito das quimeras, o projeto do homo-sapiens foi bem sucedido, mas a primeira geração de híbridos não procriava, então ENKI decidiu criar clones modificados, utilizando o DNA mitocondrial de sua esposa NINKI (Senhora da Terra) combinado com o DNA do tecido retirado de ADAMU, criou uma fêmea apta para procriação. Sendo assim "Adão e Eva", do livro do Gênesis, receberam o "fruto do conhecimento", ou seja foram iniciados no conhecimento sobre procriação, além de outros assuntos. Sitchin diz ainda, que o mito da "serpente tentadora" do Éden, se refere ao termo "Nahash" (Portador do Conhecimento), um dos muitos epítetos de ENKI, que enalteciam suas habilidades científicas. O brilhante Anunnaki possuía um cajado de metal, em forma de haste circundado por duas serpentes, em referência a dupla hélice do DNA humano. Esse símbolo, o Caduceu, foi adotado pela Medicina em todas as épocas. O fato é que ENKI e NINTI eram brilhantes cientistas e dominavam plenamente a ciência da manipulação genética, se referindo à ela como a ciência da "Árvore da Vida". Sitchin revela uma curiosidade interessante: A palavra "mãe" se originou de MAMI, um dos epítetos suméricos de NINTI, a Senhora da Vida.

"Com amplo entendimento ele o aperfeiçoara...

Para ele dera o Conhecer...

A vida eterna não lhe concedeu." Gênesis

ENLIL, além de comandante e administrador, também tinha profundos conhecimentos científicos em engenharia genética mas era totalmente contra a sua aplicação em seres humanos e animais, só tendo permitido as experiências de ENKI porque o ecossistema de Nibiru dependia do sucesso delas. ENLIL fazia uso dos seus conhecimentos somente p/ modificação de sementes e grãos de vegetais e ENKI, além das experiências c/ os humanos, modificava animais que seriam usados p/ alimentação ou produção, como vacas e ovelhas. Não é possível afirmar se ENLIL realmente era contra as experiências c/ humanos, por valores morais ou somente p/ rivalizar o irmão. Ele sempre mantinha ANU informado sobre tudo que ocorria na Terra, que curioso p/ ver o resultado do trabalho de ENKI e NINTI, ordenou que ADAPA fosse levado à sua presença. ENKI, temia que este consumisse alguma substância, que aumentasse o seu ciclo biológico e o induziu à evitar os alimentos que lhe fossem oferecidos, contudo, ANU, surpreso com a perfeição da "criação", quis que o ADAPA fosse mantido em Nibiru, mas ele acabou sendo trazido de volta à Terra e ficou temporariamente sob a guarda de ENLIL, na base EDIN/Éden (Lar dos Justos), no Oriente Médio. Eventualmente ADAPA e sua fêmea começaram a amadurecer sexualmente e esse fato irritou profundamente ENLIL que sempre se opunha aos planos de ENKI e tomado pela ira, os expulsou da base. Eles retornaram para a base africana ABZU e começaram a reproduzir. Sua prole era então clonada por ENKI p/ acelerar e ampliar a descendência e as gerações futuras geravam mais e mais humanos de agradável aparência física e portadores do gen de longevidade Anunnaki, embora vivessem bem menos que eles. Mas ainda assim atingiam idades fantásticas para os padrões biológicos atuais.

Os textos do Antigo Testamento falam que os homens das primeiras gerações adâmicas, viviam centenas de anos e em alguns casos quase atingiam a idade de 1000 anos, como exemplo, Matusalém, Noé e Enoque, que foram alguns dos principais patriarcas pre-diluvianos. Mas Sitchin faz uma revelação perturbadora: Segundo ele as primeiras civilizações humanas aprenderam a fazer cálculos baseados numa média orbital entre Nibiru e a Terra. Como os Anunnaki controlavam o seu tempo baseado na órbita do seu planeta, os homens foram instruídos a fazer cálculos c/ esse referencial. A primeira grande civilização pós-diluviana, a sumérica, dominava o complexo sistema matemático elaborado pelos Anunnaki, p/ aplicação na Terra, onde o dígito 1 correspondia à 60 unidades (o atual sistema cronográfico onde 1 h. = 60 min. = 3.600 seg. é baseado nesse modelo), portanto o ciclo de vida dos primeiros homens adâmicos, seguindo esse padrão, poderia ter durado alguns milhares de anos. Essa característica genética foi mantida até as primeiras dinastias egípcias, quando então começou a se deteriorar, porque o próprio relógio biológico dos Anunnaki ficou debilitado pela vida neste planeta.

Sitchin faz uma observação, em seus livros, à respeito da raça adâmica e da origem do nome Adão: Ele admite que possivelmente não havia um indivíduo assim chamado, mas de fato o primeiro modelo ideal do homo-sapiens ficou famoso entre os Anunnaki e os homens da Terra, porque foi a primeira matriz biológica e porque gozava da proteção de ENKI, que o chamava de ADAPA (Nascido na Terra). Se de fato ele foi clonado, é possível que em determinado momento o termo passou a se referir a toda a primeira geração de homens. Sendo assim, é provável que algumas citações históricas distorceram o termo ADÃO/ADAMU/ADAPA p/ o singular, assim como foi feito com a palavra Elohim ("deuses" e não "Deus").

Um detalhe interessante sobre a descendência de Adão e Eva, pode ser observado no incidente de Caim e Abel. Sitchin tem uma teoria muito interessante: ENKI teria ensinado a pecuária aos homens e ENLIL, a agricultura. Caim e Abel eram respectivamente agricultor e pastor e lideravam grupos de trabalhadores nessas atividades. As constantes disputas entre os dois líderes Anunnaki, acabaram influenciando o comportamento dos humanos. E desentendimentos e ciúmes entre os trabalhadores acabaram culminando no assassinato de Abel. Então Caim foi condenado ao exílio por ENLIL, que ficara perplexo diante da primeira demonstração de violência entre os homens e pretendia evitar que aquilo gerasse uma reação em cadeia.

"Quando os filhos dos deuses viram que as filhas dos homens eram bonitas, as tomaram como esposas"

Cain and Abel, atribuí­do a Simon Vouet e Pietro Novelli, c. 1620
Tomado de pavor de uma vingança, Caim teria implorado a ENLIL que o protegesse. O comandante Anunnaki, irado pelo crime contra seu pupilo, Abel, se manteve irredutível na sua decisão, mas pediu a NINTI que lhe fizesse uma modificação genética p/ que os outros homens soubessem que ele carregava um "sinal de Deus" e não o molestassem. A famosa "marca de Caim", citada no Antigo Testamento, consistia numa alteração cromossômica p/ que os seus descendentes não tivessem pêlos faciais. Banido, Caim teria vagado com sua família e seguidores por longas distâncias e Sitchin sugere que eles teriam chegado até a América Central e se fixado lá. Sua descendência, ignorada pela história, teria sido a base genética dos ameríndios, que têm com característica principal a ausência de pêlos faciais.
Ao longo dos milênios as gerações de humanos, deixavam de ser apenas trabalhadores ou escravos nas minas. Eventualmente aprendiam novas tarefas e logo cozinhavam, dançavam, tocavam músicas, eram instruídos em todas as ciências e até construíam "casas" para os "deuses", que eles chamavam de "templos". Logo o objetivo central da missão, foi desaparecendo e os Anunnaki pareciam se agradar daquela excelente vida na Terra. Porém, como havia poucas mulheres nibiruanas na Terra, muitos Anunnaki se sentiram atraídos pelas fêmeas humanas e começaram à tomá-las por suas mulheres: "Quando os filhos dos deuses viram que as filhas dos homens eram bonitas, as tomaram como esposas". Desse cruzamento nasceram os híbridos gigantes, os chamados nefilins, anakins, refains ou titãs. Sitchin afirma que, segundo os sumérios, a estatura média dos Anunnaki é de 3,5 a 4m atingindo até 7m e que seus descendentes titãs mantiveram esse nível. O fato é que em alguns milênios eles acabaram organizando os homens em centros urbanos e os instruíam em todos os seguimentos possíveis, gerando então poderosas civilizações. Däniken, em seus estudos, cogita a possibilidade das lendárias civilizações da Lemúria e Atlântida, terem sido as primeiras erguidas por esses seres, que conviviam com a humanidade, e foram adorados como deuses e semi-deuses.
Porém, em certo momento as relações entre homens e Anunnaki ficaram comprometidas por ódios e paixões, levando-os à toda sorte de comportamentos bizarros, que se agravavam mais ainda pela aproximação do planeta gigante Nibiru, que já estava causando terríveis mudanças no clima agradável do planeta e logo os flagelos naturais somados às perturbações sociais, causaram a deterioração moral daquela sociedade híbrida. Esses fatos irritavam seriamente ENLIL que estimulava cada vez mais a desconfiança em ANU e nas altas hierarquias Anunnaki, que já repudiavam o comportamento dos alienígenas nesse planeta. Cedendo a pressão de ENLIL, ANU ordenou que os chefes Anunnaki se reunissem em conselho p/ julgarem a humanidade e decidirem o que deveria ser feito, como punição. Aproveitando a nova passagem de Nibiru, pelo nosso sistema solar, que causaria um cataclisma na Terra, ENLIL e ANU votaram por deixar a humanidade ser dizimada. Essa decisão acabou aceita pela maioria do conselho, mas sob protestos veementes de NINTI e ENKI. O fato é que preveleceu a pressão e o poder de persuasão de ENLIL sobre ANU que obrigou o conselho à prestar juramento de que não alertaria os homens quanto à catástrofe iminente. A grande verdade é que o transtorno planetário, foi usado por ENLIL p/ fazer uma "limpeza racial" na Terra porque não admitia a miscigenação entre os Anunnaki e os terráqueos.
"Viu o Senhor que era grande a maldade do homem na terra, e que toda a imaginação dos pensamentos de seu coração era má continuamente. Então arrependeu-se o Senhor de haver feito o homem na terra, e isso lhe pesou no coração. E disse o Senhor: Destruirei da face da terra o homem que criei, tanto o homem como o animal, os répteis e as aves do céu; porque me arrependo de os haver feito." Gênesis 6:1, 7.
Inconformado e temendo pela sua obra, ENKI designou, secretamente, um homem, de nome sumério ZIUSUDRA (Noé ou Noah, em hebraico), para reunir grupos de humanos e espécies animais diferentes, que seriam salvas das inundações do planeta causadas pelo deslocamento dos pólos, devido à aproximação de Nibiru, em uma nave submarina submergível desenvolvida por ele, para essa finalidade. ENKI elaborou ocultamente um plano de sobrevivência para os seres selecionados por ZIUSUDRA, pois não ousava desafiar seu pai ANU, nem as hierarquias de Nibiru. Sem tomar conhecimento do seu plano , os Anunnaki evacuaram a Terra e de suas naves estacionadas na órbita do planeta, observaram o desastre e se entristeceram, sofrendo pela destruição daquela grandiosa obra e amargurados por terem abandonado os humanos ao terrível cataclisma. Com a passagem de Nibiru, duros tempos se iniciaram na Terra.
Um detalhe curioso, revela o grau de comprometimento de ENKI c/ a humanidade naquele momento: Tendo sido obrigado a prestar juramento, ele não podia revelar aos homens sobre o perigo iminente e nem ajudá-los, mas incorfomado c/ a situação encontrou uma peculiar maneira de alertar pelo menos um pequeno grupo. Nos tabletes sumérios, referentes ao episódio do dilúvio, é mencionado que ENKI tinha ciência que não podia contar aos homens, mas nada o impedia de "falar c/ as paredes". Uma noite ele se aproximou da casa onde morava ZIUSUDRA, se detendo do lado de fora perto do aposento onde este dormia, e falando alto ou através de algum aparelho, propagou sua voz pelo local dizendo: "Parede, o teu senhor ENKI te ordena que construa uma embarcação, reúna quantos familiares e agregados puderes, abandona tuas posses e salva tua vida, pois os elohim conderam a humanidade à morte..." ENKI teria deixado um tipo de relógio regressivo, sensível à oscilações geodésicas e um projeto de construção de um submergível à cargo de um Anunnaki de sua confiança designado p/ ajudar Noé. Além de ter feito uma seleção de animais e espécies de plantas p/ redistribuir pelo planeta após o holocausto.

Bases em Marte e Lua teriam servido de refúgio para os extraterrestres durante os anos pós-diluvianos.

Entre muitos pontos em comum, nos textos de Däniken e Sitchin, um particular chama a atenção: Os dois autores afirmam que no processo de exploração do nosso sistema solar, os Anunnaki teriam construído bases de operações em Marte e nas suas luas e na nossa lua. Nos primeiros milênios após sua chegada à Terra, essas bases teriam servido de "escalas" até Nibiru, durante o período de transporte do ouro extraído aqui e além da mineração na Terra, os Anunnaki também extraíam silício na nossa lua. Sendo assim, Sitchin argumenta que essas bases teriam servido de refúgio para os extraterrestres durante os anos pós-diluvianos, quando o elevado nível dos oceanos não permitia o retorno à Terra.

Quando o nível das águas cedeu e as camadas de lama que cobriam a Mesopotâmia secaram, o suficiente para permitir o repovoamento, os Anunnaki retornaram à Terra e se surpreenderam quando viram os sobreviventes do cataclisma. E num primeiro momento se indignaram quando ENKI revelou ter elaborado o plano de sobrevivência das espécies terráqueas. Contudo, a revolta cedeu lugar ao contentamento, pela possibilidade de reconstruir a humanidade. NANNAR, um dos filhos de ENLIL, recebeu uma extensão de terra que ia do oeste até o Mediterrâneo e ficou encarregado de reconstruir ERIDU, que viria a se tornar Summer ou Suméria e fundando outras, como Ur, a cidade onde nasceu Abraão. Ao filho mais novo de ENLIL, ISHKUR (Senhor das Montanhas Distantes), coube as terras a noroeste. Ásia menor e as ilhas do Mediterrâneo, onde a "realeza" Anunnaki se espalhou, dando origem ao panteão dos deuses greco-romanos. ENKI e seus descendentes, entre eles seu filho NINGISHSIDA (Senhor da Árvore da Vida) ficaram encarregados de reconstruir ABZU, nas terras africanas. De fato, todo planeta foi repartido entre os Anunnaki, que se tornaram as deidades das mitologias indo-européias, asiáticas e andinas. Däniken, menciona que em determinado momento, NINGISHSIDA (chamado de TOTH pelos egípcios), teria ido p/ a América Central explorar a região dos Andes, juntamente com um grupo de sobreviventes africanos e teria erguido a civilização dos olmecas, que seriam os mentores dos astecas (segundo Däniken, a palavra asteca deriva da raiz az-tlan e se refere aos sobreviventes que vieram das terras da Atlântida). Ele ainda expecula que a base do povo asteca era formada pela descendência de Caim misturada com os exilados atlantes. Sitchin não faz menções sobre a Lemúria e Atlântida, mas as peças acabam se encaixando. No comando dos olmecas e dos astecas, o hábil e engenhoso NINGISHSIDA teria ficado conhecido, como o deus Quetzalcoatl (A grande Serpente Emplumada). ISHKUR, posteriormente, também teria ocupado as terras da península de Yucatán, no México, e ficou conhecido como o deus Viracocha.As civilizações reerguidas na Mesopotâmia, fizeram várias citações aos Anunnaki e a mais peculiar é a que deu base para a referência bíblica dos "Nefilins, os anjos caídos! Aqueles que desceram dos céus para cruzarem com as mulheres dos homens!" Zecharia Sitchin relata que na sua juventude, durante uma aula de hebraico, sobre o capítulo VI do livro do Gênesis, ousadamente questionou seu professor sobre o termo "gigantes" ser o significado da palavra Nefilim. Sitchin enfaticamente afirmou que mesmo derivando da raiz "nefal" (queda), o significado real seria "aqueles que foram lançados" ou "aqueles que aterrisaram na Terra". Nos anos que se seguirarm, à medida que aprendia a língua, a história e a arqueologia do antigo Oriente Médio, os Nefilins tornaram-se uma obsessão. Os achados arqueológicos e a decifração dos textos sumérios, babilônicos, assírios, hitititas, cananitas e outros textos antigos e contos épicos foram progressivamente confirmando a precisão das referências bíblicas à reinos, cidades, governos e culturas na antiguidade. Não havia mais dúvidas de que os Nefilins foram os visitantes da Terra, vindos do céu, num passado distante.

"Esses Nefilins eram os valentes, os homens de renome, que houveram na antigüidade." Gênesis 6.4"

"Antes haviam habitado nela os Emins, povo grande e numeroso, e alto como os Anaquins; eles também são considerados Refains como os Anaquins; mas os moabitas lhes chamam Emins." Deuteronômio 2.10-11

"Porque só Ogue, rei de Basã, ficou de resto dos refains; eis que o seu leito, um leito de ferro, não está porventura em Rabá dos amonitas? O seu comprimento é de nove côvados [4 metros], e de quatro côvados [1,78 metros] a sua largura, segundo o côvado em uso." Deutoronômio 3.11

"Também vimos ali os Nefilins, isto é, os filhos de Anaque e éramos aos vossos olhos como gafanhotos." Números 13.33

"Então saiu do arraial dos filisteus um campeão, cujo nome era Goliah, de Gate, que tinha de altura seis côvados e um palmo [2,89 metros]."1 Samuel 17.4

Os relatos das civilizações antigas estão repletos de referências à seres de tamanho gigantesco, força descomunal e portadores de tecnologias avançadíssimas, participando direta ou indiretamente nas sociedades humanas. Devido às suas potencialidades, eles foram sistematicamente considerados divindades: Os nefilins da mitologia hebraica, o panteão egípcio, os deuses do Olimpo, cíclopes e titãs da mitologia greco-romana; os suras, asuras e devas da mitologia hindu; os guerreiros do Valhalla da mitologia escandinava não eram outros senão os Anunnaki. Gigantes astronautas de tempos imemoriais, vindos do planeta Nibiru. Particularmente, os sumérios, sempre foram pragmáticos ao explicar de onde eles vieram, porque estavam aqui e porque agiam como agiam. E sem sombra de dúvida, as gritantes marcas das atividades desses seres estão, definitivamente, espalhadas pelo mundo. Em monumentos, monolitos e ruínas milenares espalhadas pelos continentes e mesmo no fundo dos oceanos e certamente na estrutura genética dos seres humanos (gens recessivos), desafiando à nossa medíocre compreensão. Não admitir tal verdade é uma tolice, que pode ter um custo muito alto para a humanidade!

Esqueleto humanóide absurdamente gigantesco.


Recentemente uma empresa árabe de fornecimento de gás natural chamada ARAMCO, durante uma de suas escavações numa região desértica, ao sudoeste da Arábia Saudita, chamada "RAB-UL-KHAALEE" (quartel vazio), encontrou um esqueleto humanóide absurdamente gigantesco. Provavelmente o maior revelado até hoje. Quando a notícia foi divulgada, em sites de notícias na internet árabe, imediatamente as forças armadas árabes isolaram toda a área, impedindo totalmente o acesso ao local. Exceto aos funcionários da ARAMCO. Helicópteros militares sobrevoaram a área e tiraram várias fotos e o governo árabe negou-se a qualquer esclarecimento, considerando o assunto extritamente secreto. Porém, algumas dessas surpreendentes fotos vazaram e foram publicadas em inúmeros sites na web. Poucos dias após a divulgação mundial do caso, surgiram posts em fóruns de ufologia explicando que a foto do esqueleto seria uma fraude. Uma montagem, resultado do trabalho da empresa de designer gráfico Worth1000, para fazer proganda dos produtos Corel Draw e Photoshop. Junto com o texto uma outra foto foi divulgada, que supostamente seria a mesma tirada no local das excavações da ARAMCO, porém o fóssil encontrado teria sido de um mastodonte e a foto teria saído dos arquivos da Cornell University, norte-americana. Então os sites que publicaram o primeiro material sobre o evento, imediatamente retificaram seus textos, concluindo que as imagens foram renderizadas por alguem ligado à empresa. Um "hoax"! Será? Analise os detalhes:
- Se a ossada encontrada no local era realmente de um mastodonte, por que o governo da Arábia Saudita, onde seguramente achados arqueológicos são comuns e corriqueiros, deslocaria o exército para isolar a área e se negaria a dar informações sobre o caso, alegando que se tratava de "assunto sigiloso"?
- Por quê, se de fato foram tiradas fotos da ossada de um mastodonte, as outras fotos não foram divulgadas para eliminar qualquer dúvida de uma "fraude"?
Obviamente que diversas fotos de ângulos e distâncias diferentes seriam incontestáveis e no entanto apenas duas fotos foram usadas para comparação. E todas "tiradas" do alto. Quem conhece o básico sobre designer gráfico e utiliza com certa frequência programas como Corel Draw e Photoshop, sabe que é muito mais fácil fazer montagens com fotos tiradas do alto, do que no mesmo nível do objeto.
- Ao analisar a primeira foto, você vai perceber a complexidade com o que o esqueleto humanóide está misturado com o terreno, semi enterrado, a disposição dos ossos, a iluminação e sombras no fosso.
- O DETALHE DEFINITVO: SE HOUVE MONTAGEM DA MESMA FOTO (PRIMEIRA E TERCEIRA), POR QUE, NA SUPOSTA "MONTAGEM", ONDE APARECE O HUMANÓIDE, O SOLO ESTÁ SECO? E NO SUPOSTO "ORIGINAL" ONDE APARECE O MASTODONTE, O SOLO ESTÁ ENLAMEADO, ENCHARCADO D´ÁGUA. PRESTE ATENÇÃO NA FOTO DO MEIO: UM CANO OU MANGUEIRA MOLHANDO O FOSSO.
É impossível ignorar essas imagens. As evidências estão em toda parte, denunciando um passado que desafia e ao mesmo tempo completa a ciência moderna. Ao vê-las, você pode estar se perguntando: "Se existem tantas provas incontestáveis dessa atividade sobre-humana, em diversos lugares, por que os governos, em particular o norte-americano, pioneiro em pesquisas espaciais e ufológicas e os das nações árabes, não informam à humanidade sobre isso? De fato a resposta é simples! Por que a revelação de que humanóides alienígenas gigantes, conhecedores de tecnologias avançadíssimas, há milhares, talvez milhões de anos, colonizaram a Terra e influenciaram geneticamente na formação da raça humana, causaria a ruína de todo o establishment contemporâneo. Todas as instituições entrariam em colapso, porque fraudes milenares seriam descobertas. O que aconteceria com a Igreja Católica, se as pessoas tomassem conhecimento de que são herdeiras genéticas de alienígenas? Os cristãos se perguntariam: "- Então não somos feitos à imagem e semelhança de Deus? Então Adão não existiu?" O problema é que a mente humana, atualmente, está atrofiada! Os praticantes do Cristianismo e do Islamismo, crêem cegamente em um ícone divino criador de todas as coisas, mas têm sido enganados pelas falsas interpretações das escrituras onde estão descritas as atividades dos "deuses-astronautas" no passado: A bíblia e o alcorão, versões cristãs e islâmicas do Antigo Testamento, são compilações de antigas escrituras sumérias e mesmo os textos Vedas hindus, foram influenciados pelos babilônios. Nestes textos, os Anunnaki têm sido sistematicamente citados como "anjos" e "mensageiros do Senhor", criando, acidentalmente ou intencionalmente, um equívoco histórico que tem mantido a humanidade submissa aos cleros e aos governos seculares e manipuladores, que desde de milhares de anos se organizam em sociedades secretas, manipulando o antigo conhecimento mesopotâmico.
No oriente as escrituras asiáticas são mais naturais e abertas em suas referências aos grandes "devas" que, no passado, voavam pelos céus em naves vímanas. No ocidente ocorre o ocultamento total do assunto. Instrumentos de repressão, como a Ordem dos Cavaleiros Templários e a Inquisição, foram usados para suprimir esses conhecimentos da humanidade e mantê-los nos porões da igreja católica ou sob o domínio de obscuros rabinos. O que as pessoas pensariam se soubessem que a expressão "ser feito à imagem e semelhança de Deus", no caso do planeta Terra, se refere à manipulação genética de uma espécie semi-humana por outra super-humana, resultando numa outra espécie humana peculiar? E temos que considerar que o termo "Deus" não era usado pelos sumérios.
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